Microsoft se mobiliza para criar oportunidades para 300 milhões de jovens em todo o mundo
A
nova iniciativa global da companhia, Microsoft YouthSpark, visa a
beneficiar 60 milhões de jovens na América Latina por meio de programas a
serem realizados em parceira com empresas, governos e entidades sem
fins lucrativos
A Microsoft Corporation anuncia uma nova iniciativa global, o
Microsoft YouthSpark, que tem como objetivo criar oportunidades para 300
milhões de jovens em mais de 100 países nos próximos três anos. Essa
iniciativa inclui novos e aprimorados programas de cidadania que
capacitam os jovens a imaginar e realizar todo seu potencial,
oferecendo-lhes maiores oportunidades de educação, emprego e
empreendedorismo. A meta é beneficiar 60 milhões de jovens na América
Latina, grande parte destes no Brasil.
Através do Microsoft YouthSpark, a empresa dedicará a maior parte das
suas contribuições em dinheiro às organizações sem fins lucrativos que
atendem a população jovem em todo o mundo. Além disso, o YouthSpark
promoverá o Office365 para Educação, que oferece ferramentas
tecnológicas gratuitas para professores e alunos melhorarem a
capacitação, o aprendizado e a colaboração.
Como parte da iniciativa, a Microsoft também está lançando vários programas novos de cidadania:
• Give for Youth, um portal global de pequenas doações focado
especialmente em angariar fundos para as organizações sem fins
lucrativos que apoiam as causas dos jovens em todo o mundo;
• Microsoft YouthSpark Hub, um espaço online onde as pessoas
podem explorar e acessar todos os serviços, programas e recursos para
jovens fornecidos pela Microsoft e seus parceiros sem fins lucrativos;
• Microsoft Innovate for Good, uma comunidade global online que
permite que os jovens colaborem, inspirem-se e apoiem uns aos outros
enquanto usam a tecnologia para fazer a diferença em suas comunidades.
Ao lançar a nova iniciativa, Steve Ballmer, CEO da Microsoft, disse:
"Com o Microsoft YouthSpark, estamos assumindo o compromisso de ajudar
300 milhões de jovens em todo o mundo a realizarem seus sonhos,
concentrando nossos esforços de cidadania, o tempo, a tecnologia, o
talento e os recursos da companhia em oferecer aos jovens oportunidades
de educação, emprego e empreendedorismo. Acreditamos que, trabalhando
com nossos parceiros, podemos ajudar os jovens a mudarem o mundo em que
vivem. E estamos comprometidos em fazer isso".
No Brasil, a Microsoft possui uma série de parcerias com entidades
locais, sempre focando na educação e capacitação. A TechSoup Brasil, por
exemplo, a ajuda no processo de doações de software para ONGs. Com o
Ministério do Desenvolvimento, a companhia apoia o Instituto de
Tecnologia Social e reforça seus programas de treinamento em TI pelo
Brasil. Associada ao Comitê para a Democratização da Informática (CDI) e
à Associação Telecentros de Informação e Negócios (ATN), a Microsoft
capacita a população da base da pirâmide. Em parceria com a Associação
para Valorização de Pessoas com Deficiência (AVAPE), promove a inserção
destas pessoas no mercado de trabalho. Junto à Fundação Fundetec, a
companhia provê treinamento em ferramentas de TI para jovens e os ensina
a recuperar computadores usados, que serão repassados para professores
de escolas públicas e comunidades carentes. O Instituto Empreender, por
sua vez, conta com a Microsoft para capacitar presencial e virtualmente
os jovens interessados nas oportunidades oriundas da Copa do Mundo
(2014) e dos Jogos Olímpicos (2016) no País.
"Nossa próxima geração de ações de cidadania precisa se concentrar na
próxima geração de pessoas", afirma Brad Smith, vice-presidente
executivo da Microsoft. "A taxa de desemprego global dos jovens com
menos de 25 anos é de 12,7%, mais do que o dobro da taxa de desemprego
do restante da população. Este é um indicativo de que existe uma
crescente disparidade de oportunidades entre os jovens que têm acesso,
habilidades e as chances de serem bem sucedidos e aqueles que não têm.
Devemos trabalhar juntos para acabar com essa distância entre os jovens,
assegurando o futuro dessa geração e o da nossa economia global."
