sexta-feira, 26 de outubro de 2012

IFSC participa do Projeto Olhando o Futuro em Florianópolis

Fonte: IFSC

IFSC participa do Projeto Olhando o Futuro em Florianópolis

26. outubro 2012 | Escrito por Jornalismo IFSC | Categoria: Campus Florianópolis, Campus Florianópolis-Continente, Notas, Reitoria
Representantes do IFSC participaram neste último sábado (20), do Projeto Olhando o Futuro que reuniu diversas entidades de ensino profissionalizante de Florianópolis. A palestra foi uma ação promovida em parceria com o Comitê de Democratização da Informática (CDI) e a Associação Comunitária do Morro das Pedras.
Na palestra, as representantes dos campi Florianópolis e Florianópolis-Continente, Angela Poletto e Angela Brognolli, falaram sobre o histórico do IFSC, os cursos oferecidos em cada campus, suas modalidades e seu processo seletivo.
Também estiveram presentes Fernando Ribas, da Diretoria de Extensão, que deixou a possibilidade de formatações de cursos de formação profissional direcionados à comunidade na modalidade de extensão, e Flavio Soares, responsável pela implantação do Pronatec no IFSC.
O encontro contou com a presença de representantes do SENAC, SENAI, CIE-E e SINE.

Prêmio serve para divulgar bons exemplos

Fonte: Correio Popular

Prêmio serve para divulgar bons exemplos


Todas as iniciativas de responsabilidade ambiental são válidas para que se atinja o objetivo maior de prover uma metodologia em cada setor que vise a preservação e o uso de materiais com racionalidade, respeito à natureza e com aproveitamento total dos recursos. Todo esforço merece ser reconhecido, identificado e postado como exemplo para que se multipliquem os empreendimentos, os efeitos sejam prorrogados e se consiga mobilizar recursos para ampliar as ações positivas.

O Prêmio RAC-Sanasa de Responsabilidade Ambiental procura ocupar o espaço de divulgador de projetos relevantes que merecem destaque e reconhecimento público, por encerrarem uma disposição de assumir o caráter de sustentabilidade que é exigível nos tempos modernos. A cada ano, são mostrados os exemplos que inovam pela ousadia, originalidade ou pela abrangência social.

Nesta semana, foram apresentados os três vencedores do prêmio 2012 na categoria do Terceiro Setor. Os destaques ficaram para o trabalho desenvolvido pelo Comitê para Democratização da Informática (CDI-Campinas), que busca, no trabalho de inclusão digital da população mais carente, aplicar o conceito de reaproveitamento e reciclagem de materiais, transformados em novas máquinas. A restauração de móveis de madeira também foi destaque pelo trabalho do Bazar da Sobrapar, que garante recursos para financiamento de tratamentos no hospital e não desperdiça materiais. E o movimento popular em Barão Geraldo, liderado por Manuel Rosa Bueno, que busca a mobilização pela criação do parque ecológico na área da Fazenda Rio das Pedras.

De todos os resultados, o que se torna mais relevante nos exemplos apresentados é a capacidade de envolver profissionais e voluntários em ações propositivas, que mobilizam as comunidades e atingem o objetivo de forma respeitável. Enaltecer esses trabalhos, mostrados ao longo de 29 reportagens, é um compromisso do Grupo RAC em parceria com a Sanasa, dentro da perspectiva de engajar mais e mais pessoas na disposição de fazer a diferença para o meio ambiente. Independentemente de premiação, são projetos que não demandam tempo para apresentar seus resultados positivos, já são exemplares em seu propósito e colocam seus idealizadores e protagonistas entre os vencedores que são todos os que cumprem a responsabilidade ambiental.


