quinta-feira, 30 de abril de 2009

Centro de Ação Comunitária de Paulínia oferece "mergulho na comunidade" para alunos do Cocoon – Paulínia News

Idosos que fazem parte da Escola de Inclusão Digital da Terceira Idade – Cocoon - do Centro de Ação Comunitária (Caco) de Paulínia fizeram uma visita à Cooperativa Cooperlínia e participaram de uma palestra sobre a memória na Terceira Idade. As atividades fazem parte do “mergulho na sociedade” que está sendo proposto pela EIC Cocoon, em parceria com o Comitê para a Democratização da Informática (CDI) de Campinas.

A visita dos alunos à Cooperlínia aconteceu no dia 17 de abril. Eles tiveram a oportunidade de conhecer o funcionamento da cooperativa de reciclagem que funciona dentro das dependências da empresa Estre. Depois da visita, os educadores propuseram uma discussão sobre reciclagem e meio ambiente. “A partir desse debate surgem sugestões de melhorias que são encaminhadas para os órgãos competentes”, explicou a educadora Ângela Ferraz.

A palestra ministrada pela psicóloga do Caco Luciana Gumiero e pelo teatrólogo da Secretaria Municipal de Cultura, Benê Silva, procurou passar para os espectadores a importância da memória na vida das pessoas. “Nada valeria a pena se você não conseguisse lembrar. A memória garante a nossa identidade, ou seja, somos aquilo que recordamos”, disse a psicóloga.

O “mergulho na sociedade” vem de encontro com a proposta da EIC de utilizar a tecnologia para a inclusão social. A entidade busca, a partir do estudo da realidade do educando, praticar a cidadania e contribuir para o seu desenvolvimento e o da sua comunidade. Ou seja, mais do que acesso, a inclusão digital deve refletir uma apropriação significativa da tecnologia pelo aluno, que contribua para sua inserção social, consciente do seu papel para transformar a si próprio e a sociedade.

Cocoon

O Coccon - Centro de Inclusão Digital da Terceira Idade - é um projeto desenvolvido pelo Caco em parceria com o CDI, com o objetivo de inserir pessoas da Terceira Idade no mundo da informática. O projeto é mais uma alternativa encontrada pela entidade para promover a melhor qualidade de vida da população idosa de Paulínia. Ou seja, trata-se de uma nova ferramenta de inclusão de pessoas acima de 60 anos na sociedade moderna.

Fonte: Assessoria de Imprensa

terça-feira, 28 de abril de 2009

Minhas Economias fecha parcerias visando a inclusão social e digital - Paranashop - PR

Ensinar aos jovens para que eles possam ser os multiplicadores de um conhecimento mais que importante nos dias de hoje: a educação financeira. Foi com essa ideia que o site www.minhaseconomias.com.br fechou recentemente duas novas parcerias. Uma delas com o CDI Paraná, o Comitê para Democratização da Informática, ONG voltada à inclusão digital. A outra com a Junior Achievement, ONG desenvolvedora do programa Miniempresa em escolas do Ensino Médio.

"Pelas parcerias, o que estamos fazendo é disponibilizar nossa ferramenta de controle financeiro e nossos conhecimentos na área de educação financeira para que os novos parceiros possam utilizá-los nas atividades de educação e administração de seus projetos", explica Marcelo Kimura, um dos criadores do Minhas Economias. "Em 2007 atuei como adviser na Junior Achievement através do programa Miniempresa. Achei interessante customizar o conteúdo para que os advisers financeiros de 2009 possam acompanhar os resultados das miniempresas com mais tranquilidade."

O site www.minhaseconomias.com.br foi criado com o intuito de oferecer às pessoas uma ferramenta on-line e totalmente gratuita para o controle das finanças e, ao mesmo tempo, dicas sobre educação financeira. De linguagem fácil e uso perfeitamente acessível, independente do conhecimento do usuário sobre as novas tecnologias, o Minhas Economias difere-se dos demais sites ligados à área das finanças pessoais, por oferecer a possibilidade do controle de entradas e saídas financeiras de forma on-line, bastando ao usuário ter uma conexão à Internet e um e-mail, para acessar o site. Como em nenhum momento é solicitada qualquer informação que possa identificar a pessoa, a segurança é garantida pelo anonimato e também pelos mesmos sistemas de criptografia utilizados pelas grandes redes bancárias.