De acordo com o recente relatório internacional "Youth Foundation
Opportunity for Action", cerca de 75 milhões de jovens estavam
desempregados em todo o mundo em 2011. À medida que a população global
cresce - existem hoje 2,2 bilhões de pessoas entre 6 e 24 anos- o abismo
de oportunidades fica cada vez maior. De acordo com o Banco Mundial,
cerca de 40% das empresas no Brasil têm dificuldade em encontrar pessoal
qualificado para preencher suas vagas, sendo que no País quase 18% dos
jovens estão desempregados.
A Microsoft está no Brasil há mais de 20 anos e acompanha de perto a
evolução do cenário econômico do País, especialmente no que diz respeito
às relações entre renda, emprego e competitividade. Com o objetivo de
colaborar para que a tecnologia possa ter um impacto social, econômico e
melhorar a qualidade de vida da população, nos últimos nove anos, a
empresa investiu mais de R$ 150 milhões em programas de cidadania
corporativa, impactando diretamente quase 10 milhões de brasileiros.
O Microsoft YouthSpark vai além da filantropia e reúne vários programas
globais que capacitam os jovens com acesso à tecnologia e uma melhor
educação, permitindo que realizem seu potencial. Dentre as iniciativas
presentes no Brasil, destacam-se:
• Parceiros na Aprendizagem - A iniciativa foi lançada
mundialmente em 2003 com a missão de promover a educação por meio de
parcerias com governos locais, acelerando o desenvolvimento
socioeconômico das nações. Desde a sua criação, já beneficiou mais de
215 milhões de professores e estudantes de todo o mundo. No Brasil,
501,8 mil educadores, 415,3 mil estudantes e 10% das escolas públicas do
País já foram beneficiados.
• Shape the Future - A Microsoft usa todo o seu arsenal
tecnológico e a infraestrutura de computação em nuvem para promover a
inclusão digital associada à capacitação por meio de alianças
estratégicas com governos e instituições privadas, como fabricantes,
provedores, produtores parceiros e empresas de telecomunicações. Desde
2011, já impactou mais de 1 milhão de pessoas, entre funcionários
públicos, professores e alunos de instituições públicas de ensino.
• Doação de Software - A Microsoft apoia entidades do terceiro
setor que utilizam a tecnologia para capacitar pessoas e promover formas
de geração de renda por meio de um programa de doação de software e de
conteúdos de inclusão digital. Desde 2003, a Microsoft Brasil já
investiu R$ 115,2 milhões em doações de software para mais de 6,3 mil
centros comunitários. Só em 2011, foram R$ 16,2 milhões, beneficiando
1,8 milhão de jovens.
• Centros de Inovação Microsoft (MICs) - Para incentivar o uso
de tecnologia de ponta, oferecer capacitação profissional e fomentar a
indústria nacional de software, a Microsoft Brasil iniciou em 2001, de
forma pioneira, a criação de Centros de Inovação em parceria com
universidades e empresas. Os MICs apoiam o crescimento da indústria de
software local, ajudando clientes e parceiros a planejar, pesquisar e
desenvolver novos produtos, tanto em software quanto em serviços. Até o
final de 2011, 167,3 mil estudantes e profissionais já haviam sido
treinados nos centros brasileiros e em instituições de ensino parceiras.
• DreamSpark - Estudantes do ensino médio, universitários e os
usuários do Live@edu ou do serviço de email do Office 365 para Educação
podem fazer o download gratuito de softwares para desenvolvimento e
design, como Visual Studio e SQL Server. Existem treinamentos em
português e inglês no portal do programa (www.dreamspark.com.br) com
recursos multimídia, e-books e cursos gratuitos online. No último ano
fiscal foram registrados mais de 600 mil downloads no Brasil.
• Students to Business (S2B) -Voltado a capacitar gratuitamente
estudantes por meio de treinamentos presenciais e online nas áreas de TI
e prepará-los para o mercado de trabalho. Apenas no Brasil, o programa
já impactou mais de 100 mil estudantes desde 2007 e a taxa de
empregabilidade ultrapassa os 80%.
• BizSpark - Trata-se de um programa de incentivo ao
desenvolvimento de startups, que oferece às empresas de base tecnológica
acesso gratuito às tecnologias da Microsoft, bem como suporte técnico e
visibilidade no mercado nacional. Desde sua criação, em novembro de
2008, já foram apoiadas 2 mil startups no Brasil.
