segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Internet avança, mas falta incluir 104 milhões







Fonte: O Globo - RJ (Economia) - pág. Capa/29 - 12/12/2009

104 milhões ainda não têm acesso à internet






Fonte:O Estado de S. Paulo - SP (Economia) - pág. Capa/ B10 - 12/12/2009

O apartheid digital brasileiro



Artigo assinado por Elis Monteiro, Gerente de Relações Públicas do CDI no Jornal do Brasil - 12/12/2009


O número é alarmante, mas previsível: de acordo com dados divulgados pelo IBGE, na Pesquisa Nacional de Domicílios (Pnad) 2008, nada menos que 104,7 milhões de brasileiros com dez anos ou mais de idade não usam a internet, criando o que está sendo chamado de “Apagão Digital”. Em termos percentuais em relação à população, 65,2% dos brasileiros não usam a rede mundial de computadores. Há muitos anos o CDI (Comitê para Democratização da Informática) tem usado o termo ”Apartheid Digital” para classificar o abismo que existe entre os que têm acesso aos benefícios da sociedade virtual e aqueles que dela já estão extraindo o que há de melhor. Tal abismo digital acaba criando uma outra consequência nefasta, que é o abismo social. Simplesmente porque ter acesso à tecnologia é condição sine qua non para o desenvolvimento profissional – e também pessoal – de qualquer cidadão.

Quem não tem intimidade com a Grande Rede também fica sem acesso, dentre outras coisas, a serviços de governo eletrônico, ao uso das redes sociais, que estão radicalizando a forma como as pessoas se comunicam hoje e, principalmente, deixam de incluir em seus currículos uma habilidade fundamental num mundo que não conhece mais fronteiras.. Vale lembrar que a Internet não só foi considerada a maior invenção do Século XX como está revolucionando o planeta, simplesmente por dar voz aos excluídos, em quaisquer esferas. Vide o caso do Irã, aonde cidadãos usaram a rede de microposts Twitter para furar os bloqueios da censura e criticarem os resultados das últimas eleições. Este é apenas um num mar de exemplos que só faz clarear a importância da Web para a criação de um mundo realmente globalizado, em que todas as pessoas têm a chance de se informar melhor sobre suas realidades e ganhar um canal de comunicação com o mundo.

Mas por que ainda há tantos excluídos digitais num país no qual o preço dos computadores caiu vertiginosamente nos últimos anos? Não é o computador a premissa do contato entre o cidadão e a grande rede? Na verdade, não. Tal premissa se chama Conexão e aí está o gargalo a ser enfrentado pelos três setores da sociedade – governo, empresas e entidades civis. É preciso universalizar o acesso às tecnologias que permitem o link entre o computador e o ciberespaço. E aqui há muito trabalho a ser feito.

Atualmente, a inclusão digital no Brasil tem sido feita através das lan houses – são mais de 100 mil no país - que ainda não oferecem um tipo de serviço adequado para a promoção do acesso a uma informação de qualidade. Por isso criamos a iniciativa CDI Lan, com o objetivo de contribuir na qualificação e na melhoria da gestão destes estabelecimentos, que deveriam servir não apenas para jogos e chats, mas como um meio de construção de uma nova forma de cidadania – mais interativa e com mais e melhor conteúdo. Ou seja, a internet oferece a chance de abertura de uma porta para um novo universo de conhecimento do qual ninguém deveria estar à parte.

Projeto de inclusão digital da Casas Bahia chega à Guarulhos, SP

Fonte: Jornal Guarulhos Web - 11/12/2009

O projeto itinerante Amigos do Planeta estará na cidade, promovendo cursos de informática gratuitos. Os cursos ensinam a mexer em editores de texto, planilhas, apresentações, além de uso de ferramentas da internet, como redes sociais, cadastro de currículos em sites de empregos, webrádio e criação de blogs. As inscrições podem ser feitas a partir de hoje na Casas Bahia da avenida Otávio Braga de Mesquita, 4.066, no Jardim São Geraldo. Os cursos acontecerão de 14 a 19 de dezembro no Parque Cecap: avenida das Magnólias com avenida Odaiir Santanelli.

Por dia, os alunos têm duas horas de aula e a duração total do curso é de três dias.A ação atende pessoas de todas as idades e faz parte do projeto "Amigos do Planeta", promovido pelo Comitê para Democratização da Informática (CDI) e Casas Bahia. Esta é a 4ª vez que o projeto é promovido em Guarulhos. Periodicamente, o caminhão com os equipamentos percorre cidades da Grande São Paulo. As aulas acontecem em tendas.

Segundo Marcel Fukayama, responsável pedagógico do projeto, o curso mais procurado é o de introdução à informática, com atendimento médio de 50 pessoas por semana. O público predominante está na faixa etária de 40 a 65 anos. "Eles têm mais dificuldade no aprendizado, pelo conteúdo e a forma de interação com a máquina serem revolucionários para seu paradigma", afirma.

Embora haja uma grade curricular pré-estabelecida, o conteúdo pode mudar de acordo com a região atendida: "Somos flexíveis. Podemos criar ou alterar os cursos conforme identificamos necessidades da comunidade através do contato dos educadores da cidade onde estamos", diz o coordenador.

As inscrições são abertas nos três dias anteriores à chegada do caminhão itinerante. Caso o interessado perca o prazo para se inscrever, pode verificar no local do curso a possibilidade de ser encaixado em uma das turmas.

Serviço

Quando: 14 a 19 de dezembro; inscrições a partir do dia 11

Inscrições: Casas Bahia da avenida Otávio Braga de Mesquita, 4.066, Jardim São Geraldo

Local das aulas: Alameda das magnólias com avenida Odair Santanelli, Parque Cecap

Horário das aulas: segunda a sexta-feira, das 9h às 18h; aos sábados, das 9h às 14h

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

CDI terá cursos gratuitos de Skype

08/12 - O Dia Online

ONG firma parceria com empresa, que também patrocinará centro comunitário em São Paulo

RIO - A ONG Centro para Democratização da Informática (CDI) firmou parceria com o Skype para desenvolver cursos sobre o uso do programa, que serão ensinados nos 554 centros comunitários do CDI espalhados pelo País. Segundo CDI, os centros comunitários beneficiam mais de 70 mil pessoas em 20 estados. O Skype também patrocinará um centro comunitário do CDI na periferia de São Paulo que atenderá a 90 crianças e jovens.

A plataforma Skype também será usada para capacitação online para funcionários e afiliados da ONG, e para comunicação em 2.062 lan houses afiliadas à ONG.

“No CDI, acreditamos que a inclusão digital não é apenas uma questão de fornecer acesso a computadores e sim de capacitar pessoas para que elas exercitem seus conhecimentos, tornando-as independentes para criarem e desenvolverem oportunidades”, disse Rodrigo Baggio, fundador e diretor executivo do CDI.

O Skype é uma plataforma de comunicação de voz sobre IP (VoIP), ou seja, telefonia baseada na Internet. O Skype pemite que usuários se comuniquem por voz ou vídeo gratuitamente pela Internet, ou pagando tarifas para falar com telefones fixos ou celulares. Também permite troca de mensagens instantâneas e arquivos.

Para baixar o Skype, acesse: http://www.skype.com/intl/pt/

Skype busca parcerias no Brasil

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Skype faz parceria com a ONG CDI

Parceria possibilitará acesso a ferramentas de comunicação para melhorar a vida de milhares de pessoas na base da pirâmide social.

São Paulo – A Skype anunciou hoje uma parceria com o CDI (Comitê para Democratização da Informática – www.cdi.org.br), um dos principais empreendimentos sociais do mundo. Pioneiro no movimento de inclusão digital na America Latina e atualmente com operações em 13 países, em três continentes, o foco do CDI é transformar a vida das comunidades de baixa renda por meio da tecnologia, da cidadania e do empreendedorismo.

Como parte da parceria, o CDI irá desenvolver cursos de como usar o Skype e disponibilizar este curso para os 554 centros comunitários de tecnologia e aprendizado (chamados de CDI’s Comunidade), em todo o Brasil. Atualmente, esta rede está presente em 20 estados brasileiros, e fornece cursos para aproximadamente 70 mil pessoas por ano em áreas de baixa renda, comunidades indígenas, hospitais para deficientes físicos e mentais e penitenciárias para adultos e jovens.

A Skype também está patrocinando o CDI Comunidade “Mensageiros da Esperança”, localizado na periferia de São Paulo, na Rua João Paulo I, 1671, entre a Freguesia do Ó e Brasilândia. Este Centro Comunitário fornece tecnologia, educação e serviços para uma média diária de 90 crianças, a partir dos sete anos de idade. O centro também emprega jovens em liberdade condicional e atende à comunidade com serviços gráficos e acesso à Internet.

“O Skype transpõe barreiras e, juntos com o CDI, poderemos contribuir de forma positiva com a sua missão de levar a tecnologia para comunidades de baixa renda, oferecendo a elas a oportunidade de aprender e experimentar uma nova maneira de comunicar, compartilhar e trocar ideias”, disse Don Albert, vice-presidente e diretor geral da Skype para as Américas. “Este é o primeiro passo de uma parceria que esperamos expandir em breve para outros países da América Latina”, acrescentou.

Cada um dos Centros Comunitários foi criado não só com o objetivo de levar tecnologia da informação para comunidades de baixa renda, mas também para tornar a tecnologia relevante e útil para elas, como forma de exercitarem suas capacidades como cidadãos. Os usuários dos Centros Comunitários onde os cursos de Skype serão oferecidos aprenderão a fazer chamadas de áudio e vídeo via Skype, bem como a utilizar outros recursos como bate-papo, chamadas em conferência e transferências de arquivos.

“No CDI, acreditamos que a inclusão digital não é apenas uma questão de fornecer acesso a computadores e sim de capacitar pessoas para que elas exercitem seus conhecimentos, tornando-as independentes para criarem e desenvolverem oportunidades”, disse Rodrigo Baggio, fundador e diretor executivo do CDI. “No Brasil, 47% do uso de internet em áreas urbanas acontece em áreas públicas. Nossos centros comunitários permitem que populações excluídas possam ter acesso ao grande potencial da revolução tecnológica e, com parceiros como a Skype, continuaremos a transformar vidas e comunidades.”