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Pesquisa coloca SC entre estados com maior inclusão digital do país

Fonte: Mobilizadores



Pesquisa coloca SC entre estados com maior inclusão digital do país
Acima da média nacional e mundial, Santa Catarina foi destaque na pesquisa Mapa da Inclusão Digital, divulgada, em meados de 2012, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Florianópolis também chamou atenção. Além de ter os melhores índices entre as capitais, é a segunda cidade do país com mais moradores com computador em casa e a quarta no acesso à internet em residência.
O estudo mostra que, em Santa Catarina, 54,03% das pessoas têm computador em casa, bem à frente da média de 21,79% registrada no país. Em relação a conexão à internet, 41,66% dos lares catarinenses têm o serviço, enquanto no Brasil a média é de 14,74% e no mundo, 33,49%.
A pesquisa demonstra que o estado não se destaca somente na quantidade, mas também pela qualidade. Entre os computadores ligados à rede em SC, 58,65% usam banda larga, melhor desempenho nacional.
O Mapa da Inclusão Digital ainda relaciona outras cidades catarinenses, além da Capital, com bons indicadores. São José e Balneário Camboriú estão entre as top 15 nacionais tanto em número de computadores como no acesso à internet. E Blumenau aparece na 17ª posição em número de computadores de casa.
Os bons resultados também significam melhor mão de obra, população informada e com maior capacidade de aprendizado. Doutor em Desenvolvimento Humano pela USP, Fernando Becker, diz que a inclusão digital faz uma diferença enorme na vida das pessoas, que se tornam muito mais preparadas intelectualmente.
Isto é traduzido em maior facilidade para aprender, o que resulta numa formação de mais qualidade. Ele acrescenta que, com a internet, a população tem acesso a conteúdos que estavam restritos a bibliotecas e salas de aula.
A inclusão digital também tem reflexos positivos na atividade econômica, afirma Alcides Leite, professor de Economia da FIA. Ele declara que o contato com a informática e a internet forma pessoas mais capacitadas e com melhor condições de conseguir um bom emprego.

Perfil da cidade
O presidente da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate), Guilherme Stark Bernard, cita o polo de tecnologia da informação e as boas universidades existentes como alguns dos motivos para o bom desempenho de Florianópolis. Lembra da condição econômica da população.
Na análise de Heitor Blum S. Thiago, presidente do Comitê para Democratização da Informática (CDI) em SC, os números da pesquisa da FGV são expressivos, mas inclusão digital é mais do que um computador com internet em casa.
A coordenadora pedagógica Camila Bittencourt explica que não basta saber usar o Facebook e sim usar a ferramenta para melhorar a vida própria e também da comunidade onde vive. O CDI está em 16 comunidades carentes, com cursos de informática focados na geração de renda e emprego.

Oportunidades de empregos
As experiências realizadas no município comprovam que a entrada para o mundo digital pode ir além da aquisição de um computador. O aposentado Hélio Garcia, de 54 anos, que o diga. Ele não só tem um computador em casa, como também várias máquinas e peças de informática espalhadas pela sua oficina improvisada.
Em 2011, ansioso por estar há muito tempo sem trabalhar, decidiu encarar o aprendizado de informática no curso de Manutenção de CDI. Hélio foi tão bem sucedido na tarefa, que, três meses depois de finalizado o curso, abriu o seu próprio negócio como técnico em informática.
Arrumou uma casa nova para o cachorro no quintal, e montou a oficina no antigo canil. Em um corredor de 1,5 por 10 metros, ele trabalha, hoje, para cerca de 30 clientes mensais. O investimento para abrir a empresa foi de R$ 7 mil.

Com informações Diário Catarinense /Felipe Pereira e Janaina Cavali.




Lixo bem reaproveitado

Fonte: Jornal de Santa Catarina


Lixo bem reaproveitado

Duas iniciativas que devem ser copiadas e proliferadas imediatamente. Em dois dias, a blumenauense Senior arrecadou cerca de uma tonelada de lixo eletrônico. São equipamentos antigos que eram usados na antiga sede da empresa e outros que foram descartados pelos próprios funcionários durante a campanha, na terça e quarta-feira. O material arrecadado será destinado ao Comitê para a Democratização da Informática de Santa Catarina (CDI). O que pode ser reaproveitado será usado em oficinas com comunidades carentes e o restante terá um descarte ecológico correto.