Sobre a Microsoft Brasil Fundada em 1989, a Microsoft Brasil possui 14 escritórios regionais em
todo o País e gera localmente oportunidades diretas na área de
tecnologia para mais de 18 mil empresas e 424 mil profissionais. Nos
últimos nove anos, a empresa investiu mais de R$ 151,3 milhões em
projetos sociais, levando tecnologia a escolas, universidades, ONGs e
comunidades carentes. É uma das 112 subsidiárias da Microsoft
Corporation, fundada em 1975, empresa líder mundial no fornecimento de
software, serviços e soluções em tecnologia da informação, que ajudam
empresas e pessoas a alcançarem seu potencial pleno.
Dia da árvore é comemorado com distribuição de mudas na Capital
Shopping da cidade distribuiu mudas de árvores durante em Florianópolis. Campanha busca conscientizar e chamar atenção para o meio-ambiente.
Do G1 SC
Mudas e panfletos foram entregues para clientes
(Foto: Divulgação/Floripa Shopping)
O Dia da Árvore foi comemorado nesta sexta-feira (21) com a
distribuição de mudas de plantas nas cancelas de acesso ao
estacionamento do Floripa Shopping. A ação teve como objetivo chamar a
atenção do público para o cuidado com o meio ambiente.
A Iniciativa reforça a preservação da natureza. Além da comemoração
pontual, o estabelecimento investe em diversas medidas sustentáveis,
como bicicletário, Ecoponto e aproveitamento da iluminação natural.
O Ecoponto, desde 2008, foi criado para reduzir o impacto dos lixos
eletrônicos no meio ambiente. No local, podem ser descartados itens como
computador, impressora e teclado, além de outros aparelhos. O ponto de
coleta fica no hall de acesso ao Estacionamento G1. Todo o material
recolhido é repassado ao Projeto do CDI (Comitê para Democratização da
Informática), onde é recuperado e doado a quem precisa.
A força da internet usada para assegurar direitos coletivos
Entidades de defesa do consumidor se reinventam e usam a web para mobilização
Nadja Sampaio
Luciana Casemiro
Daiane Costa
.
Cláudio Duarte
Estudar novas formas de mobilizar os consumidores em prol da defesa
de seus direitos tem sido uma preocupação mundial da Consumers
International (CI) — entidade que congrega 240 associações, de 120
países. Na Assembleia Mundial da Civicus (ONG que trata da aliança
mundial pela participação cidadã), realizada na semana passada, em
Montreal, no Canadá, Luke Upchurch, diretor de Comunicação e Assuntos
Externos da CI, levantou a necessidade de se refletir sobre como atingir
grupos de consumidores, em uma sociedade jovem e em mudança, para se
mobilizem, inclusive, em direção a novos padrões de consumo.
“Muitos
acreditam que o melhor seria trabalhar mais estreitamente com as
empresas, para encontrar soluções comuns em situações nas quais os
governos falharam. Outros pensam que a ação direta é a única maneira de
enfrentar eficazmente a injustiça social e a política ambiental.
Precisamos de criatividade, energia e determinação para forçar a
mudança. Um grupo de consumidores do Reino Unido, a Consumers Focus,
produziu um excelente guia sobre como as organizações de consumidores
podem usar a tecnologia digital para fazer campanha”, escreveu Upchurch,
num artigo sobre o encontro, em que perguntava no título se as
entidades defesa do consumidor estariam próximas a extinção.
O Brasil está aprendendo
Fulvio
Giannella Jr, coordenador-executivo do Instituto Brasileiro de Defesa
do Consumidor (Idec), responde à provocação feita pelo título do artigo
do executivo da CI, com um novo conceito: consumidor-cidadão. Apesar da
importância que as redes sociais ganharam nas atividades cotidianas,
inclusive na busca por direitos, Giannella destaca que as mídias
costumam ser usadas de forma individualista. Caberia às entidades se
reinventarem e usarem a tecnologia para educar, mobilizar e até mesmo
conseguir novos associados para garantir sua sustentabilidade. O Idec já
está neste caminho, diz:
— A missão das entidades vai muito além
da resolução de casos individuais, o importante é trabalhar com a
conscientização, colocar em debates temas que sequer estão ainda na
ordem do dia. Afinal todos nós somos consumidores e o próximo passo é
nos tornarmos consumidores-cidadãos. Na web, temos trabalhado com
campanhas como a do marco civil da internet, da qualidade de serviços e
da etiquetagem veicular. Mas o maior desafio é obter mais do que uma
adesão virtual, convencer esse internauta da importância daquela causa e
do impacto não apenas na vida dele mas da coletividade, do
comprometimento.