Além disso, o Skype também será usado como uma das ferramentas para capacitação online de funcionários e afiliados do CDI dos 803 CDIs Comunidade ao redor do mundo e das plataformas de comunicação nas 2.062 CDI LAN Houses no país, que contam com mais de 600 mil freqüentadores por mês. O CDI Lan House é uma nova divisão de negócios sociais do CDI para transformar e afiliar Lan Houses, fazendo com que elas se tornem um novo tipo de negócio social lucrativo e ambiental para a base da pirâmide, podendo ser usadas também para inclusão digital, promovendo práticas saudáveis, seguras e sustentáveis. O programa de afiliação exige que as Lan Houses adotem um código de conduta e oferece orientação, formação, desenvolvimento de negócios e outros serviços.

Perfil do CDI - O CDI já beneficiou mais de 1,25 milhão de pessoas através de sua rede de 803 Centros Comunitários auto-gerenciados e auto-suficientes em países como Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Jordânia, que são monitorados e coordenados por 32 escritórios regionais. O CDI recebeu mais de 60 prêmios internacionais.

Criado em 1995 por um dos mais bem sucedidos e reconhecidos empreendedores sociais do mundo, Rodrigo Baggio, o CDI (Comitê para Democratização da Informática) é uma ONG internacional com sede no Rio de Janeiro e operações em 10 países da América Latina, Reino Unido, Oriente Médio e Estados Unidos. Como pioneiro em inclusão digital na América Latina, o CDI tem a missão de transformar vidas e fortalecer o poder das comunidades de baixa renda através das tecnologias de informação e comunicação. Para mais informações sobre o CDI, visite o site www.cdi.org.br.

Perfil do Skype - O Skype é um software que possibilita conversas em todo o mundo. Milhões de pessoas e empresas usam o Skype para fazer chamadas gratuitas de vídeo e voz, enviar mensagens instantâneas e compartilhar arquivos com outros usuários Skype. Todos os dias, o Skype também é usado para fazer chamadas de baixo custo para telefones fixos e celulares, onde quer que as pessoas estejam. Para fazer o download do Skype no computador ou no celular, acesse: skype.com

Fonte: Fator Brasil - http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=99596

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Criador da web terá projeto de inclusão digital no Brasil

A organização sem fins lucrativos World Wide Wibe Foundation, criada por Sir Tim Berners-Lee, vai atuar em dois projetos de inclusão digital e um deles será no Brasil, em parceria com o Comitê para Democratização da Informática (CDI).

De acordo com o Zumo Notícias, o anúncio foi feito nesta segunda-feira (16/11) por Berners-Lee, criador do protocolo internet, durante o Fórum de Governança da Internet 2009, no Egito.

O objetivo da parceria é levar ensino de tecnologia à população mais jovem e criar programas de treinamento e capacitação para a criação de sites e aplicações por jovens de comunidades carentes em cinco programas-piloto na América Latina, Europa e Oriente Médio.

Um sistema para celulares com integração do uso de voz como interface seria incluído no projeto. Segundo a Web Foundation, cerca de 25% da população mundial tem acesso à web, só que mais de 70% têm acesso a aparelhos fixos e móveis capazes de mostrar conteúdo na internet.

As cidades que abrigarão o projeto ainda não foram definidas, segundo o CDI Brasil. Mas, municípios em São Paulo e no Rio de Janeiro devem participar.

A VU University Amsterdam, da Holanda, será outro parceiro da Web Foundation. Chamado de "Web Alliance for Re-Greening in Africa" (ou W4RA), o projeto quer acelerar as iniciativas de reflorestamento no continente africano ao ajudar na implementação de plataformas móveis baseadas na web e em voz. Elas serão utilizadas para aumentar a comunicação entre especialistas em agricultura e agricultores de Burkina Faso, Mali e outros países da região.

Redação Adnews

Fonte: http://www.adnews.com.br/tecnologia.php?id=96342

World Wide Web terá projeto de inclusão no BR

A World Wide Web Foundation através de seu fundador, Berners-Lee, anunciou que começa a atuar em dois projetos de inclusão digital, sendo um deles no Brasil, feito em parceria com o Comitê para Democratização da Informática (CDI). O anúncio foi feito durante o Fórum de Governança da Internet 2009, em Sharm El Sheikh, no Egito.

A parceria com o CDI envolve o ensino de tecnologia à população mais jovem, com objetivo de desenvolver programas de treinamento e capacitação para a criação de sites e aplicações por jovens de comunidades carentes em cinco programas-piloto na América Latina, Europa e Oriente Médio.

Parte do projeto inclui criar um sistema para celulares com integração do uso de voz como interface. A Web Foundation cita que 25% da população mundial têm acesso à web, mas mais de 70% das pessoas têm acesso a aparelhos fixos e móveis capazes de mostrar conteúdo da web.

O outro projeto será desenvolvido em parceria com a VU University Amsterdam, da Holanda, e se chama “Web Alliance for Re-Greening in África” ou simplesmente W4RA. Esse projeto visa acelerar iniciativas de reflorestamento no continente africano.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=9841

Uso social da Web ganha aliado de peso

Domingo, Novembro 15, 2009

O anúncio formal do início de atividades da World Wide Web Foundation feito hoje pelo pai da Web, Tim Berners-Lee, durante a cerimônia de abertura do Internet Governance Forum 2009, na cidade de Sharm El Sheikh, no Egito, abre uma nova perspectiva para vários projetos de inclusão digital em países em desenvolvimento que fazem uso de telefones celulares e acesso discado à Internet para difusão de informações.

Baseada em Genebra, com sede em Boston, Estados Unidos, a Web Foundation inicia atividades com US$ 5 milhões em caixa, cedidos pela John S. and James L. Knight Foundation e dois projetos. Um na África, para criação de um site que promova a troca de informações entre agricultores de zonas desérticas como Burkina Fasso e Mali, entre outras. E outro no Brasil, com o CDI-Comitê para Democratização da Informática, de disseminação de informações via celular.

A intenção é fomentar a produção de informações úteis ao desenvlvimento de atividades econômicas para usuários analfabetos ou semi-analfabeta, ou para pessoas que falam línguas obscuras, usando a tecnologia VoiceXML, que permite a leitura de páginas HTML em voz alta por um celular, tornando a informação disponível para interlocutores que não saibam ler.

Fonte: http://www.circuitodeluca.com/2009/11/uso-social-da-web-ganha-aliado-de-peso.html

World Wide Web Foundation Launches Global Operations

World Wide Web Foundation (Web Foundation), a nonprofit organization dedicated to advancing the Web to empower people, announced yesterday the launch of global operations including the existence of its first projects. Speaking at the 2009 Internet Governance Forum in Sharm El Sheikh, Egypt, Sir Tim Berners-Lee, a Web Foundation board member, unveiled the organization’s new partnerships with VU University Amsterdam (VU) in the Netherlands and CDI (Center for Digital Inclusion) based in Brazil.

Web Foundation is delighted to announce a partnership with the VU to expedite “re-greening” initiatives throughout the African continent. This new program, Web Alliance for Re-greening in Africa (W4RA), will train and assist local developers to implement and deploy mobile Web- and voice-based platforms to improve communication between agricultural specialists and farmers in Burkina Faso, Mali and other countries.

“The W4RA facilitates the sharing of successful agricultural techniques developed by farmers for others to raise crops in the arid conditions of the Sahel, where climate change and drought threaten the livelihood of entire communities,” explained Steve Bratt, Chief Executive Officer of Web Foundation. “This project meets one of Web Foundation’s main objectives: to assist people to leverage the Web as a medium for sharing life-critical content and dialog, and thus using the Web as an agent of social and economic progress.”

In addition, Web Foundation proudly announces a project with CDI, an international, social enterprise dedicated to teaching disadvantaged youth how to use information technologies.

While roughly 25 percent of the world population uses the Web today, more than 70 percent of people have access to mobile or fixed communication devices capable of displaying Web content. The gap in Web usage is partly attributable to the lack of accessible or relatable content, and the lack of available training on how to use the Web to its full potential. Web Foundation and CDI will develop training programs that empower young people to create Web sites and applications. In an effort to improve the accessibility of this content, the system will be mobile ready and integrate the use of voice as an interface. Five pilot training programs will be established in inner-city community centers in Latin America, Europe and the Middle East.

"We are enthusiastic about this partnership because we believe the combined expertise of CDI and Web Foundation has the potential to create powerful innovation in the use of mobile, voice and graphical technologies," said Rodrigo Baggio, Founder and Executive Director, CDI. “By empowering impoverished communities to create and share relevant content through mobile phones and other devices, we will expand our work of transforming lives and communities.”

The projects with VU and CDI constitute the launch of global operations for the Web Foundation. The organization’s unique mission is to advance the Web as a medium for empowering people seeking to effect positive change in their lives and communities. Through its collaboration with the Web Science Trust and the World Wide Web Consortium, Web Foundation’s programs will also seek to understand the Web’s complexities, explore new Web technologies and ensure that the Web works to serve all people around the world.

Web Foundation is an international not-for-profit organization. In the United States it is a recognized 501(c)(3) non-profit. Please visit www.webfoundation.org/programs for more information about Web Foundation and its new programs.

About World Wide Web Foundation

World Wide Web Foundation develops transformative programs to advance the Web as a medium that empowers people to bring about positive change. Web Foundation brings together business leaders, technology innovators, academia, government, NGOs, experts, developers and end users to tackle challenges that, like the Web, are global in scale. By funding education, outreach, research and the next generation of Web technologies, Web Foundation strives to enable all people to share knowledge, access services, conduct commerce, participate in good governance and communicate in creative ways. For more information, please visit www.webfoundation.org.

Fonte: http://au.sys-con.com/node/1186962

Knight-Supported Web Foundation Launches Global Operations

World Wide Web Foundation
Monday, November 16, 2009

GENEVA and BOSTON, MA – November 16, 2009 – World Wide Web Foundation (Web Foundation), a nonprofit organization dedicated to advancing the Web to empower people, announced yesterday the launch of global operations including the existence of its first projects. Speaking at the 2009 Internet Governance Forum in Sharm El Sheikh, Egypt, Sir Tim Berners-Lee, a Web Foundation board member, unveiled the organization’s new partnerships with VU University Amsterdam (VU) in the Netherlands and CDI (Center for Digital Inclusion) based in Brazil.

Web Foundation is delighted to announce a partnership with the VU to expedite “re-greening” initiatives throughout the African continent. This new program, Web Alliance for Re-greening in Africa (W4RA), will train and assist local developers to implement and deploy mobile Web- and voice-based platforms to improve communication between agricultural specialists and farmers in Burkina Faso, Mali and other countries.