A empresa estuda repetir a iniciativa abrindo as portas para receber o lixo eletrônico da comunidade em geral.

Em Navegantes, a Portonave doou à população o terceiro Ecoponto, estrutura feita para receber o lixo reciclável da população, separado por tipo (plástico, papel, metal, vidro, pilha/bateria e óleo de cozinha). Foi instalado em frente à Delegacia de Polícia Civil. Os outros estão no pátio da prefeitura e na praça da praia de Gravatá.

Não vejo a hora de ver desses espalhados por Blumenau. Está mais do que na hora de alguém facilitar a vida dos que querem reciclar.

Lixo bem reaproveitado

Fonte: Jornal de Santa Catarina


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Negócios sociais ganham prêmio no Rio de Janeiro


Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

Negócios sociais ganham prêmio no Rio de Janeiro

Três empresas que lucram com impacto socioambiental venceram concurso realizado pela ONG CDI com Sebrae e Coca-Cola

Por Bruna Martins Fontes 

   Divulgação
Thiago Feijão, da QMágico

Três negócios sociais foram premiados ao final da quinta edição do Fórum Internacional de Empreendimentos Sociais, encerrado ontem (18/10) no Rio de Janeiro. Durante o jantar de gala de evento, eles foram anunciados como os vencedores do primeiro Prêmio Negócios Sociais.com, realizado pela ONG CDI em parceria com o Sebrae e a Coca-Cola.

Dentre os cem inscritos no concurso, 14 chegaram à final e três foram premiados: a startup de educação QMágico, o banco de microcrédito Acreditar e a Solar Ear, que fabrica aparelhos auditivos de baixo custo.

“Não houve diferenciação de primeiro, segundo e terceiro lugares porque o objetivo do prêmio é mostrar exemplos de que é possível empreender num modelo híbrido que contemple o impacto social e a geração de lucros”, afirma Rodrigo Baggio, presidente da CDI e idealizador da iniciativa.

Para ele, o prêmio é apenas o passo inicial para promover a cultura dos negócios sociais no Brasil e criar um ecossistema em que esses empresários possam trocar ideias. Os 14 finalistas de diferentes áreas, como educação, tecnologia, habitação e geração de renda estão reunidos na página do projeto Negócios Sociais.Com.

Conheça, abaixo, os três negócios sociais que foram premiados:

QMágico 
A startup de educação idealizada por Thiago Feijão, 23 anos, quer ajudar a melhorar o rendimento de estudantes – em casa ou na escola. No ano passado, a empresa desenvolveu um software que, de maneira lúdica, como um jogo, permite que cada aluno de uma classe avance no conteúdo escolar em seu ritmo.
Na outra ponta, o professor recebe um relatório online mostrando a progressão e as dificuldades de cada um. A ferramenta é vendida para escolas e permite customizar o conteúdo didático.

O impacto social da empresa fica por conta de seu site, onde esse conteúdo educacional é disponibilizado gratuitamente aos estudantes. “Dez mil alunos estão usando o QMágico, mas queremos atingir um milhão de jovens em dois anos”, afirma Feijão.

Na plataforma aberta, os mesmos relatórios de desempenho são gerados, e ficam à disposição de secretarias municipais e estaduais de ensino para inspirar políticas públicas de aprimoramento da educação – o que já foi feito em uma parceria com o governo de Goiás.

Acreditar 
Em 2001, um grupo de jovens de Glória do Goitá, no interior de Pernambuco, procurava uma maneira de reduzir a migração de seus habitantes para outras cidades em busca de emprego. Eles se mobilizaram, criaram um grupo de 120 pessoas, fizeram parcerias e captaram R$ 18 mil para abrir um banco de microcrédito.