Para o presidente e fundador do Comitê para
Democratização da Informática (CDI), Rodrigo Baggio, os movimentos em
defesa dos direitos do consumidor podem se beneficiar muito mais se
intensificarem o uso das redes sociais. Para Baggio, a Primavera Árabe —
a onda de manifestações e protestos que ocorreu no Oriente Médio — é um
exemplo “genial” do poder dos indivíduos conectados:
— Iniciativas como essas inspiram o grande potencial que temos para consolidar a e-democracy (democracia pela internet).
Segundo
Baggio, iniciativas de mobilização brasileiras pela internet, como o
Veta Dilma, o Marco Civil da Internet, o Ficha Limpa e as consultas
públicas para aprovação de regulamentações mostram que o país está
aprendendo, dando os primeiros passos para mobilizar-se por meio da
internet.
— Esta mobilização vai nos levar a uma nova sociedade, a
uma democracia muito mais participativa, tendo em vista que os
brasileiros estão entre os maiores usuários de internet no mundo e têm
espírito empreendedor — ressalta.
A experiência já adquirida em
algumas campanhas mostrou a Maria Inês Dolci, coordenadora Institucional
da Proteste — Associação de Consumidores — que é preciso estudar a
forma de explicar o assunto e como levar para as redes sociais, antes de
iniciar uma campanha:
— Quando trabalhamos uma estratégia de
divulgação, o resultado é muito positivo. Ao entrarmos em uma campanha
conjunta pelo ressarcimento de valores das contas de energia elétrica,
assim que postamos no nosso site, percebemos como se avolumam os
compartilhamentos. No Brasil, ainda é pequeno o nível de consciência de
mobilização social. Mas o futuro será do consumidor-cidadão, que é o que
cobra, que se mobiliza, que acompanha as grandes causas.
Movimentos na América Latina
Para
Juan Trímboli, diretor da Consumers International para a a América
Latina e Caribe, o desenvolvimento explosivo das redes sociais, o uso
massivo de telefones celulares e o avanço nos aplicativos para telefones
móveis e computadores aumentam o potencial de transformar radicalmente o
panorama institucional.
— Atualmente, a CI está tocando um
projeto que permite a duas organizações de consumidores e seus
associados influenciar diretamente na regulamentação do abastecimento de
água em El Salvador e no Peru. Outra atividade interessante é uma
campanha regional, da qual participam oito organizações de consumidores
do México, Peru, Panamá, El Salvador, Venezuela, Nicarágua, Bolívia e
Chile, que buscam a retirada do componente químico da composição de um
refrigerante. Estas organizações criaram um site e uma página no
Facebook que já tem uma apreciável quantidade de seguidores.
Para
Paulo Arthur Góes, diretor-executivo da Fundação Procon-SP, as entidades
civis são fundamentais, independentemente do consumidor ter a cada dia
mais instrumentos para se defender sozinho:
— As entidades civis
são fundamentais e podem chegar onde nós, às vezes, não podemos. Se elas
não não estiverem à frente para garantir as conquistas, o Estado não
vai conseguir fazê-lo. O trabalho é para que o crescimento econômico se
reflita em bem-estar da sociedade.
BLUMENAU - O Comitê para Democratização da Informática de Santa Catarina
(CDI-SC) promove hoje a palestra Que Destino Dar aos Equipamentos
Obsoletos de Informática nas Empresas com o presidente da CDI-SC, Heitor
Blum S. Thiago. O objetivo é destacar a importância do descarte correto
desses equipamento de forma responsável, seguro e rentável. A palestra
destacará ao Programa de Reciclagem Tecnológica (Reciclatec), da CDI-SC
em 2010, cujo objetivo é receber todo o lixo eletrônico descartado pela
população.
Serviço
Palestra
- Hoje, na Associação Empresarial de Blumenau (Rua Ingo Hering, 20,
Neumarkt Financial Center), a partir das 19h. A participação é gratuita.
CDI-SC fala sobre destino de lixo eletrônico em Blumenau
Na próxima quarta-feira (19), em Blumenau, o Comitê para Democratização da Informática de Santa Catarina (CDI-SC) apresenta a palestra “Que destino dar aos equipamentos obsoletos de informática nas empresas?”,
que será ministrada pelo presidente da entidade, Heitor Blum S.Thiago.