“The W4RA facilitates the sharing of successful agricultural techniques developed by farmers for others to raise crops in the arid conditions of the Sahel, where climate change and drought threaten the livelihood of entire communities,” explained Steve Bratt, Chief Executive Officer of Web Foundation. “This project meets one of Web Foundation’s main objectives: to assist people to leverage the Web as a medium for sharing life-critical content and dialog, and thus using the Web as an agent of social and economic progress.”

Fonte: http://www.knightfoundation.org/news/press_room/knight_in_the_news/detail.dot?id=353696

World Wide Web Foundation Lança Operações Globais

Projetos Animadores Anunciados no Fórum de Governança da Internet 2009

GENEBRA e BOSTON--(BUSINESS WIRE)--A World Wide Web Foundation (Web Foundation), uma organização sem fins lucrativos dedicada ao avanço da Web para fortalecer as pessoas, anunciou ontem o lançamento de operações globais e de seus primeiros projetos. Falando no Fórum de Governança da Internet 2009 em Sharm El Sheikh, Egito, Sir Tim Berners-Lee, um membro do conselho da Web Foundation, anunciou novas parcerias da organização com a VU University Amsterdam (VU) na Holanda e com o CDI (Centro de Inclusão Digital), com sede no Brasil.

A Web Foundation tem o prazer de anunciar uma parceria com a VU para acelerar o "re-greening" em todo o continente Africano. Este novo programa, o Web Alliance for Re-greening in Africa (W4RA), irá treinar e auxiliar os desenvolvedores locais a desenvolver e implantar plataformas baseadas em web e voz móveis para melhorar a comunicação entre especialistas em agricultura e agricultores em Burkina Faso, Mali e outros países.

O programa W4RA facilita o compartilhamento de técnicas agrícolas bem sucedidas desenvolvidas pelos agricultores para que outros possam cultivar suas safras nas condições áridas do Sahel, onde a mudança climática e a seca ameaçam a sobrevivência de comunidades inteiras,” explicou Steve Bratt, CEO da Web Foundation. "Este projeto atende um dos principais objetivos da Web Foundation: ajudar as pessoas a utilizar a Web como um meio para compartilhar diálogos e conteúdos críticos da vida, fazendo da Web um agente do progresso social e econômico."

Além disso, a Web Foundation se orgulha de anunciar um projeto com o CDI, uma empresa social internacional dedicada a ensinar jovens desfavorecidos a usar tecnologias da informação.

Enquanto cerca de 25 por cento da população mundial utiliza a Web, mais de 70 por cento das pessoas têm acesso a dispositivos móveis ou fixos de comunicação capazes de exibir conteúdo da Web. A disparidade no uso da Web pode em parte ser atribuída à falta de conteúdo acessível ou de seus relacionamentos e à falta de treinamento disponível para usar a Web em todo o seu potencial. A Web Foundation e o CDI irão desenvolver programas de treinamento que capacitem os jovens a criar sites e aplicações. Em um esforço para melhorar a acessibilidade do conteúdo, o sistema utilizará tecnologia mobile ready e integrará o uso de voz como uma interface. Cinco programas de treinamento-piloto serão estabelecidos em centros sociais em áreas carentes de cidades da América Latina, Europa e Oriente Médio.

"Estamos entusiasmados com esta parceria porque nós acreditamos que a combinação da experiência do CDI e da Web Foundation tem o potencial para criar poderosas inovações no uso de tecnologias de voz, móveis e gráficas", afirmou Rodrigo Baggio, fundador e Diretor Executivo do CDI. "Ao capacitar comunidades empobrecidas para criar e compartilhar conteúdos relevantes através de telefones celulares e outros dispositivos, vamos expandir nosso trabalho de transformar vidas e comunidades".

Os projetos com a VU e o CDI constituem o lançamento de operações globais da Web Foundation. A missão original da organização é promover a Web como um meio para fortalecer as pessoas que buscam uma mudança positiva em suas vidas e nas comunidades. Através de sua colaboração com a Web Science Trust e o World Wide Web Consortium, os programas da Web Foundation também buscam compreender as complexidades da Web, explorar as novas tecnologias da Web e garantir que a Web funcione para servir a todas as pessoas ao redor do mundo.

Web foundation é uma organização internacional sem fins lucrativos. Nos Estados Unidos ela é reconhecida como uma 501(c)(3) sem fins lucrativos. Visite www.webfoundation.org/programs para informações adicionais sobre a Web Foundation e seus novos programas.

Sobre a World Wide Web Foundation

A World Wide Web Foundation desenvolve programas transformadores para fomentar a Web como um meio que habilite as pessoas a promoverem mudanças positivas. A Web Foundation reúne líderes empresariais, inovadores de tecnologia, universidades, governo, ONGs, especialistas, desenvolvedores e usuários finais para enfrentar os desafios que, como a Web, são globais em escala. Por meio de financiamento da educação, extensão, pesquisa e de tecnologias da próxima geração de internet, a Web Foundation empenha-se para possibilitar que todas as pessoas possam compartilhar conhecimento, ter acesso a serviços, realizar comércio, participar da boa governança e comunicar de forma criativa. Para informações adicionais, visite www.webfoundation.org.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contacts

World Wide Web Foundation
Vera Newhouse, +1 212 819 4878
press@webfoundation.org
ou
CDI
Elis Monteiro, +55 21 3235 9463
elis.monteiro@cdi.org.br

Fonte: http://www.businesswire.co.uk/portal/site/uk/permalink/?ndmViewId=news_view&newsId=20091115005109&newsLang=pt

World Wide Web Foundation Launches Global Operations

Inspiring Projects Announced at the 2009 Internet Governance Forum

GENEVA & BOSTON--(BUSINESS WIRE)--World Wide Web Foundation (Web Foundation), a nonprofit organization dedicated to advancing the Web to empower people, announced yesterday the launch of global operations including the existence of its first projects. Speaking at the 2009 Internet Governance Forum in Sharm El Sheikh, Egypt, Sir Tim Berners-Lee, a Web Foundation board member, unveiled the organization’s new partnerships with VU University Amsterdam (VU) in the Netherlands and CDI (Center for Digital Inclusion) based in Brazil.

Web Foundation is delighted to announce a partnership with the VU to expedite “re-greening” initiatives throughout the African continent. This new program, Web Alliance for Re-greening in Africa (W4RA), will train and assist local developers to implement and deploy mobile Web- and voice-based platforms to improve communication between agricultural specialists and farmers in Burkina Faso, Mali and other countries.

“The W4RA facilitates the sharing of successful agricultural techniques developed by farmers for others to raise crops in the arid conditions of the Sahel, where climate change and drought threaten the livelihood of entire communities,” explained Steve Bratt, Chief Executive Officer of Web Foundation. “This project meets one of Web Foundation’s main objectives: to assist people to leverage the Web as a medium for sharing life-critical content and dialog, and thus using the Web as an agent of social and economic progress.”

In addition, Web Foundation proudly announces a project with CDI, an international, social enterprise dedicated to teaching disadvantaged youth how to use information technologies.

While roughly 25 percent of the world population uses the Web today, more than 70 percent of people have access to mobile or fixed communication devices capable of displaying Web content. The gap in Web usage is partly attributable to the lack of accessible or relatable content, and the lack of available training on how to use the Web to its full potential. Web Foundation and CDI will develop training programs that empower young people to create Web sites and applications. In an effort to improve the accessibility of this content, the system will be mobile ready and integrate the use of voice as an interface. Five pilot training programs will be established in inner-city community centers in Latin America, Europe and the Middle East.

"We are enthusiastic about this partnership because we believe the combined expertise of CDI and Web Foundation has the potential to create powerful innovation in the use of mobile, voice and graphical technologies," said Rodrigo Baggio, Founder and Executive Director, CDI. “By empowering impoverished communities to create and share relevant content through mobile phones and other devices, we will expand our work of transforming lives and communities.”

The projects with VU and CDI constitute the launch of global operations for the Web Foundation. The organization’s unique mission is to advance the Web as a medium for empowering people seeking to effect positive change in their lives and communities. Through its collaboration with the Web Science Trust and the World Wide Web Consortium, Web Foundation’s programs will also seek to understand the Web’s complexities, explore new Web technologies and ensure that the Web works to serve all people around the world.

Web Foundation is an international not-for-profit organization. In the United States it is a recognized 501(c)(3) non-profit. Please visit www.webfoundation.org/programs for more information about Web Foundation and its new programs.

About World Wide Web Foundation

World Wide Web Foundation develops transformative programs to advance the Web as a medium that empowers people to bring about positive change. Web Foundation brings together business leaders, technology innovators, academia, government, NGOs, experts, developers and end users to tackle challenges that, like the Web, are global in scale. By funding education, outreach, research and the next generation of Web technologies, Web Foundation strives to enable all people to share knowledge, access services, conduct commerce, participate in good governance and communicate in creative ways. For more information, please visit www.webfoundation.org.

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Fonte: http://www.businesswire.com/portal/site/home/permalink/?ndmViewId=news_view&newsId=20091115005087&newsLang=en

Tim Berners-Lee Launches Foundation to Increase Internet Access Around the World

BY Ariel SchwartzFri Nov 13, 2009 at 2:25 PM

The Internet is ubiquitous in most parts of the US and Europe, but in reality, only 25% of the world population has access to the Web. That's why Tim Berners-Lee, the man widely credited with inventing the World Wide Web, set out to create The World Wide Web Foundation in 2008. Today, the foundation launches two initiatives to expand Internet access where it is needed most, with help from a $5 million grant from the John S. and James L. Knight Foundation.

"It's the third story in Tim Berners-Lee's trilogy," explained Steve Bratt, the CEO of the Foundation. First came the World Wide Web Consortium, an organization that develops technical standards for the Web, and then Berners-Lee founded the research-oriented Web Science Trust. The Web Foundation brings a more human aspect to Berners-Lee's portfolio of organizations, starting with two major projects.

The Web Foundation has already received funding from the Free University of the Netherlands for a project with the Web Alliance for Regreening Africa that aims to give farmers in the Southern Sahara Desert the tools necessary to communicate easily with other farmers in the area. Residents of the Sahel have faced increasingly harsh weather due to climate change, and some particularly enterpising farmers have figured out ways to grow plants and trees that can thrive in this environment. "Previously, they had only been able to communicate through face to face meetings, often by busing in other farmers. We wanted to give them a digital bus," Bratt said.