A partir daí, passaram a fazer pequenos empréstimos para que moradores da comunidade iniciassem atividades empreendedoras – desde fazer artesanato até abrir uma escola. Em 2005, o banco Acreditar foi formalmente constituído, com R$ 60 mil em carteira para fomentar o empreendedorismo local. A taxa de juros para empréstimos varia de 3% a 3,5%, e todo o lucro gerado é reinvestido na missão social do negócio: fomentar a geração de renda para o desenvolvimento local e dar educação financeira aos microempreendedores.

A empresa social já beneficiou mais de 7.000 pessoas. “Queremos chegar a duas novas cidades no ano que vem. Em cinco anos, planejamos ter uma carteira de R$ 3 milhões e atender mais 10 mil pessoas”, afirma Lilian do Prado Silva, 28 anos, uma das fundadoras do Acreditar.

Solar Ear 
O empreendedor Howard Weinstein, 62 anos, criou em 2001 um aparelho auditivo econômico: custa menos de US$ 60 e funciona com uma bateria que é recarregada com a luz solar. “Escolas para surdos e deficientes auditivos são raras. Com um aparelho barato de manter, crianças de baixa podem estudar em qualquer lugar”, explica Weinstein. “Só a educação pode quebrar seu ciclo de pobreza.”

Seu modelo de negócio também é inclusivo. A Solar Ear emprega pessoas surdas para criar e produzir o acessório. “Quem não escuta tem melhor coordenação da mão com os olhos, uma habilidade essencial para soldar microcomponentes do aparelho. E são eles que nos mostram como melhorar o produto”, diz o empreendedor.

A empresa já vendeu 50 mil aparelhos e 250 mil baterias no Brasil, em Botswana e na China. O lucro é aplicado no negócio, em programas de capacitação para o trabalho, terapia para distúrbios de comunicação e missões sociais – como a de combate à Aids na África. Os próximos passos são chegar a Índia e Israel e tirar do papel o projeto de vender um novo modelo de aparelho por R$ 50.

ACIF Mulher promove hoje na Capital o evento ''Trocando Ideias Empreendedoras'

Fonte: De Olho Na Ilha

ACIF Mulher promove hoje na Capital o evento ''Trocando Ideias Empreendedoras''

ACIF Mulher promove hoje na Capital o evento ''Trocando Ideias Empreendedoras'' 
A Câmara da Mulher Empresária da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF Mulher) promove nesta quinta-feira, 18, às 19h, mais uma edição do evento “Trocando Idéias Empreendedoras – Edição Terceiro Setor”, no Simple on The Beach, em Jurerê Internacional, na Capital.
A convidada dessa edição é a voluntária no Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDI-SC), Ana Helena Ribas de Almeida, cientista social com Especialização em Telemática, com experiência de quase 30 anos na área de Tecnologia da Informação.
O evento tem como objetivo promover o networking entre as empresárias convidadas e divulgar as atividades e ações da Câmara da Mulher Empresária, como o Prêmio Mulheres Que Fazem a Diferença.
A edição 2012 da premiação está com inscrições abertas até do dia 31. Além disso, devido ao Movimento Outubro Rosa, que ocorre durante todo o mês e do qual a Câmara da Mulher Empresária é parceira e apoiadora, serão vendidas camisetas no local do evento.
As inscrições são limitadas. Para participar, é necessário confirmar presença pelos e-mails next@nextpromo.com.br ou leonardo@acif.org.br. Mais informações pelo telefone (48) 3025-1210.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

ACIF Mulher promove Trocando Idéias Empreendedoras para falar sobre iniciativas do Terceiro Setor

Fonte: All Press

ACIF Mulher promove Trocando Idéias Empreendedoras para falar sobre iniciativas do Terceiro Setor