O programa Miniempresa, da Junior Archievement, proporciona a estudantes do 2º ano do Ensino Médio a experiência prática em economia e negócios, na organização de uma empresa. Os estudantes aprendem conceitos de livre iniciativa, mercado, comercialização e produção. O Programa é acompanhado por quatro profissionais voluntários das áreas de Marketing, Finanças, Recursos Humanos e Produção. Durante o Miniempresa são explicados os fundamentos da economia de mercado e da atividade empresarial através do método Aprender-Fazendo, onde cada participante se converte em um miniempresário. Só no ano passado foram atendidos 1.291 alunos em 42 escolas, com a participação de 195 voluntários.

"Fomos um dos primeiros parceiros procurados pelo Minhas Economias", comenta Fabrício Cardoso Campos, diretor executivo da Junior Achievement Paraná. "Recebemos uma oferta tanto para os jovens administrarem seus sonhos, quanto para o programa Miniempresa, numa forma mais customizada. O grande diferencial é ter o recurso on-line, complementando os ensinamentos dos nossos voluntários e permitindo que o aluno se exercite com mais frequência. Para o Minhas Economias, acredito que seja uma forma diferente de fazer o voluntariado. É como se fosse uma tutoria. Com os alunos envolvidos no Miniempresa usando todos uma mesma ferramenta fica muito mais prático e eficiente. Estamos com as escolas de Curitiba, mas logo iniciaremos a parceria também com as escolas de Londrina e Ponta Grossa. Também estamos vendo a possibilidade de que o Minhas Economias seja usado nacionalmente pela Junior Achievement."

REAPLICANDO NA COMUNIDADE Já na parceria com o CDI Paraná, a ideia é capacitar todas as EICs, Escolas de Informática e Cidadania a usar o sistema e reaplicar os conhecimentos nas comunidades. "Em parceria com o CDI, estamos desenvolvendo materiais específicos para essa capacitação" comenta Kimura.

Criada inicialmente no Rio de Janeiro, o CDI é uma organização não governamental que desde 1995 desenvolve o trabalho pioneiro de promover a inclusão social, utilizando a tecnologia da informação como um instrumento para a construção e o exercício da cidadania. Através das EICs implementa programas educacionais no Brasil e no exterior, com o objetivo de mobilizar os segmentos excluídos da sociedade para a trasformação de sua realidade. Nesses 14 anos de atuação, o CDI já está presente em 19 Estados brasileiros e 8 países, com a marca de 62 mil pessoas capacitadas por ano, o que inclui não apenas as comunidades de baixa renda, mas também instituições que atendem a idosos, presidiários, populações indígenas e portadores de necessidades especiais.

No Paraná, atualmente são 11 EICs em funcionamento e mais de 3 mil pessoas formadas por ano nos cursos de informática e cidadania. "Nossa ideia é iniciar o projeto aqui e depois expandir para toda a rede do CDI", explica Marcelo Kimura.

"O projeto começará aqui no Paraná e depois deverá se transformar numa ferramenta importante para toda a rede", concorda Edgard Spitz Pinel, diretor do CDI Paraná. "Isso porque o CDI está saindo do conceito EICs e partindo para o conceito maior de CDI Comunidade. Isso envolve plano de negócios e a oferta de cursos e oficinas que vão permitir às comunidades abrirem novos empreendimentos. Nós já dávamos o curso de escrita fiscal, mas o Minhas Economias se encaixa bem nessa nova realidade. Como a educação financeira, no Brasil, é algo que não é trabalhado nas escolas e nem culturalmente, a ferramenta de controle on-line vem preencher essa lacuna. Por ser fácil e inovadora, tem a condição de se espalhar rapidamente principalmente nessas comunidades de baixa renda onde a necessidade de controle das finanças é tão grande."

O site www.minhaseconomias.com.br ainda não está aberto ao público, mas o usuário que tiver interesse pode se cadastrar e assim que a ferramenta for disponibilizada, ele receberá um aviso para fazer uso dos recursos. O desenvolvimento da ferramenta é contínuo e além dos feedbacks dos usuários, hoje mais de 1 mil cadastrados, novas funcionalidades estão sendo implementadas, como mais opções de gráficos e relatórios e um módulo específico de controle e acompanhamento dos objetivos e sonhos dos usuários. (pauta@ptocom.com)

quinta-feira, 23 de abril de 2009

IBM traz seus voluntarios corporativos ao Brasil – Zumo Blog – SP

Pela primeira vez a IBM Brasil recebe no país um grupo de funcionários da empresa que participam do projeto Corporate Service Corps. Mais de uma dezena de funcionários de diversas partes do mundo fazem parte do chamado Team Brazil, que está por aqui para realizar trabalho voluntário em ONGs do terceiro setor com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento socioeconômico de países emergentes com o uso da tecnologia da informação, além de capacitar líderes globais.