So the Foundation is building out a voice XML system (the same system used in call centers) to allow illiterate farmers to navigate the Internet via cell phone. A separate system might allow farmers to access information using text messages. For example, a farmer could dial 1 for planting information or dial 2 for information on harvesting. Finally, the Web Foundation hopes to build regional call centers that act as hubs for information gathered by farmers in the Sahel.

The Web Foundation's second, as-yet unfunded project is a partnership with the Center for Digital Inclusion (CDI). The CDI already has 800 computer community centers in Latin America and the Middle East, which have until now focused on teaching Word, Excel, and search functions to participants. But the Web Foundation wants to extend the CDI's reach to teach teenagers how to create Web content, potentially also using voice XML technology. The CDI and Web Foundation partnership will take off in 5 pilot cities around the world.

Once Tim Berners-Lee's newest organization gets its first two projects off the ground, be on the lookout for more initiatives related to healthcare, illiteracy, disabilities, and web standardization. "We've been talking to a number of foundations and companies," Bratt said. "We're hoping that after our launch we'll be busy talking to other parties interested in working with us."

Fonte: http://www.fastcompany.com/blog/ariel-schwartz/sustainability/tim-berners-lee-launches-foundation-increase-internet-access-arou

Fundação World Wide Web terá projeto de inclusão no Brasil

A World Wide Web Foundation, organização sem fins lucrativos criadas por Sir Tim Berners-Lee, anunciou hoje que começa a atuar em dois projetos de inclusão digital. Um deles está no Brasil, feito em parceria com o CDI (Comitê para Democratização da Informática).

O anúncio foi feito por Berners-Lee, criador do protocolo internet, durante o Fórum de Governança da Internet 2009, em Sharm El Sheikh, no Egito.

A parceria com o CDI envolve levar ensino de tecnologia à população mais jovem. A ideia é criar programas de treinamento e capacitação para a criação de sites e aplicações por jovens de comunidades carentes em cinco programas-piloto na América Latina, Europa e Oriente Médio.

Parte do projeto inclui criar um sistema para celulares com integração do uso de voz como interface. A Web Foundation cita que 25% da população mundial tem acesso à web, mas mais de 70% das pessoas têm acesso a aparelhos fixos e móveis capazes de mostrar conteúdo da web.

Segundo o CDI Brasil, as cidades não foram definidas ainda, mas devem incluir municípios em São Paulo e no Rio de Janeiro.

O outro parceiro da Web Foundation é a VU University Amsterdam, da Holanda. O projeto, chamado "Web Alliance for Re-Greening in Africa" (ou W4RA), pretende acelerar iniciativas de reflorestamento no continente africano ao ajudar na implementação de plataformas móveis baseadas na web e em voz.

Essas plataformas serão usadas para aumentar a comunicação entre especialistas em agricultura e agricultores de Burkina Faso, Mali e outros países da região.

Zumo Notícias

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI4104656-EI4802,00-Fundacao+World+Wide+Web+tera+projeto+de+inclusao+no+Brasil.html

Tim Berners-Lee in Africa: Web Foundation Announces 2 New Projects

Written by Richard MacManus / November 16, 2009 1:48 AM /

Sir Tim Berners-Lee, the creator of the Web, has embarked on a trip through Africa on behalf of the non-profit Web Foundation - which today announced two new projects.

The Web Foundation exists to bridge the 'digital divide' in Internet usage. Only about 25% of the world population uses the Web today, however more than 70% of people have access to mobile or fixed communication devices capable of displaying Web content. According to the W3C, "the gap in Web usage is partly attributable to the lack of accessible or relatable content, and the lack of available training on how to use the Web to its full potential."

On his African trip, Berners-Lee will visit Kenya, Nairobi and Uganda. There he will meet with government leaders, development workers and educators to help support local Web initiatives - such as improving local health and education.

The Web Foundation was founded in 2008 by Tim Berners-Lee, with the aim of studying the Web and expanding access to the billions of people worldwide who aren't currently online. Today, the Web Foundation launched a fundraising campaign and announced two partnerships.

On the former, Web Foundation CEO Steve Bratt hopes to raise $10-20 million per year, much of which will be put towards programs that train people to use the Web.

One of the partnerships is with the University Amsterdam in the Netherlands, which aims to expedite "re-greening" initiatives throughout the African continent. The other partnership is with the CDI (Center for Digital Inclusion), a social enterprise based in Brazil dedicated to educating disadvantaged youth about information technologies. The Web Foundation and CDI plan to develop training programs to teach young people how to create accessible Web content.

It's interesting to note that many of the Web Foundation initiatives have a big Mobile Web component. In the CDI partnership, Web-based applications are being created that will be "mobile ready." Accessibility is also a key aspect of these projects. The CDI web apps will integrate voice and graphical elements.

In a previous trip to Africa in September, Tim Berners-Lee visited Ghana to meet with officials and educators. He's currently at the 2009 Internet Governance Forum in Sharm El Sheikh, Egypt - where he made today's announcements. Starting next week, Berners-Lee will travel to Kenya, Nairobi and Uganda.

Fonte: http://www.readwriteweb.com/archives/tim_berners-lee_in_africa.php

Tim Berners-Lee anuncia projeto de inclusão digital com ONG brasileira

Por IDG News Service/ Lygia de Luca, do IDG Now!
Publicada em 16 de novembro de 2009 às 09h35
Atualizada em 16 de novembro de 2009 às 12h49

Criador da web estreia a Fundação World Wide Web com projeto de conteúdo móvel junto ao CDI, e iniciativa para melhorar agricultura na África.

A Fundação World Wide Web, de Tim Berners-Lee, está aberta oficialmente para negócios e envolvida em dois projetos iniciais que envolvem o uso da internet para capacitar pessoas pelo mundo e provocar mudanças sócio-econômicas.

Ele está abrindo as portas com dois programas focados no uso da tecnologia da web para melhorar a agricultura na África e a ensinar jovens de baixa renda a criarem conteúdo online.

Entre os projetos está uma parceria com a organização não-governamental Comitê para Democratização da Informática (CDI), envolvendo a oferta de conteúdo móvel para navegação e via voz em cinco unidades do CDI no Brasil, além de envolver a Jordânia e Londres.

“Não estamos focando na tecnologia da web em si, mas no que a tecnologia pode fazer para ajudar as pessoas, a criar novas oportunidades, novos negócios e melhorar a educação”, disse o Chief Executive Officer (CEO) da Fundação World Wide Web , Steve Bratt.

A adaptação da metodologia de ensino CDI para telefonia móvel será traduzida do português para os idiomas inglês, espanhol e árabe, e será usada pela Web Foundation no mundo todo. O CDI tem cursos, do nível básico ao avançado, que unem informática ao empreendedorismo.

O objetivo é que as pessoas criem conteúdo relevante com a ajuda da metodologia da ONG. "Queremos dar ferramentas para as pessoas em favelas, aldeias indígenas, hospitais psiquiátricos e regiões pobres criem e usem conteúdo para a mobilização da sociedade", diz Rodrigo Baggio, fundador e diretor executivo da ONG.

Entre as 803 comunidades do CDI em 13 países, serão cinco beneficiadas pela parceria. Baggio explica que a tecnologia é usada como ferramenta para que as pessoas com baixa renda sejam agentes de transformação.

A primeira fase do projeto é a captação de recursos. Baggio conta que a ideia é obter 600 mil dólares de parceiros. Depois, será feito um diagnóstico das comunidades em cada país que sediará o piloto, para análise e adaptação da metodologia. A terceria fase é dar início ao piloto e, a quarta, replicar o projeto para todos os CDIs.

Parte do projeto do CDI inclui o uso, nas comunidades piloto, de smartphones com o sistema operacional Android. "Ao mesmo tempo, desenvolveremos ações mais massivas, que permitem a criação, por exemplo, de uma rede pra troca de informações por SMS. Serão atividades simples, mas combinadas com a atuação local do CDI", afirma Baggio.

O outro projeto, feito em colaboração com a Universidade de Amsterdã, na Holanda, visa a recrutar desenvolvedores locais para a criação de uma plataforma baseada na web para fazendeiros em áreas desertas de Burkina Faso, Mali e outros lugares, aprimorando a agricultura nessas regiões.

A ideia é ajudar os fazendeiros a se comunicarem melhor, compartilharem informações e aprenderem e incrementarem técnicas de agricultura. “É um grande projeto. Vamos treinar desenvolvedores locais e vamos arranjar soluções locais para problemas locais, o que pode ser aplicável em outras partes do mundo”, disse Bratt.
(Juan Carlos Perez)

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/11/16/tim-berners-lee-anuncia-projeto-de-inclusao-digital-com-ong-brasileira/

Michael Dell vai às aulas



Fonte: Revista Carta Capital - SP

O futuro chegou?




Fonte: Jornal do Brasil

''O Brasil será a quarta maior potência do mundo em 2015''

Em sua visita ao País, Michael Dell, CEO da fabricante de computadores, fala da importância do mercado brasileiro no cenário global de PCs e lança projeto com foco em educação

"Não existem muitos mercados como o brasileiro. Se formos comparar, o Brasil é menor que a China, maior que a Índia e a Rússia. No entanto, a previsão que temos sobre economia brasileira é muito boa. Acredito que o Brasil será a quarta maior potência do mundo em 2015". A afirmação é de Michael Dell, CEO da fabricante de computadores que leva o seu nome.

Dell, que esteve reunido nesta quinta-feira (05/11) com jornalistas para a comemoração dos dez anos da empresa no País, engrossa o time de empresários interessados em fazer negócios no País.

"O Brasil é chave para o mercado de computadores e se tornou uma de nossas prioridades", afirma o CEO da Dell. Os investimentos da companhia para o mercado brasileiro estão focados em computação em nuvem (cloud computing), tecnologias verdes e em educação.

Educação é prioridade

Para o setor educacional, foi lançado o projeto Sala de Aula Conectada, desenvolvido em parceria com a Universidade de São Paulo. A iniciativa prevê levar para a sala de aula das escolas públicas a tecnologia para tornar o aprendizado mais atraente e eficiente, e fazer com que os professores ganhem novas formas de disseminar o conhecimento.

"A sala de aula do passado, sem eletrônicos, é totalmente desconectada", afirma Paul Bell, presidente do segmento Public da Dell, que atende governo, educação e organizações de saúde. "Com a tecnologia nas aulas, os alunos podem desenvolver habilidades indispensáveis para o século 21 como, por exemplo, ter uma visão crítica do mundo."