Nessa quinta-feira (18), às 19h, a Câmara da Mulher Empresária da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF Mulher) promove mais uma edição do evento “Trocando Idéias Empreendedoras – Edição Terceiro Setor”, no Simple on The Beach, em Jurerê Internacional.
A convidada dessa edição é a voluntária no Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDI-SC), Ana Helena Ribas de Almeida. Cientista social com Especialização em Telemática, com experiência de quase 30 anos na área de Tecnologia da Informação, Ana Helena  foi candidata na edição 2011 do Prêmio Mulheres Que Fazem a Diferença, na categoria Terceiro Setor.
O evento tem como objetivo promover o networking entre as empresárias convidadas e divulgar as atividades e ações da Câmara da Mulher Empresária, como o Prêmio Mulheres Que Fazem a Diferença. A edição 2012 da premiação está com inscrições abertas até do dia 31 de outubro. Além disso, devido ao Movimento Outubro Rosa, que acontece durante todo esse mês e do qual a Câmara da Mulher Empresária é parceira e apoiadora, serão vendidas camisetas no local do evento. As inscrições são limitadas e para participar do evento, é necessário confirmar presença via e-mail, através do next@nextpromo.com.br ou leonardo@acif.org.br. Mais informações: (48) 3025 1210.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Número de residências com internet aumenta quase 40%

Fonte: Jornal Nacional

Número de residências com internet aumenta quase 40%

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios mostrou como os brasileiros andam convivendo com a tecnologia.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, divulgada na última sexta-feira pelo IBGE, mostrou como os brasileiros andam convivendo com a tecnologia.
Computador: entrou em casa assim que coube no orçamento. “Quando estava em 14 vezes, viemos comprar. Sei mexer mais ou menos, um pouquinho”, diz a balconista Sirlei Souza Lima.
A pesquisa mostra que, entre 2009 e 2011, aumentou em quase 40% o número de residências com computadores ligados à internet. E de 26,6% na quantidade de celulares, que também são portas para a grande rede. E adivinha só nas mãos de quem eles estão?
  O contato do brasileiro com o telelefone ceular está acontecendo cada vez mais cedo. Hoje, quatro em cada dez crianças de 10 a 14 anos de idade já têm o próprio telefone celular. Em uma turma, a maioria tem o aparelho desde os 7 anos de idade. O que será que eles tanto escrevem uns para os outros?
“Escrevo muita mensagem para as minhas amigas”, conta uma menina.

Segundo a pesquisa, a resistência ao uso da tecnologia ainda é grande. Só 18,4% de quem tem 50 anos ou mais usaram a internet, em 2011.
Dona Lurdes até tem um celular, mas ela explica: é só para ser encontrada pela filha. Computador? “Muita intimidade, não”, admite.

Para Rafael Botelho, coordenador do Comitê para a Democratização da Informática, o afastamento da tecnologia isola os mais velhos.
“Você fica dependente, porque, se hoje você não consegue acessar um banco, seguir sua rotina normal com o advento da tecnologia, você acaba ocupando outras pessoas que não têm tempo para poder fazer isso”, explica ele.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Microsoft se mobiliza para criar oportunidades para 300 milhões de jovens em todo o mundo

Fonte: Microsoft Notícias

Microsoft se mobiliza para criar oportunidades para 300 milhões de jovens em todo o mundo
A nova iniciativa global da companhia, Microsoft YouthSpark, visa beneficiar 60 milhões de jovens na América Latina por meio de programas a serem realizados em parceira com empresas, governos e entidades sem fins lucrativos.


REDMOND, Washington - A Microsoft Corporation anuncia uma nova iniciativa global, o Microsoft YouthSpark, que tem como objetivo criar oportunidades para 300 milhões de jovens em mais de 100 países nos próximos três anos. Essa iniciativa inclui novos e aprimorados programas de cidadania que capacitam os jovens a imaginar e realizar todo seu potencial, oferecendo-lhes maiores oportunidades de educação, emprego e empreendedorismo. A meta é beneficiar 60 milhões de jovens na América Latina, grande parte destes no Brasil.

Por meio do Microsoft YouthSpark, a empresa dedicará a maior parte das suas contribuições em dinheiro às organizações sem fins lucrativos que atendem a população jovem em todo o mundo. Além disso, o YouthSpark promoverá o Office 365 para Educação, que oferece ferramentas tecnológicas gratuitas para professores e alunos melhorarem a capacitação, o aprendizado e a colaboração.