Lançado no ano passado, o Corporate Services Corps foi lançado no ano passado e na sua primeira edição, mais de funcionários de 33 países viajaram para diferentes partes do mundo, entre eles dois brasileiros que passaram um tempo na Romênia e Tanzânia, além de uma terceira que se prepara para ir a Gana em maio.

Segundo Ruth Harada, diretora de cidadania corporativa da IBM Brasil e líder do projeto no País, desde o início mais de 5 mil funcionários já se inscreveram para esse projeto. Sua meta é habilitar 600 participantes ao longo de três anos. Os escolhidos passam por um período preparatório de três meses voltados para entender os costumes e cultura locais, sua realidade política e socioeconômica e a finalidade dos projetos. Depois passam um mês no país escolhido para conhecer de perto as instituições seguido de dois meses de contatos e, no final, os funcionários compartilham suas experiências em seus locais de origem e com a companhia como um todo.

Segundo a empresa, as instituições locais que receberão os voluntários da IBM são as seguintes:

Associação Cidade Escola Aprendiz: desenvolver estratégias para relações internacionais e gerência de dados e informações.

Cidade do Conhecimento: produzir um relatório sobre o estado da arte em design, gestão e desenvolvimento de redes sociais.

Comitê de Democratização da Informática: promover uma estratégia de acesso remoto nas Escolas de Tecnologia e Cidadania (EICs) do CDI, permitindo manutenção preventiva, corretiva e acompanhamento remoto para a Sustentabilidade Técnica dos projetos.

Estação Ciência: produzir ferramentas de comunicação e criar espaço na Web para interação com assuntos de ciência e tecnologia, em um ambiente de laboratório virtual.

Instituto Sou da Paz: desenhar melhorias na política de RH e desenvolver um eficiente sistema de relacionamento com os diversos públicos.

Integrare: elaborar programa de treinamento para empresas de pequeno e médio porte dispostas a se tornar fornecedores de grandes empresas. Contam também com o apoio dos alunos da graduação em relações internacionais da ESPM, que desenvolverão estudo sobre este projeto.
As atividades do Team Brazil podem ser acompanhadas aqui.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Cartilha de Uso Responsável da Internet - Pecados cometidos na página do Orkut - Gazeta de Ribeirão Online – SP

Pecados cometidos na página do Orkut
Site de relacionamentos quando usado sem cautela pode destruir sua carreira e reputação

RENAN MAGALHÃES
Da Agência Anhanguera
renan.santos@rac.com.br

Em pouco mais de cinco anos de existência, o Orkut mudou o comportamento dos brasileiros, dentro e fora da internet. O site de relacionamentos se tornou a segunda página mais acessada no País - atrás apenas do site de buscas do Google - e estima-se que tenha 37 milhões de usuários brasileiros cadastros, sendo que quase metade desse contingente acessa o perfil com frequência.

Mas, diante de tal popularidade, muita gente deixa em segundo plano os perigos da superexposição pela internet e tornam públicas algumas informações que podem causar prejuízo. Tais pecados comedidos no Orkut podem fomentar fofocas, por em risco a segurança e até prejudicar a carreira profissional, alertam os especialistas.

De olho nos descuidos cometidos pelos internautas, o Comitê para Democratização da Informática (CDI) do Paraná decidiu incluir um capítulo totalmente dedicado aos sites de relacionamento em uma cartilha elaborada para orientar o uso responsável da internet. "Observamos que as pessoas estavam disponibilizando tudo quanto é tipo de informação em seus perfis, sem refletir sobre as consequências desse tipo de comportamento" , explica a coordenadora pedagógica da instituição, Eliane Abel de Oliveira, uma das autoras do material.

Ela alerta que o internauta deve tomar o máximo cuidado ao decidir fazer um perfil numa rede social. O ideal é fornecer apenas algumas informações menos relevantes e aquilo que não vai revelar muito sobre sua identidade. A carreira profissional também deve ser levada em conta naquilo que pode ser visto no Orkut. Um perfil bem administrado pode até contar favoravelmente durante uma seleção de emprego, mas um descuido pode resultar na perda da vaga ou até atrapalhar uma evolução profissional dentro da empresa.