O evento acontece a partir das 19h, no Neumarkt Financial Center. O
objetivo é destacar a importância do descarte correto desses
equipamentos eletrônicos, de modo mais responsável, seguro e rentável.
Segundo S.Thiago, a substituição dos equipamentos de informáticas
velhos pelos novos é crescente, devido à menor vida útil desses
aparelhos e à constante necessidade de atualização tecnológica das
empresas. A palestra pretende mostrar que em vez do simples
armazenamento ou do descarte incorreto, os equipamentos podem ser
encaminhados a empresas responsáveis pela reforma ou reciclagem.
A palestra destacará ao Programa de Reciclagem Tecnológica
(Reciclatec), que foi lançado pelo CDI-SC em 2010, com o objetivo de
receber todo o lixo eletrônico descartado pela população. O programa,
além, do aspecto ambiental, também valoriza a responsabilidade social e o
incremento econômico e na qualidade de vida da população. Muitos dos
materiais descartados acabam sendo utilizados em programas de inclusão
digital em comunidades carentes, como capacitação em informática e
montagem de computadores.
Em 21 de setembro, o Campus Florianópolis do Instituto Federal de
Santa Catarina (IFSC) vai abrir suas portas para a comunidade e
oferecer, com o apoio de parceiros, diversos serviços gratuitos. O
evento Ação Cidadania, realizado em parceria com cerca de 30
instituições, vai acontecer das 9h às 17h, com entrada também gratuita. O
campus fica na Avenida Mauro Ramos, 950, no Centro da Capital (na
antiga Escola Técnica Federal).
Entre
os serviços oferecidos gratuitamente estão atendimento jurídico,
emissão de certidões e de carteira de trabalho, atendimento do Procon
Municipal, emissão de carteira de identidade e de primeira via do CPF,
espaço beleza e informações sobre o programa Minha Casa, Minha Vida. “O
objetivo é, além de oferecermos os serviços, trazer a comunidade para a
nossa instituição, para que ela possa conhecer melhor o que IFSC
disponibiliza gratuitamente a ela”, diz o diretor-geral do Campus
Florianópolis do IFSC, Maurício Gariba Júnior.
O Ação Cidadania é
promovido pelo IFSC em parceria com a Comissão OAB Cidadã da Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB-SC). “O evento vai ser uma oportunidade para as
pessoas terem acesso a serviços essenciais e vai coroar os 103 anos do
IFSC”, comenta o coordenador da OAB Cidadã, Júlio dos Santos Neto,
fazendo referência aos aniversário do Instituto Federal, comemorado em
23 de setembro.
No mesmo dia 21, começam as inscrições no
processo de ingresso para o semestre 2013-1 do IFSC. Por isso, quem
visitar o Ação Cidadania poderá conhecer os cursos oferecidos e fazer
sua inscrição no processo seletivo. Haverá também atividades artísticas e
culturais. Confira aqui a programação completa, incluindo os serviços oferecidos.
O
diretor Maurício Gariba Júnior destaca o grande número de instituições
envolvidas no evento: “Ficamos muito contentes com a adesão a esse
projeto”, comemora. O Ação Cidadania tem da Associação Cultural Nova
Acrópole, Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif),
Associação das Micro e Pequenas Empresas (Ampe), Banco do Brasil (BB),
Banco do Empreendedor, Casarão Dança & Saúde, Centro de Valorização
da Vida (CVV), Comitê para Democratização da Informática (CDI),
Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), Companhia Integrada
de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Fundação
Açoriana para o Controle da Aids (Faça), Guarda Municipal de
Florianópolis (GMF) Instituto Embelleze, Instituto Mais Saúde, Julio
Beauty Cabeleireiros, Legião da Boa Vontade (LBV), Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE), Polícia Militar (PM-SC), Procon Municipal de
Florianópolis, Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), Sistema
Nacional de Emprego (Sine-SC) e Universidade do Estado de Santa Catarina
(Udesc).
Lixo eletrônico tem destino certo na Grande Florianópolis
Projeto ReciclaTec dá vida nova a produtos que seriam descartados no meio ambiente
As facilidades da tecnologia estão cada vez mais conectadas com
nosso dia-a-dia. Os smartphones, tablets, computadores, GPS, aparelhos
de MP3, etc, se tornaram acessórios desejáveis e quase indispensáveis às
nossas necessidades cotidianas. Além disso, estes aparelhos eletrônicos
estão mais acessíveis financeiramente.