Como parte da iniciativa, a Microsoft também está lançando vários programas novos de cidadania:

- Give for Youth, um portal global de pequenas doações focado especialmente em angariar fundos para as organizações sem fins lucrativos que apoiam as causas dos jovens em todo o mundo;

- Microsoft YouthSpark Hub, um espaço online onde as pessoas podem explorar e acessar todos os serviços, programas e recursos para jovens fornecidos pela Microsoft e seus parceiros sem fins lucrativos;

- Microsoft Innovate for Good, uma comunidade global online que permite que os jovens colaborem, inspirem-se e apoiem uns aos outros enquanto usam a tecnologia para fazer a diferença em suas comunidades.

Ao lançar a nova iniciativa, Steve Ballmer, CEO da Microsoft, disse: "Com o Microsoft YouthSpark, estamos assumindo o compromisso de ajudar 300 milhões de jovens em todo o mundo a realizarem seus sonhos, concentrando nossos esforços de cidadania, o tempo, a tecnologia, o talento e os recursos da companhia em oferecer aos jovens oportunidades de educação, emprego e empreendedorismo. Acreditamos que, trabalhando com nossos parceiros, podemos ajudar os jovens a mudarem o mundo em que vivem. E estamos comprometidos em fazer isso."

No Brasil, a Microsoft possui uma série de parcerias com entidades locais, sempre focando na educação e na capacitação. A TechSoup Brasil, por exemplo, a ajuda no processo de doações de software para ONGs. Com o Ministério do Desenvolvimento, a companhia apoia o Instituto de Tecnologia Social e reforça seus programas de treinamento em TI pelo Brasil. Associada ao Comitê para a Democratização da Informática (CDI) e à Associação Telecentros de Informação e Negócios (ATN), a Microsoft capacita a população da base da pirâmide. Em parceria com a Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência (AVAPE), promove a inserção destas pessoas no mercado de trabalho. Junto à Fundação Fundetec, a companhia provê treinamento em ferramentas de TI para jovens e os ensina a recuperar computadores usados, que serão repassados para professores de escolas públicas e comunidades carentes. O Instituto Empreender, por sua vez, conta com a Microsoft para capacitar presencial e virtualmente os jovens interessados nas oportunidades oriundas da Copa do Mundo (2014) e dos Jogos Olímpicos (2016) no País.

"Nossa próxima geração de ações de cidadania precisa se concentrar na próxima geração de pessoas", afirma Brad Smith, vice-presidente executivo da Microsoft. "A taxa de desemprego global dos jovens com menos de 25 anos é de 12,7%, mais do que o dobro da taxa de desemprego do restante da população. Este é um indicativo de que existe uma crescente disparidade de oportunidades entre os jovens que têm acesso, habilidades e as chances de serem bem sucedidos e aqueles que não têm. Devemos trabalhar juntos para acabar com essa distância entre os jovens, assegurando o futuro dessa geração e o da nossa economia global."

De acordo com o recente relatório internacional "Youth Foundation Opportunity for Action", cerca de 75 milhões de jovens estavam desempregados em todo o mundo em 2011. À medida que a população global cresce - existem hoje 2,2 bilhões de pessoas entre 6 e 24 anos - o abismo de oportunidades fica cada vez maior. De acordo com o Banco Mundial, cerca de 40% das empresas no Brasil têm dificuldade em encontrar pessoal qualificado para preencher suas vagas, sendo que no País quase 18% dos jovens estão desempregados.





A Microsoft está no Brasil há mais de 20 anos e acompanha de perto a evolução do cenário econômico do País, especialmente no que diz respeito às relações entre renda, emprego e competitividade. Com o objetivo de colaborar para que a tecnologia possa ter um impacto social, econômico e melhorar a qualidade de vida da população, nos últimos nove anos, a empresa investiu mais de R$ 150 milhões em programas de cidadania corporativa, impactando diretamente quase 10 milhões de brasileiros.

