sábado, 8 de maio de 2010

Palestrante da TEDx Sudeste defende smartphones na educação

Fonte: Terra Notícias - SP

Andrew Essex, palestrante do TEDx Sudeste, defende a ideia de que smartphones devem ser usados na sala de aula para melhorar a educação infantil, prevendo um aumento na existência de aplicativos educacionais nos próximos anos.
"São os benefícios da Lei de Moore direto para as crianças", afirmou Essex, dono da agência de publicidade Droga5. "É inevitável dizer que o iPhone se transformou no clichê da mobilidade, mas é real", disse em sua apresentação no Planetário do Rio de Janeiro.

"Estamos chegando a uma era do edutenimento, misto de educação com entretenimento. Já existem empresas que entendem isso e investem em projetos que levam a mobilidade à educação", afirmou o publicitário. "Brinquedos também devem inspirar, como a Barbie Engenheira, vendida nos Estados Unidos equipada com acessórios como notebook, smartphone e fone Bluetooth", afirmou.

Entretanto, Essex entende que existem problemas: pedagogos e professores nem sempre entendem o valor de um dispositivo móvel dentro da sala de aula. "Existe uma lei em Nova York que torna ilegal o uso de celulares na escola por alunos. Não seria problema semântico, já que é um supercomputador de bolso?", questionou.
Essex terminou sua palestra falando sobre o projeto Million, realizado nos EUA, que leva celulares e o desenvolvimento de aplicativos para o ambiente escolar. A meta, segundo o publicitário, é criar uma rede educacional real por lá.

Sem saber, a palestra de Essex acacbou complementando a anterior, de Rodrigo Baggio, fundador do CDI (Comitê para Democratização da Internet), que já conta com mais de 800 centros de treinamento e inclusão social" até mesmo um adaptado para comunidades carentes no Reino Unido e que trocou o uso do PC por aplicativos em smartphones.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Participação da Telebras no PNBL preocupa Comitê de Democratização da Informática

Fonte: Agência Brasil - DF

O Comitê de Democratização da Informática (CDI) avalia com preocupação a presença da Telebras como gestora do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Para o diretor executivo da organização não governamental (ONG), Rodrigo Baggio, “traz preocupações a estratégia de ressuscitar a Telebras”.

“Recebo o plano com alegria. Mas também com preocupação, porque precisamos implementar a eficiência e a transparência na gestão do uso dos recursos financeiros. Principalmente por envolver uma empresa estatal”, disse.

O CDI é uma ONG que, segundo o seu diretor executivo, tem o objetivo de promover as ações de inclusão digital em comunidades que não têm acesso à informática.

Baggio, que participou do grupo que discutiu e apresentou sugestões ao PNBL, defende que o governo adote a política de incentivos fiscais como estratégia para a internet rápida chegar às regiões mais remotas.

“Há formas melhores do que o uso de uma estatal. Os incentivos fiscais seriam uma alternativa [para despertar o interesse das operadoras nessas localidades]. Outro problema são os altos impostos que incidem sobre a banda larga”, avalia. “É um plano ambicioso, mas poderia ser mais eficiente”, completou.

O diretor executivo do CDI também criticou a maneira como é administrado os recursos do Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust). “Mais de R$ 10 bilhões estão contingenciados há mais de dez anos. Esse dinheiro poderia estar revolucionando o país, caso fosse aplicado na inclusão digital e na implantação da banda larga em todos os municípios”, disse.

Na avaliação de Baggio, as lan houses (lojas de acesso à internet) é que deveriam ter o “papel de protagonista” no PNBL. “Já existem mais de 109 mil empreendimentos desse tipo no Brasil, e eles são usados como acesso à rede mundial de computadores por 48% dos brasileiros. Nas regiões Norte e Nordeste este percentual sobe para 69%, mostrando que as lan houses são um tipo de negócio comunitário que se espalha fortemente pelo país, e que pode ajudar a fazer com que a internet chegue nos municípios mais remotos”, afirmou.