Em um piloto inicial, o projeto foi implantado no início deste ano em 26 escolas públicas da cidade de Hortolândia, no interior de São Paulo, onde a Dell tem uma de suas fábricas. E chega a beneficiar 6.000 alunos e 90 professores.

O projeto Sala de Aula Conectada conta com lousa interativa, conexão sem fio, projetor, sistema de som, impressora, estação móvel, notebook com tela sensível ao toque para os professores e netbooks com conexão wireless para os alunos. A decisão de que quantos equipamento serão usados depende das necessidades da escola.

Um dos componentes do projeto é o netbook Dell Latitude 2100, desenvolvido especialmente para uso educacional e equipado com características como capa emborrachada em várias cores, que ajuda a absorver impactos, teclado bactericida, que evita a contaminação, e webcam integrada. "O interessante desta máquina é a luz no topo, que mostra se o aluno está conectado com a internet em sua sala de aula e não está prestando atenção no professor", afirma Bell.

Parceria com o CDI

A Dell anunciou na terça-feira (03/11) a ampliação para o Brasil do programa Dell Youth Connect. A empresa investirá R$ 872 mil para patrocinar nove escolas do Comitê para Democraticação da Informática (CDI) - três em Campinas, três em São Paulo, e outras três em Porto Alegre (RS). O programa pretende atender cerca de 1.100 jovens de até 17 anos com aulas de informática, cidadania e em projetos culturais.

A empresa também irá doar 55 máquinas ao primeiro centro comunitário Mega CDI, que deve ser inaugurado este mês no Rio de Janeiro.

Fonte: Época Negócios (6/11/2009)
http://www.global21.com.br/materias/materia.asp?cod=27136&tipo=noticia

Dell foca no setor público para crescer no Brasil

05/11 - 18:48 - Agência Estado

"Não existem muitos mercados como o brasileiro", afirmou hoje Michael Dell, presidente mundial e cofundador da Dell, em São Paulo. "Entre os Brics, o Brasil é menor que a China, mas maior que a Índia e a Rússia.
Até 2015, deve se tornar o quarto maior mercado do mundo. O Brasil é chave para a economia da América Latina."

Dell fez uma visita rápida ao Brasil, para comemorar uma década da empresa no País. Chegou ontem, quando se reuniu com funcionários, clientes e com o secretário de Educação de São Paulo, Paulo Renato de Souza. Ele também anunciou uma parceria com o Comitê de Democratização da Informática (CDI), uma organização não-governamental que oferece treinamento em tecnologia para a população carente. A previsão é que Michael Dell deixe o País hoje mesmo, depois de se encontrar com jornalistas e mais clientes.

O executivo mostrou a vontade da Dell de aumentar os contratos com o governo. Dell participou do lançamento de um netbook para estudantes, chamado Latitude 2100. A empresa fechou um acordo com o governo do Estado para levar os aparelhos para 26 escolas de Hortolândia, num projeto-piloto batizado de Sala de Aula Conectada. O Latitude 2100 no Brasil deve começar a ser fabricado localmente no próximo mês. A divisão de Setor Público da Dell, que inclui governo, saúde e educação, movimenta US$ 15 bilhões por ano.

Aquisições

A Dell passa por um momento de reinvenção. A empresa, que busca crescer no setor de serviços, acaba de finalizar a compra da Perot Systems, que atua nessa área, por US$ 3,9 bilhões. "Fizemos e continuaremos fazendo aquisições", disse Dell, destacando que, em dois anos e meio, a empresa comprou dez companhias. Ao mesmo tempo em que se diversifica, a empresa perde espaço no mercado de computadores, tendo perdido recentemente o segundo lugar no ranking das maiores fabricantes para a taiwanesa Acer. A primeira é a HP.

Dell destacou a importância do mercado de telefones inteligentes (smartphones). "É o mercado do presente e do futuro", afirmou o executivo. "Estamos nesse segmento." A empresa fechou uma parceria com a China Mobile. Dell afirmou que a empresa deve fechar parcerias em celulares também no Brasil, sem dar detalhes.

A Dell inaugurou sua primeira fábrica brasileira, em Eldorado do Sul (RS), em novembro de 1999. Em 2007, a empresa instalou uma nova unidade fabril em Hortolândia. Segundo a consultoria IDC, a empresa é líder na venda de computadores para o mercado corporativo no País.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2009/11/05/dell+foca+no+setor+publico+para+crescer+no+brasil+9030340.html

Michael Dell acredita em inclusão digital sustentável

Globalmente, Michael Dell, chairman da Dell, enxerga a fabricante como provedora de soluções e serviços e é essa área quem trará maior crescimento para a empresa. Após 10 anos de atuação no Brasil, o executivo avalia um grande potencial no País como centro para os negócios na América Latina. De volta à cadeira de CEO da organização desde 2007, o executivo já deu sinais de que a antiga Dell ficou para trás e aposta, ainda, em telefones inteligentes e na inclusão digital com uma proposta sustentável.

Isso significa, segundo Paul Bell, presidente do Segmento Public da Dell – área criada há três anos -, que o Programa de Inclusão Digital da fabricante se apóia em três pilares: conteúdo, tecnologia e formação. O resultado dessa combinação é a sustentabilidade. “Não criticamos o projeto que fornece um computador por aluno, mas acreditamos que isso não seja suficiente. Essa iniciativa não deu certo em muitos lugares do mundo porque os professores não tinham conhecimento necessário”, comenta Bell quando questionado pela imprensa a respeito do Programa Um Computador por Aluno.

Sem divulgar quanto foi investido no Programa Sala de Aula Conectada da Dell, projeto piloto implementado em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, em Hortolândia (município em que abriga a fábrica brasileira), sem dúvida que a Dell quer fomentar a sua entrada na disputa por projetos de inclusão digital no País. Afinal, há um potencial imenso a ser explorado pela indústria de TI no Brasil: somos 62 milhões de usuários de internet, 25 milhões usuários web nos domicílios, 32 milhões de estudantes no Ensino Fundamental e 8 milhões de alunos do Ensino Médio. “O Brasil é o número um entre os países que mais passam tempo na interne”, lembra Bell.

A iniciativa não é nova. “No México, começamos com um piloto e depois vencemos uma concorrência, onde o governo forneceu o conteúdo educacional e nós toda a parte de equipamentos e serviços. São mais de 60 mil alunos beneficiados", comenta Peter Wiegandt, diretor geral para a América Latina.

Apesar de reforçar o seu posicionamento em verticais como governo, educacional e saúde, a companhia não diz quando entrará em licitações do Governo Federal. Questionado pela imprensa, durante a coletiva realizada nesta quinta-feira (05/11), sobre as críticas feitas pelo Presidente Lula ao preço do computador por aluno e do motivo pelo qual a fabricante não ter participado de pregões recentes na área de inclusão digital, o diretor geral da Dell no Brasil, Raymundo Peixoto, e Michael Dell, evitaram tecer comentários.

Na sala de aula

Diferente da iniciativa do Projeto Um Computador por Aluno, o Programa Sala de Aula Conectada da Dell abastece 26 escolas públicas de Hortolândia, implementada em 32 salas de aula, abrangendo 90 professores e seis mil alunos das 1ª e 5ª séries do ensino Fundamental e Médio. A solução Sala de Aula Conectada oferece ferramentas tecnológicas que podem ser usadas em sua totalidade pela escola ou não. O projeto – realizado em parceria com o Comitê para Democratização da Informática (CDI) - passará por uma avaliação da UNESCO.

O kit completo é composto por lousa interativa, conexão sem fio, projetor, sistema de som, impressora, estação móvel, notebook sensível a toque para professores e netbooks wireless para cada aluno. O sistema operacional de cada equipamento tanto pode ser Windows 7 como Linux, com sistema de gestão educacional desenvolvido pela USP.

O projeto, de doze meses, iniciado em agosto, ainda não avançou no que diz respeito ao uso de netbooks Latitude 2100 – que nos Estados Unidos custa entre US$ 500 a US$ 700. “Não existe um cronograma de quando os alunos e professores estarão com os seus equipamentos. Isso dependerá da Secretaria de Educação e um comitê Pedagógico criado para o programa”, diz Ricardo Velasco, diretor de soluções da Dell para América Latina.

Velasco diz que a Dell ainda não possui uma data para o seu ingresso em licitações, mesmo após o projeto piloto no Brasil. “Vamos devagar, uma vez que cada Estado tem a sua peculiaridade. “As iniciativas de inclusão digital devem ser sustentáveis e o aluno precisa ser o maior beneficiado. Por isso, a combinação da solução tanto pode ser um para um ou um para vários”, reforça Raymundo Peixoto, diretor geral da Dell Brasil.

O diretor de soluções da Dell para América Latina adiantou, ainda, para a imprensa que os Netbooks Latitude 2100 – especialmente voltado para a sala de aula – serão fabricados no Brasil em meados de novembro. Entretanto, não disse para quem será destinada a produção do equipamento. “Ainda não temos negócios para fechar com o Governo, mas também vamos atuar na educação privada, com a oferta dos netbooks”, conta Valasco sem dizer os contratos que serão ou já estão fechados.

Fonte: Decision Report Online - SP

Democratização da informática

5 de novembro de 2009 às 11h17

A cada dia cerca de 500 mil pessoas acessam pela primeira vez a internet. A maioria delas vive em países emergentes, que serão responsáveis por cerca de 59% do volume global de PCs em 2012, de acordo com o IDC. Para ajudar nesse processo de inclusão digital, a Dell lançou nesta terça-feira, 3, a Dell Youth Connect, que beneficiará mais de 1100 brasileiros com acesso à tecnologia e à educação. O programa atenderá jovens de até 17 anos, com aulas de informática e cidadania e engajamento em projetos culturais.

Em parceria com o Comitê para Democratização da Informática - Ong mundial e pioneira em inclusão digital -, e com recursos provenientes da fundação Dell Global Giving, o programa consiste no patrocínio a nove Escolas da Rede CDI no Brasil (três em Campinas/SP, três em São Paulo/SP e três em Porto Alegre/RS). A companhia ainda está doando cerca de 55 máquinas ao primeiro centro comunitário Mega CDI no Rio de Janeiro, previsto para inaugurar este mês.

O Dell Youth Connect já foi lançado globalmente no México e na Índia no início deste ano e recebeu cerca de US$ 2,7 milhões da fundação Dell Global Giving para implantar e manter todas as ONGs beneficiadas que irão apoiar a alfabetização e o ensino de matemática, ciências e/ou tecnologia. O programa será lançado em cinco outros países no início de 2010.