O Microsoft YouthSpark vai além da filantropia e reúne vários programas globais que capacitam os jovens com acesso à tecnologia e uma melhor educação, permitindo que realizem seu potencial. Dentre as iniciativas presentes no Brasil, destacam-se:

- Parceiros na Aprendizagem - A iniciativa foi lançada mundialmente em 2003 com a missão de promover a educação por meio de parcerias com governos locais, acelerando o desenvolvimento socioeconômico das nações. Desde a sua criação, já beneficiou mais de 215 milhões de professores e estudantes de todo o mundo. No Brasil, 501,8 mil educadores, 415,3 mil estudantes e 10% das escolas públicas do País já foram beneficiados.

- Shape the Future - A Microsoft usa todo o seu arsenal tecnológico e a infraestrutura de computação em nuvem para promover a inclusão digital associada à capacitação por meio de alianças estratégicas com governos e instituições privadas, como fabricantes, provedores, produtores parceiros e empresas de telecomunicações. Desde 2011, já impactou mais de 1 milhão de pessoas, entre funcionários públicos, professores e alunos de instituições públicas de ensino.

- Doação de Software - A Microsoft apoia entidades do terceiro setor que utilizam a tecnologia para capacitar pessoas e promover formas de geração de renda por meio de um programa de doação de software e de conteúdos de inclusão digital. Desde 2003, a Microsoft Brasil já investiu R$ 115,2 milhões em doações de software para mais de 6,3 mil centros comunitários. Só em 2011, foram R$ 16,2 milhões, beneficiando 1,8 milhão de jovens.

- Centros de Inovação Microsoft (MICs) - Para incentivar o uso de tecnologia de ponta, oferecer capacitação profissional e fomentar a indústria nacional de software, a Microsoft Brasil iniciou em 2001, de forma pioneira, a criação de Centros de Inovação em parceria com universidades e empresas. Os MICs apoiam o crescimento da indústria de software local, ajudando clientes e parceiros a planejar, pesquisar e desenvolver novos produtos, tanto em software quanto em serviços. Até o final de 2011, 167,3 mil estudantes e profissionais já haviam sido treinados nos centros brasileiros e em instituições de ensino parceiras.

- DreamSpark - Estudantes do ensino médio, universitários e os usuários do Live@edu ou do serviço de e-mail do Office 365 para Educação podem fazer o download gratuito de softwares para desenvolvimento e design, como Visual Studio e SQL Server. Existem treinamentos em português e inglês no portal do programa (www.dreamspark.com.br) com recursos multimídia, e-books e cursos gratuitos online. No último ano fiscal, foram registrados mais de 600 mil downloads no Brasil.

- Students to Business (S2B) - Voltado a capacitar gratuitamente estudantes por meio de treinamentos presenciais e online nas áreas de TI e prepará-los para o mercado de trabalho. Apenas no Brasil, o programa já impactou mais de 100 mil estudantes desde 2007 e a taxa de empregabilidade ultrapassa os 80%.

- BizSpark - Trata-se de um programa de incentivo ao desenvolvimento de startups, que oferece às empresas de base tecnológica acesso gratuito às tecnologias da Microsoft, bem como suporte técnico e visibilidade no mercado nacional. Desde sua criação, em novembro de 2008, já foram apoiadas 2 mil startups no Brasil.


Sobre a Microsoft Brasil

Fundada em 1989, a Microsoft Brasil possui 14 escritórios regionais em todo o País e gera localmente oportunidades diretas na área de tecnologia para mais de 18 mil empresas e 424 mil profissionais. Nos últimos nove anos, a empresa investiu mais de R$ 151,3 milhões em projetos sociais, levando tecnologia a escolas, universidades, ONGs e comunidades carentes. É uma das 112 subsidiárias da Microsoft Corporation, fundada em 1975, empresa líder mundial no fornecimento de software, serviços e soluções em tecnologia da informação, que ajudam empresas e pessoas a alcançarem seu potencial pleno.