Participação da Telebras no PNBL preocupa Comitê de Democratização da Informática

Fonte: Correio Braziliense Online - DF

O Comitê de Democratização da Informática (CDI) avalia com preocupação a presença da Telebras como gestora do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Para o diretor executivo da organização não governamental (ONG), Rodrigo Baggio, “traz preocupações a estratégia de ressuscitar a Telebras”.

“Recebo o plano com alegria. Mas também com preocupação, porque precisamos implementar a eficiência e a transparência na gestão do uso dos recursos financeiros. Principalmente por envolver uma empresa estatal”, disse.

O CDI é uma ONG que, segundo o seu diretor executivo, tem o objetivo de promover as ações de inclusão digital em comunidades que não têm acesso à informática.

Baggio, que participou do grupo que discutiu e apresentou sugestões ao PNBL, defende que o governo adote a política de incentivos fiscais como estratégia para a internet rápida chegar às regiões mais remotas.

“Há formas melhores do que o uso de uma estatal. Os incentivos fiscais seriam uma alternativa [para despertar o interesse das operadoras nessas localidades]. Outro problema são os altos impostos que incidem sobre a banda larga”, avalia. “É um plano ambicioso, mas poderia ser mais eficiente”, completou.

O diretor executivo do CDI também criticou a maneira como é administrado os recursos do Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust). “Mais de R$ 10 bilhões estão contingenciados há mais de dez anos. Esse dinheiro poderia estar revolucionando o país, caso fosse aplicado na inclusão digital e na implantação da banda larga em todos os municípios”, disse.

Na avaliação de Baggio, as lan houses (lojas de acesso à internet) é que deveriam ter o “papel de protagonista” no PNBL. “Já existem mais de 109 mil empreendimentos desse tipo no Brasil, e eles são usados como acesso à rede mundial de computadores por 48% dos brasileiros. Nas regiões Norte e Nordeste este percentual sobe para 69%, mostrando que as lan houses são um tipo de negócio comunitário que se espalha fortemente pelo país, e que pode ajudar a fazer com que a internet chegue nos municípios mais remotos”, afirmou.

ACATE e CDI-SC promovem palestra sobre inclusão digital

Fonte: Comunique-se.com - RJ

O Comitê de Democratização da Informática (CDI-SC) em parceria com a Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) promovem a palestra "CDI e a Inclusão Digital - Clique Futuro". O evento será realizado na próxima sexta-feira, dia 7 de maio, a partir das 15h no auditório Ático na ACATE. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site www.inclusaodigital.tangu.com.br. Dois temas serão discutidos na palestra: a inclusão digital e o projeto lixo eletrônico.

O CDI idealizou o Centro de Reciclagem Tecnológica (CERETEC), com o objetivo de descartar adequadamente ou reciclar lixo eletrônico, que seriam os equipamentos obsoletos de informática e de telecomunicações. Outra proposta do projeto é qualificar pessoas de comunidades com baixa renda para receber formação básica em informática, sendo qualificadas para cursos de Formação Inicial e Continuada, específicos para desmontagem, separação do lixo eletrônico em partes recicláveis e manutenção de computadores. "Muito se tem falado em inclusão digital. Está na moda há algum tempo. O objetivo da palestra é mostrar o que de fato está sendo feito para a promoção da inclusão digital no Brasil e em Santa Catarina. Nós do CDI queremos buscar caminhos para viabilizar essa ação, promovendo a formação de cidadãos", explica o presidente do CDI-SC, Heitor Blum S.Thiago.

Durante a palestra, serão apresentadas as formas de como as organizações e as pessoas podem participar destas iniciativas, contribuindo para uma inclusão efetiva da comunidade. Sobre o CDI O CDI é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que, desde 2000, desenvolve trabalho pioneiro de promoção da inclusão social, usando a tecnologia da informação como instrumento para a construção e o exercício da cidadania. As atividades são realizadas com comunidades de baixa renda e entidades que atendem públicos com necessidades especiais, incluindo deficientes físicos e visuais, usuários psiquiátricos, jovens em situação de rua, presidiários, população indígena, entre outros. Mais informações em www.cdisc.org.br.