CINCO ANOS

Acesso é frequente

37 Milhões é a quantidade de brasileiros que possuem um perfil no Orkut

domingo, 12 de abril de 2009

Tecnologia da informação ainda não chega aos mais pobres, afirma ONG - Monitor Campista - RJ

ABC do mundo digital - Diário Catarinense Online - SC

TECNOLOGIA

ABC do mundo digital

O desafio de ampliar a estrutura de telecomunicações em SC vai além dos projetos envolvendo redes e equipamentos. Superar a barreira do analfabetismo digital que predomina nas populações mais isoladas do Estado é condição básica para que a nova cobertura dos serviços funcione em plenitude.

Embora reconheça os grandes avanços na popularização dos serviços de telecomunicações nas últimas décadas, o presidente do Comitê para Democratização da Informática (CDI) de SC, Antônio Póvoas Dias, defende que a internet ainda tem muito o que caminhar, principalmente rumo às periferias.

E é com este propósito que o CDI promove cursos de capacitação para comunidades carentes do Estado. Dias diz que treinamentos aparentemente simples são capazes de fazer grande diferença para os usuários.

– São cursos para ensinar a pessoa a fazer um currículo, a pesquisar na rede oportunidades de emprego e a fazer um panfleto divulgando o seu trabalho. Detalhes que representam um ganho muito grande para estas comunidades – destaca.

Jovens empolgados com novos recursos

O projeto de Chapadão, envolvendo governo e iniciativa privada, que viabilizou a internet via rádio nos órgãos públicos, deve mobilizar toda a comunidade, avalia Dias.

– As pessoas devem refletir sobre a qualidade de vida que levam e como podem melhorar isso com o uso da tecnologia na educação e na capacitação profissional.

Lá, a nova tecnologia tem conquistado adeptos, principalmente entre os mais jovens. O curso de informática, oferecido pelo poder público em 2008, formou 80 pessoas em Chapadão, a maioria estudantes. Para este ano, outras 120 são esperadas.

Na Escola Básica Otília Müller, onde o laboratório de informática passa por adequações, os alunos utilizam a internet para pesquisas no computador da biblioteca. No canto da sala, a máquina divide espaço com velhos exemplares da enciclopédia Barsa. Estudantes do primeiro ano do ensino médio, Naiara Hintemann, 14 anos, Maiara Franz, 14, Jean Carlos Momm, 15, e Ademir de Oliveira, 17, já foram treinados.

Dos quatro, apenas Naiara tem computador com internet em casa.

– Agora, ficamos sabendo das notícias bem mais rápido – comemora Jean, que recorre à casa de amigos para acessar a web fora da escola.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Comitê de Democratização da Informática do Rio ganha prêmio de eficiência - Correio do Brasil - RJ

Comitê de Democratização da Informática do Rio ganha prêmio de eficiência

Por Redação com ABr - do Rio de Janeiro

O Comitê para Democratização da Informática (CDI) do Rio é uma das sete entidades sociais do Estado que receberão neste ano o Prêmio Bem Eficiente 2004, distribuído entre as 50 entidades beneficentes mais bem administradas do país.

Em sua oitava edição, o prêmio tem o objetivo de "prestar um justo reconhecimento às entidades que tiveram desempenho profissional fazendo o bem". A informação é da consultoria Kanitz&Associados, idealizadora do prêmio. Os prêmios serão entregues no dia 12, em São Paulo.

O CDI é uma organização não-governamental que busca promover a inclusão social utilizando a tecnologia da informação como forma de construir a cidadania. Segundo o presidente do CDI, Rodrigo Baggio, a ONG conta hoje com 847 Escolas de Informática e Cidadania (EIC), 90% das quais funcionando em 20 estados brasileiros e o restante em 11 países. Mais de 575 mil pessoas de baixa renda já foram capacitadas pelo CDI, disse Baggio.

Atualmente, a entidade está implantando o sistema de informações gerenciais destinado a ampliar a qualidade do processo de acompanhamento dos resultados das EICs. Os técnicos do CDI coletam informações para alimentar o sistema, de modo a gerar relatórios em tempo real de toda a rede CDI.

O Comitê para Democratização da Informática concorreu com 309 entidades e foi avaliado de acordo com seus resultados organizacionais, financeiros, operacionais, além da transparência e impacto social. Neste ano, 30 vencedoras são de São Paulo, sete do Rio, cinco de Minas, duas da Bahia, duas de Santa Catarina e as restantes do Acre, Paraná, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.