Fonte: http://www.b2bmagazine.com.br/web/interna.asp?id_canais=4&id_subcanais=12&id_noticia=24517&nome=&descricao=&foto=&colunista=1&pg=

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

CDI e Dell fecham parceria: 1.100 jovens beneficiados

Enviado por Amelia Gonzalez -5.11.2009 - 17h33m

Mais de 1.100 jovens brasileiros de até 17 anos poderão ser beneficiados com a parceria que acabou de ser selada entre a empresa de computadores Dell e a ONG CDI (Comitê para Democratização da Informática), de Rodrigo Baggio. O programa vai se chamar Dell Youth Connect e, apesar deste pomposo título em inglês, consiste no patrocínio a nove escolas brasileiras que compõem a rede CDI: três em Campinas, três na capital São Paulo e três em Porto Alegre. A companhia ainda está doando cerca de 55 máquinas, o primeiro centro comunitário Mega CDI no Rio de Janeiro, previsto para inaugurar este mês.

O programa teve o lançamento mundial no no México e na Índia no início deste ano e recebeu cerca de US$ 2.7 milhões da fundação Dell Global Giving para implantar e manter todas as ONGs beneficiadas que irão apoiar a alfabetização e o ensino de matemática, ciências e/ou tecnologia. E será lançado em cinco outros países no início de 2010.

Detalhe importante de se conhecer a respeito da navegação virtual: a cada dia, cerca de 500 mil pessoas ficam “on-line” pela primeira vez em suas vidas. A maioria dessas pessoas vive em países emergentes, que serão responsáveis por cerca de 59% do volume global de PCs em 2012, de acordo com o IDC.

.A pergunta é: será que essas pessoas serão incluídas também pelo mercado financeiro? A resposta, é claro, é não. E se a indústria de informática está querendo a adesão dos pobres ao mundo virtual somente para que eles possam garantir a expansão desses produtos, podemos estar diante de uma enorme bolha insustentável, da qual a humanidade poderá se arrepender mais tarde. Não se trata de não incluir os pobres no mundo virtual, mas em proporcionar a eles que passem a ganhar dinheiro com isso, o que só aconteceria se as empresas pudessem se permitir a ter lucros menores.

Amigo meu diria: só quando o sargento Garcia pegar o Zorro! Mas, de qualquer maneira, atitudes como a do CDI são importantes, pelo menos para dar aos pobres acesso á informação. Só isso já é muito bom.

Fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/razaosocial/

Dell firma parceria com ONG para programa de inclusão digital

A Dell lançou na última terça-feira (03) o programa Dell Youth Connect juntamente com o Comitê para Democratização da Informática (CDI), ONG mundial e pioneira em inclusão digital. Trata-se de uma iniciativa de inclusão digital, à qual já foi liderada pela companhia no país em centros localizados em comunidades carentes. O programa atenderá jovens de até 17 anos, com aulas de informática e cidadania e engajamento em projetos culturais. Mais de 1.100 jovens serão diretamente beneficiados no Brasil.

Graças à parceria estabelecida com o Comitê para Democratização da Informática e com recursos provenientes da fundação Dell Global Giving, o programa consiste no patrocínio a nove Escolas da Rede CDI no Brasil (três em Campinas (SP), três em São Paulo (SP) e três em Porto Alegre (RS). A companhia ainda está doando cerca de 55 máquinas ao primeiro centro comunitário Mega CDI no Rio de Janeiro, previsto para inaugurar este mês.

O programa Dell foi lançado globalmente no México e na Índia no início deste ano e recebeu cerca de US$ 2,7 milhões da fundação Dell Global Giving para implantar e manter todas as ONGs beneficiadas que irão apoiar a alfabetização e o ensino de matemática, ciências e/ou tecnologia. O programa será lançado em cinco outros países no início de 2010.

De acordo com o Diretor Geral da Dell Brasil, Raymundo Peixoto, “é fundamental que nós estendamos a mão à juventude, desenvolvendo suas habilidades e integrando-os à Era Conectada. Mais do que apoiar o acesso aos recursos da tecnologia, estamos promovendo, também, o ensino de jovens brasileiros e desencadeando o potencial único de cada criança por meio da tecnologia".

“Com o apoio de empresas visionárias e socialmente responsáveis como a Dell, o CDI é capaz de continuar a sua missão de transformar vidas e fortalecer comunidades de baixa renda, capacitando pessoas em tecnologia de informação e comunicação”, disse Rodrigo Baggio, fundador e diretor executivo do CDI. “Junto com a Dell, estamos usando a tecnologia como meio para combater a pobreza, estimular o empreendedorismo e criar uma nova geração de pessoas que farão a diferença”.

Fonte: Executivos Financeiros Online - SP

Dell comemora 10 anos no Brasil com projeto educacional

A Dell está comemorando seus 10 anos de operação no Brasil com o lançamento do projeto educacional Sala de Aula Conectada, desenvolvido em parceria com a Universidade de São Paulo, que coloca à disposição dos professores e alunos “ferramentas tecnológicas para a educação e conteúdo exclusivo”.

O hardware utilizado no projeto inclui lousa interativa, conexão sem fio, projetor, sistema de som, impressora, estação móvel, notebook com tela sensível ao toque para os professores e netbooks com conexão wireless para os alunos. A decisão de que equipamento vai ser usado (e o custo de implantação) varia de acordo com as necessidades da escola.

Em um piloto inicial, o projeto foi implantado no início deste ano em 26 escolas públicas da cidade de Hortolândia, no interior de SP, onde a Dell tem uma de suas fábricas. No momento, o projeto Sala de Aula Conectada beneficia 6.000 alunos e 90 professores.

A idéia é a mesma de outros projetos para o uso da informática na educação: ao levar para a sala de aula equipamentos e tecnologia como os quais os estudantes já estão familiarizados, o aprendizado torna-se mais atraente e eficiente, e os professores ganham novas formas de disseminar o conhecimento.

A empresa também anunciou doação de mais de R$ 872 mil ao Centro de Inclusão Digital (CDI), para aquisição de equipamentos de tecnologia para uso em nove centros comunitários que atendem jovens nas cidades de São Paulo, Hortolândia e Porto Alegre.

Um dos componentes do projeto Sala de Aula Conectada é o netbook Dell Latitude 2100, desenvolvido especialmente para uso educacional e equipado com características como capa emborrachada em várias cores, que ajuda a absorver impactos, teclado bactericida, que evita a contaminação cruzada quando usado por várias crianças, alça para transporte e webcam integrada.

A máquina é baseada em um processador Intel Atom de 1.6 GHz, padrão na maioria dos netbooks. Para facilitar a administração, a Dell oferece às escolas uma espécie de “rack móvel”, capaz de comportar até 24 máquinas de uma só vez.

Fonte: http://colunistas.ig.com.br/tecnologia/2009/11/05/dell-comemora-10-anos-no-brasil-com-projeto-educacional/

Michael Dell vai apresentar programa educacional para o Brasil

Em encontro programado para esta quinta-feira (5/11), o presidente e CEO da Dell, Michael Dell vai falar sobre a estratégia da empresa na área educacional bem como apresentar o programa Dell Connected Classroom e um computador criado para ser usado em salas de aula.
Computadores com foco no mercado educacional estão na pauta da maioria dos fabricantes que enxergam nesse nicho uma ótima oportunidade de mercado. Em junho passado, por exemplo, a cidade fluminense de Piraí anunciou a compra de 5,5 mil computadores educacionais para serem usados na rede municipal de ensino. Os equipamentos, fornecidos pela Positivo, seriam utilizados a partir deste semestre pelos cerca de 6,2 mil alunos das 21 escolas municipais da cidade.

Na ocasião, o presidente da Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso, disse que quando o projeto "Um Computador por Aluno (UCA)" foi desenhado, a indústria chegou a dizer que seria possível fornecer cada máquina por cerca de 100 dólares, valor que nunca foi alcançado na prática. Na licitação que o Ministério da Educação promove para a compra de 150 mil PCs, o preço médio dos equipamentos ofertados é de 300 dólares.

Em seu discurso, Lula afirmou que o governo vinha trabalhando com a perspectiva de que a indústria nacional pudesse produzir um computador mais barato, de quem se pudesse comprar em grande quantidade. “Mas a verdade é que ninguém conseguiu fazer isso. Sou o maior defensor da indústria nacional. Mas se a indústria não conseguir fazer [isso] a um preço acessível, nós vamos ter de importar alguns para fazer com que a eles cheguem à população mais pobre desse País”.

A licitação do MEC, ainda não concluída, prevê o fornecimento de equipamentos com 515 MB de memória RAM mínima, tela de cristal líquido de, no mínimo, 7 polegadas e memória flash de pelo menos 1GB para armazenamento. Além disso, devem ser compatíveis com os padrões wireless 802.11b/g e ter câmera de vídeo e microfone integrados.

Mais iniciativas

Sinalizando sua estratégia no mercado educacional, a Dell lançou na terça-feira (3/11) a ampliação para o Brasil do programa Dell Youth Connect. Em parceria com o Comitê para Democratização da Informática (CDI), o programa tem o objetivo de atender cerca de 1.100 jovens de até 17 anos com aulas de informática e cidadania, além de engajamento em projetos culturais.

O programa irá patrocinar nove escolas da rede CDI – três em Campinas, três em São Paulo, e outras três em Porto Alegre (RS). Por meio da Dell Global Giving, a empresa também irá doar 55 máquinas ao primeiro centro comunitário Mega CDI, que deve ser inaugurado este mês no Rio de Janeiro.

Lançado no início de 2009 no México e na Índia, o Dell Youth Connect já recebeu cerca de 2,7 milhões de dólares da fundação Dell Global Giving e deve ser estendido para outros dez países no próximo ano.

PCWORLD

Fonte: http://gostei.abril.com.br/frame/index/michael-dell-vai-apresentar-programa-educacional-no-brasil

Dell lança programa de inclusão digital em escolas de São Paulo

Por Nando Rodrigues, da PC World
Publicada em 05 de novembro de 2009 às 10h12
Atualizada em 05 de novembro de 2009 às 10h45

Sala de aula conectada, em parceria com o Governo de São Paulo, inclui netbooks wireless para alunos de 26 escolas públicas em Hortolândia (SP).