Participação da Telebras no PNBL preocupa CDI

Fonte: BOL Notícias - SP

O Comitê de Democratização da Informática (CDI) avalia com preocupação a presença da Telebrás como gestora do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Para o diretor executivo da organização não governamental (ONG), Rodrigo Baggio, “traz preocupações a estratégia de ressuscitar a Telebrás”.

“Recebo o plano com alegria. Mas também com preocupação, porque precisamos implementar a eficiência e a transparência na gestão do uso dos recursos financeiros. Principalmente por envolver uma empresa estatal”, disse.

O CDI é uma ONG que, segundo o seu diretor executivo, tem o objetivo de promover as ações de inclusão digital em comunidades que não têm acesso à informática.
Baggio, que participou do grupo que discutiu e apresentou sugestões ao PNBL, defende que o governo adote a política de incentivos fiscais como estratégia para a internet rápida chegar às regiões mais remotas.

“Há formas melhores do que o uso de uma estatal. Os incentivos fiscais seriam uma alternativa [para despertar o interesse das operadoras nessas localidades]. Outro problema são os altos impostos que incidem sobre a banda larga”, avalia. “É um plano ambicioso, mas poderia ser mais eficiente”, completou.

O diretor executivo do CDI também criticou a maneira como é administrado os recursos do Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust). “Mais de R$ 10 bilhões estão contingenciados há mais de dez anos. Esse dinheiro poderia estar revolucionando o país, caso fosse aplicado na inclusão digital e na implantação da banda larga em todos os municípios”, disse.

Na avaliação de Baggio, as lan houses (lojas de acesso à internet) é que deveriam ter o “papel de protagonista” no PNBL. “Já existem mais de 109 mil empreendimentos desse tipo no Brasil, e eles são usados como acesso à rede mundial de computadores por 48% dos brasileiros. Nas regiões Norte e Nordeste este percentual sobe para 69%, mostrando que as lan houses são um tipo de negócio comunitário que se espalha fortemente pelo país, e que pode ajudar a fazer com que a internet chegue nos municípios mais remotos”, afirmou.

Governo lança o Plano Nacional de Banda Larga, que prevê investimentos de R$ 13 bilhões

Fonte: Rádio CBN-SP

Clique aqui para ouvir a participação do fundador e diretor executivo do CDI, Rodrigo Baggio, no programa Jornal da CBN - Segunda Edição, no dia 6 de maio de 2010

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Criado Fórum para unir iniciativas relacionadas com a gestão de resíduos sólidos em Florianópolis

Fonte: De Olho na Ilha - SC

A FloripAmanhã foi uma das entidades participantes da Oficina de Planejamento Estratégico sobre Modelo de Gestão dos Resíduos Sólidos para Florianópolis, realizada na segunda-feira (26/04) no SESC, em Cacupé. Foi definida a criação de um Fórum para articular as iniciativas de diversas entidades relacionadas com a gestão dos resíduos sólidos na capital e dar um sentido única às ações desenvolvidas.

O vice-presidente e diretor da Câmara de Meio Ambiente, Otávio Ferrari Filho representou a Associação no encontro. “Há diversas entidades atuando com resíduos sólidos, mas, como cada uma tem sua metodologia e o objetivo é um só, queremos potencializar todo este esforço para fazer o trabalho com excelência”, salienta Ferrari.

Foi criado um Grupo Gestor para o Fórum, com a participação da FloripAmanhã, CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas), Nosso Lixo, CDI (Comitê para Democratização da Informática-SC), COMCAP, Banco do Brasil, ICOM e Instituto Vonpar. O Grupo não está fechado e outras entidades ainda podem aderir. A próxima reunião acontece em maio, e tem como objetivo planejar as ações para 2010-2012.

Além das entidades citadas acima, também participaram da Oficina de Planejamento Estratégico o Promotor de Justiça Rui Richter, representantes da ACIF (Associação Comercial e Industrial de Florianópolis), Acats/Novo Ciclo, Instituto Lixo Zero, ACMR, Almeida Serviços Ambientais, Associação Orgânica, COMCAP, CELESC, Floram, Instituto Federal de Santa Catarina, Sebrae, Secretaria Municipal de Habitação e Saneamento, Vigilância em Saúde Municipal e Secretaria Municipal de Saúde.