A fabricante de equipamentos Dell anuncia nesta quinta-feira (5/11), a solução "Sala de aula conectada", em parceria com o Governo do Estado de São Paulo. O presidente e Chief Executive Officer da empresa, Michael Dell, está no Brasil para falar sobre a estratégia da empresa na área educacional.

O projeto coloca à disposição de professores e alunos modernas ferramentas para educação incluindo conteúdo interativo exclusivo preparado em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), bem como notebooks e netbooks da Dell.

A iniciativa entra em prática beneficiando 6 mil alunos e 90 professores de 26 escolas públicas de Hortolândia, no interior paulista.

A sala de aula conectada é equipada com lousa interativa, conexão sem fio, projetor, sistema de som, áudio, estação móvel, notebook para professores e netbooks wireless para alunos.

O netbook voltado aos estudantes é o modelo Latitude 210, que possui tela opcional sensível ao toque, chip Atom Intel, tela de 10,1 polegadas, alça para transporte, teclado azul antibactericida, webcam e conexão sem fio.

Parceria com o CDI
Ainda na área educacional, a Dell anunciou na terça-feira (3/11) a ampliação para o Brasil do programa Dell Youth Connect. Em parceria com o Comitê para Democratização da Informática (CDI), o programa tem o objetivo de atender cerca de 1.100 jovens de até 17 anos com aulas de informática e cidadania, além de engajamento em projetos culturais.

A empresa investirá 872 mil reais para patrocinar nove escolas da rede CDI – três em Campinas, três em São Paulo, e outras três em Porto Alegre (RS). Por meio da Dell Global Giving, a empresa também irá doar 55 máquinas ao primeiro centro comunitário Mega CDI, que deve ser inaugurado este mês no Rio de Janeiro.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/11/05/dell-lanca-programa-de-inclusao-digital-em-escolas-de-sao-paulo/

Michael Dell anuncia estratégia da Dell na área educacional no Brasil

Nando Rodrigues, da PC World
04-11-2009

Presidente e CEO da Dell apresenta, nesta quinta-feira (5/11), um computador para estudantes e o programa Connected Classroom.

Em encontro programado para esta quinta-feira (5/11), o presidente e CEO da Dell, Michael Dell vai falar sobre a estratégia da empresa na área educacional bem como apresentar o programa Dell Connected Classroom e um computador criado para ser usado em salas de aula.

Computadores com foco no mercado educacional estão na pauta da maioria dos fabricantes que enxergam nesse nicho uma ótima oportunidade de negócios.

Em junho passado, por exemplo, a cidade fluminense de Piraí anunciou a compra de 5,5 mil computadores educacionais para serem usados na rede municipal de ensino. Os equipamentos, fornecidos pela Positivo, seriam utilizados a partir deste semestre pelos cerca de 6,2 mil alunos das 21 escolas municipais da cidade.

Na ocasião, o presidente da Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso, disse que quando o projeto Um Computador por Aluno (UCA) foi desenhado, a indústria chegou a dizer que seria possível fornecer cada máquina por cerca de 100 dólares, valor que nunca foi alcançado na prática. Na licitação que o Ministério da Educação promove para a compra de 150 mil PCs, o preço médio dos equipamentos ofertados é de cerca de 300 dólares.

Lula afirmou que o governo vinha trabalhando com a perspectiva de que a indústria nacional pudesse produzir um computador mais barato, de quem se pudesse comprar em grande quantidade. “Mas a verdade é que ninguém conseguiu fazer isso. Sou o maior defensor da indústria nacional. Mas se a indústria não conseguir faz [isso] a um preço acessível, nós vamos ter de importar alguns para fazer com que a eles cheguem à população mais pobre desse País”.

A licitação do MEC, ainda não concluída, prevê o fornecimento de equipamentos com 515 MB de memória RAM mínima, tela de cristal líquido de, no mínimo, 7 polegadas e memória flash de pelo menos 1GB para armazenamento. Além disso, devem ser compatíveis com os padrões wireless 802.11b/g e ter câmera de vídeo e microfone integrados.

Mais iniciativas
Sinalizando sua estratégia no mercado educacional, a Dell lançou na terça-feira (3/11) a ampliação para o Brasil do programa Dell Youth Connect. Em parceria com o Comitê para Democratização da Informática (CDI), o programa tem o objetivo de atender cerca de 1.100 jovens de até 17 anos com aulas de informática e cidadania, além de engajamento em projetos culturais.

A empresa investirá 872 mil reais para patrocinar nove escolas da rede CDI – três em Campinas, três em São Paulo, e outras três em Porto Alegre (RS). Por meio da Dell Global Giving, a empresa também irá doar 55 máquinas ao primeiro centro comunitário Mega CDI, que deve ser inaugurado este mês no Rio de Janeiro.

Lançado no início de 2009 no México e na Índia, o Dell Youth Connect já recebeu cerca de 2,7 milhões de dólares da fundação Dell Global Giving e deve ser estendido para outros dez países no próximo ano.

Fonte: http://pcworld.uol.com.br/noticias/2009/11/04/michael-dell-anuncia-estrategia-da-dell-na-area-educacional-no-brasil/

Michael Dell anuncia estratégia educacional no País

Presidente e CEO da Dell apresenta, nesta quinta-feira (5/11), um computador para estudantes e o programa Connected Classroom.
Por Nando Rodrigues, da PC World
04 de novembro de 2009 - 19h34

Em encontro programado para esta quinta-feira (5/11), o presidente e CEO da Dell, Michael Dell vai falar sobre a estratégia da empresa na área educacional bem como apresentar o programa Dell Connected Classroom e um computador criado para ser usado em salas de aula.

Computadores com foco no mercado educacional estão na pauta da maioria dos fabricantes que enxergam nesse nicho uma ótima oportunidade de mercado. Em junho passado, por exemplo, a cidade fluminense de Piraí anunciou a compra de 5,5 mil computadores educacionais para serem usados na rede municipal de ensino. Os equipamentos, fornecidos pela Positivo, seriam utilizados a partir deste semestre pelos cerca de 6,2 mil alunos das 21 escolas municipais da cidade.

Na ocasião, o presidente da Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso, disse que quando o projeto "Um Computador por Aluno (UCA)" foi desenhado, a indústria chegou a dizer que seria possível fornecer cada máquina por cerca de 100 dólares, valor que nunca foi alcançado na prática. Na licitação que o Ministério da Educação promove para a compra de 150 mil PCs, o preço médio dos equipamentos ofertados é de 300 dólares.

Em seu discurso, Lula afirmou que o governo vinha trabalhando com a perspectiva de que a indústria nacional pudesse produzir um computador mais barato, de quem se pudesse comprar em grande quantidade. “Mas a verdade é que ninguém conseguiu fazer isso. Sou o maior defensor da indústria nacional. Mas se a indústria não conseguir faz [isso] a um preço acessível, nós vamos ter de importar alguns para fazer com que a eles cheguem à população mais pobre desse País”.

A licitação do MEC, ainda não concluída, prevê o fornecimento de equipamentos com 515 MB de memória RAM mínima, tela de cristal líquido de, no mínimo, 7 polegadas e memória flash de pelo menos 1GB para armazenamento. Além disso, devem ser compatíveis com os padrões wireless 802.11b/g e ter câmera de vídeo e microfone integrados.

Mais iniciativas
Sinalizando sua estratégia no mercado educacional, a Dell lançou na terça-feira (3/11) a ampliação para o Brasil do programa Dell Youth Connect. Em parceria com o Comitê para Democratização da Informática (CDI), o programa tem o objetivo de atender cerca de 1.100 jovens de até 17 anos com aulas de informática e cidadania, além de engajamento em projetos culturais.

O programa irá patrocinar nove escolas da rede CDI – três em Campinas, três em São Paulo, e outras três em Porto Alegre (RS). Por meio da Dell Global Giving, a empresa também irá doar 55 máquinas ao primeiro centro comunitário Mega CDI, que deve ser inaugurado este mês no Rio de Janeiro.

Lançado no início de 2009 no México e na Índia, o Dell Youth Connect já recebeu cerca de 2,7 milhões de dólares da fundação Dell Global Giving e deve ser estendido para outros dez países no próximo ano.

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/negocios/2009/11/04/michael-dell-anuncia-estrategia-educacional-no-pais

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Comitê para Democratização da Informática lança unidade em Canelinha (SC)

Florianopolis, Santa Catarina, Brasil - Comunique-se

O Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDI-SC), organização não-governamental que promove a inclusão social por meio da tecnologia da informação, vai inaugurar uma unidade de seu projeto CDI Comunidade na localidade de Moura, no município de Canelinha (SC), no dia 10 de outubro, às 10h. A nova unidade está equipada com doze computadores, contará com três profissionais monitores e funcionará em horário matutino e vespertino. Após a inauguração, o CDI Comunidade do Moura deverá atender principalmente a idosos e adolescentes da comunidade e pais e crianças do Centro de Educação Infantil Gatinho Manhoso, projeto educativo direcionado a crianças de 3 a 6 anos de idade.

O Centro foi construído na localidade de Moura, pois essa fica distante cerca de 15 km do centro de Canelinha e sua população tem difícil acesso a computadores e Internet. Toda a construção foi organizada pela comunidade com apoio da Prefeitura Municipal de Canelinha e recursos obtidos por meio de rifa, jantar e bingo.


No CDI Comunidade, os usuários poderão contar com cursos, serviços de acesso à Internet, saber como emitir documentos (RG e CPF), ter auxílio para preenchimento de declarações de isenção de imposto de renda, para obtenção de certidões negativas e pagamento de IPVA, IPTU e multas. Contarão ainda com suporte para preparação de currículo, cadastro de currículo em sites de emprego e inscrição em concursos públicos online. No aspecto da educação, a equipe do novo espaço oferecerá orientação para pesquisa na Internet para trabalhos escolares e indicações de sites que oferecem cursos on-line de qualificação profissional. A comunidade terá ainda a seu dispor a impressão de cartões de visita, folderes para estabelecimentos comerciais e criação de websites e blogs.


Sobre o CDI Comunidade

Os CDIs Comunidade são centros de aprendizagem da informática, oferecendo cursos básicos e avançados, e funcionam também com a oferta de serviços para a população local e do entorno. Estimulam o exercício da cidadania, o desenvolvimento comunitário, a formação de redes sociais e a troca de experiências, criando oportunidades de geração de trabalho e renda, ações empreendedoras e projetos sociais com base no uso ético, criativo e responsável da tecnologia. Hoje, há 11 cursos e 30 modalidades de serviços já sistematizados pela Rede CDI e oferecidos em CDIs Comunidade. Entre os cursos, ensina-se desde montagem e manutenção de computadores a edição de vídeo e criação de blogs.


Saiba mais: www.cdi.org.br/notes/CDI_Comunidade


Serviço
O que? Inauguração de unidade do CDI-Comunidade
Onde? Estrada Geral do Moura S/N , distrito do Moura, Canelinha/SC. Ao Lado do Centro de Educação Infantil Gatinho Manhoso
Quando? 10 de outubro, às 10h
Contato para imprensa: Dialetto Assessoria de Imprensa - Telefone: (48) 2107 2716 | Celular: (48) 8413 0431
Mais informações sobre o CDI: www.cdi.org.br

Fonte: http://www.comunique-se.com.br/conteudo/materia_prima/ver_materia_prima.asp?menu=MP&id_tipo=1&pg=1&id_post=143368&caller=/conteudo/materia_prima/list_materia_prima.asp

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Acesso à internet é instrumento de comunicação e transformação social

CICLO COMUNICAR TECNOLOGIA

7/10/2009
Gabriela Bittencourt

A inclusão digital, à medida que amplia o acesso ao conhecimento tecnológico, implica também o aumento das possibilidades de comunicação e informação. E essas iniciativas não se direcionam apenas a populações carentes, como comumente se pode acreditar. As ações inclusivas envolvem também crianças, adolescentes, adultos, idosos e pessoas com necessidades especiais.

As experiências para levar esses benefícios aos diferentes perfis envolvem entidades competentes, empresas e setor público em torno do mesmo tema. Para esses grupos, as iniciativas são mais que um mero trabalho para permitir o domínio dos recursos tecnológicos aos excluídos digitais: são instrumentos de transformação social.

De acordo com dados do Mapa de Inclusão Digital no Brasil, uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), órgão de pesquisa do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) para mapear pontos de inclusão e telecentros nos estados e municípios do País, cerca de 3 mil cidades desenvolvem ações para democratizar o acesso ao computador. Segundo o mesmo estudo, existem cerca de 108 programas nesse âmbito no território nacional, sendo dez deles iniciativas da União; 23 dos Estados; 24 dos Municípios; oito de universidades; e 43 de ONGs.

Rodrigo Baggio, empreendedor social, fundador e diretor-executivo do Comitê para Democratização da Informática (CDI), é enfático ao afirmar que todos os segmentos da sociedade têm importantes contribuições a dar nos processos de inclusão digital. Como ele destaca, o segundo setor (iniciativa privada) é fundamental para proporcionar oportunidades de capacitação, trabalho e geração de renda. “Com isso, mais pessoas acessarão a tecnologia”, considera.

Já o terceiro setor (ONGs), como Baggio afirma, deve levantar discussões, encaminhar propostas e participar ativamente de campanhas e iniciativas que levem a internet para todos.

“Quanto ao governo, cabe a ele a responsabilidade de pensar e aplicar políticas que viabilizem a integração dos cidadãos à sociedade do conhecimento, o que passa pela escola. Vale ressaltar, contudo, a necessidade de sinergia entre os três setores. Com a união de esforços e espelhados nos bons exemplos, poderemos chegar lá e substituir a inércia pelo arrojo. Isso significará economia de tempo e recursos e potencialização dos resultados”, desenvolve.

O CDI acredita que essas iniciativas devem incluir os mais variados públicos. É por isso que o Comitê promove ações em presídios, instituições que abrigam jovens, casas psiquiátricas, entidades para portadores de deficiência, comunidades indígenas e ribeirinhas, entre outras áreas remotas. “Atendemos todas as faixas etárias, seja na cidade ou no campo. Nosso modelo pedagógico é flexível e adaptável a diferentes contextos, ainda que o objetivo seja sempre o mesmo: transformar vidas e a realidade das populações menos favorecidas”, enfatiza.


Os perfis

De acordo com Baggio, a importância dessas ações inclusivas envolverem também a terceira idade é visível nos espaços da entidade. “Em contato com a informática, os idosos acabam se sentindo mais integrados à sociedade, mais seguros e com mais autoestima. Muitos deles usam o computador para se comunicar, se aproximar dos mais jovens, se informar, resolver problemas e até mesmo localizar parentes distantes. Outros querem simplesmente se divertir e fazer amigos, escrever receitas e pesquisar algo de seu interesse”, lista.

Independente do motivo que move os mais velhos para o contato com as novas tecnologias, o diretor-executivo do CDI afirma que os resultados são muito positivos. “Os próprios geriatras estabelecem uma correlação muito positiva entre esse acesso e a melhora de qualidade de vida deles, que sentem bem-estar e orgulho de fazer parte da sociedade da informação. Em outras palavras, eles deixam de se sentir à margem da modernidade e, com isso, até no interior da família, as relações com os idosos se modificam”, opina.

No caso dos portadores de deficiência, a inclusão digital também tem importância destacada. Para Baggio, a união entre tecnologia da informação e comunicação provocou uma revolução na rotina dos portadores de limitações físicas e/ou mentais. “Significa a possibilidade de mais interação, mais bem-estar e igualdade em relação aos outros indivíduos”, emenda.

O computador cria facilidades para essas pessoas, permitindo que desenvolvam tarefas que, de outra forma, seriam de execução mais penosa e mais lenta. “Tanto é assim que portadores de deficiência são aproveitados, hoje, por diversas empresas nas mais diferentes funções e com desempenho reconhecido”, comenta, acrescentando que é necessário cada vez mais ações para esse público. ”Essa parcela da população no Brasil é composta por milhares de indivíduos, muitos deles jovens”, diz.


Poder de transformação

Para Priscilla Cortezze, diretora de Comunicação Corporativa e Cidadania da Microsoft Brasil, não há dúvidas de que a inclusão digital e o acesso à informação e comunicação decorrentes desse processo favorecem, especialmente, a motivação de jovens pela aprendizagem. “O entusiasmo pela busca do conhecimento, o despertar do talento e a capacitação profissional são impulsionados pela inclusão digital e contribuem significativamente para a transformação social”, enfatiza.

Baggio conta que o CDI já registrou diversos casos em que a inclusão digital fez toda a diferença na vida das pessoas. Para ele, essas iniciativas criam oportunidades individuais e coletivas para aproximar pessoas e resgatar sonhos. “Em nossa rede, temos jovens que pularam das grades para o computador, tornando-se excelentes educadores e empreendedores. Temos pessoas que venceram vícios, reconstruíram laços familiares e criaram projetos sociais que devolveram a esperança a muita gente”, destaca.

Rogério Ribeiro Herrerias, diretor técnico da Central de Processamento de Dados (CDP) da Prefeitura de Promissão, cidade paulista com cerca de 35 mil habitantes que se destaca por combater o analfabetismo digital, considera que essas ações devem ser de preocupação do setor público. “Quando falamos em inclusão digital, estamos nos referindo ao presente e ao futuro de cada cidadão. Temos a oportunidade de levar a ele um conhecimento educacional, cultura e social, enfim, uma inclusão real do indivíduo no mundo globalizado de hoje”, afirma.

Para Herrerias, administração pública que não investe nessas iniciativas para seus cidadãos está sujeita a uma “paralisação no tempo”. “Hoje, os municípios têm diversas oportunidades de promover a inclusão digital. Mesmo para aqueles que não estão bem financeiramente, existe a possibilidades de implantações de telecentros, bastando apenas arcar com custos operacionais de tutores e de infraestrutura”, argumenta.


Investimento privado

Priscilla comenta que as iniciativas de inclusão digital da Microsoft Brasil focam especialmente a educação e o funcionalismo público, as organizações sem fins lucrativos e os centros comunitários. Segundo a executiva, a empresa entende que, concentrando seus investimentos de responsabilidade corporativa em ações vinculadas a seu core business, é possível desenvolver programas com mais benefícios para as comunidades. E a Comunicação Corporativa participa ativamente desse processo.

“A área contribui com os programas de inclusão digital da empresa auxiliando na divulgação das oportunidades criadas para o público interessado e no registro de resultados obtidos, incentivando, assim, a propagação das iniciativas para um número cada vez maior de beneficiados”, afirma.

Para a diretora, ao investir em inclusão digital, a Microsoft ajuda a desenvolver o mercado de tecnologia em que atua. “As comunidades, por sua vez, ganham com estímulo à educação, capacitação profissional, mais eficiência na gestão de pequenos negócios, subsídios para o empreendedorismo e geração de emprego e renda”, analisa, acrescentando que, nos últimos cinco anos, cerca de 3,4 milhões de pessoas foram beneficiadas pelas ações de inclusão digital da companhia no Brasil.


Experiências do setor público

Brasil afora, experiências das esferas federal, estadual e municipal começam a reconhecer o valor do contato da população com a tecnologia. Em Promissão, a administração pública promove projetos para permitir o acesso dos munícipes à web, entre eles o oferecimento de telecentros comunitários, cursos de informática e internet gratuita nas moradias dos cidadãos. “Com isso, esperamos que eles possam utilizá-la da melhor forma possível para adquirir conhecimento e tornarem-se aptos ao mundo digital que nos envolve hoje. Nos sensibilizamos com a inclusão digital dentro de seus cenários financeiro, social, administrativo, educacional e político”, afirma Herrerias.

De acordo com ele, a comunidade já pode experimentar as vantagens do aprendizado e do acesso à tecnologia. O setor público, por sua vez, também recebe um retorno positivo por esse investimento. “Com o conhecimento repassado pelos cursos básicos de informática e as orientação para acesso à internet nos telecentros, crianças, jovens e adultos utilizam o computador e a web da melhor forma, acarretando assim uma melhora educacional. Já com o projeto ‘Internet Gratuita’, existe um beneficio visível na arrecadação de impostos atrasados, no comprometimento da população com pagamento dos tributos em dia e no olhar mais atento a determinada questões, como possíveis focos de dengue dentro de sua residência”, considera.

Com base nessas experiências, Herreria acredita que as ações inclusivas no presente são temas importantes para garantir um melhor futuro. “No caso de Promissão, temos a expectativa de sempre desenvolver um canal melhor de comunicação com os munícipes nas áreas da educação, assistência social, saúde e administração, de modo que todos os cidadãos possam usufruir de serviços públicos de qualidade”, finaliza.

Fonte: http://www.nosdacomunicacao.com/panorama_interna.asp?panorama=251&tipo=R