Porém, este avanço,
alinhado com a necessidade de manter equipamentos atualizados, tem
ampliado a produção de lixo eletrônico. Para ter o modelo mais novo,
mais completo e mais moderno, descartamos os aparelhos que já possuímos,
estejam eles funcionando ou não. Mas como fazer o descarte destes
produtos adequadamente? Em Florianópolis e região , o lixo eletrônico
tem destino certo no Centro de Reciclagem Tecnológica (CERTEC).
O espaço para receber o lixo eletrônico faz parte do ReciclaTec, programa de reciclagem tecnológica criado pelo Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDI/SC).
Equipamentos eletrônicos como CPUs, laptops, monitores, teclados,
mouses, celulares, entre outros, são recolhidos, armazenados e
reciclados ou descartados, conforme o estado da peça.
O sistema é
simples. Equipamentos com possibilidade de uso são encaminhados para
laboratórios de comunidades ligadas ao CDI. Nestes locais , as peças
podem ser recicladas, gerando novos aparelhos. Estes produtos “novos”
são utilizados nas aulas de informática, cidadania e inclusão digital da
instituição.
Já os materiais de descarte, após a separação, são
comercializados visando a sustentabilidade do projeto, que não possui
fins lucrativos. Outra opção é o encaminhamento para empresas de origem,
parceiras do projeto.
Para fazer o descarte adequado de um
produto eletrônico, o proprietário do aparelho deve entregar a peça em
um dos pontos de coleta. O projeto recebe computador (CPU), notebook,
impressora, teclado, mouse, modem, monitor, roteador, celular, cabos e
outros. São 20 postos de recolhimento dos equipamentos , que , com a
colaboração de quem doa, passam a ter um destino correto.
:: Cidadania Além
de captar e tratar do lixo eletrônico, o Centro de Reciclagem
Tecnológica também qualifica pessoas com baixa renda para receber
formação básica em informática e manutenção destes aparelhos. O projeto
oferece computadores, acesso à internet, política pedagógica, bem como
acompanha toda a implantação e operação do “Espaço de Informática e
Cidadania”, com cursos de informática, empreendedorismo e mercado de
trabalho.
Um dos projetos se chama Fênix e tem
como objetivo principal ampliar o acesso de jovens às oportunidades de
trabalho através da capacitação no Curso de Manutenção e Montagem de
Computadores. Os cursos são totalmente gratuitos e , durante a sua
duração, os alunos recebem uma bolsa de incentivo no valor de R$ 100,00
(mensais?) , além de vale-transporte para deslocamento até o local de
estudo.
Outra iniciativa é o Cidade Melhor.
Desenvolvido em um lugar público, tendas e lonas recebem atividades de
artes, artesanato e educação ambiental para estimular a cultura do
descarte correto de resíduos eletrônicos nos bairros de Florianópolis. O
evento é realizado um sábado por mês, das 10h às 17h.
O CDI está
em Santa Catarina há 10 anos. Segundo o presidente da entidade, Heitor
Blum S. Thiago, nesse período já foram capacitados mais de 10.000
alunos, em 50 comunidades parceiras, e conta com nove Telecentros, que
atendem cerca de 1.500 usuários por mês.
Ação Cidadania vai oferecer serviços gratuitos à comunidade nesta sexta na capital
Evento será no Campus Florianópolis do Instituto Federal de
Em 21 de setembro, o Campus Florianópolis do Instituto Federal de Santa
Catarina (IFSC) vai abrir suas portas para a comunidade e oferecer, com o
apoio de parceiros, diversos serviços gratuitos. O evento Ação
Cidadania, realizado em parceria com cerca de 30 instituições, vai
acontecer das 9h às 17h, com entrada também gratuita. O campus fica na
Avenida Mauro Ramos, 950, no Centro da Capital (na antiga Escola Técnica
Federal).
Entre os serviços oferecidos gratuitamente estão atendimento jurídico,
emissão de certidões e de carteira de trabalho, atendimento do Procon
Municipal, emissão de carteira de identidade e de primeira via do CPF,
espaço beleza e informações sobre o programa Minha Casa, Minha Vida. “O
objetivo é, além de oferecermos os serviços, trazer a comunidade para a
nossa instituição, para que ela possa conhecer melhor o que IFSC
disponibiliza gratuitamente a ela”, diz o diretor-geral do Campus
Florianópolis do IFSC, Maurício Gariba Júnior.
O Ação Cidadania é promovido pelo IFSC em parceria com a Comissão OAB
Cidadã da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SC). “O evento vai ser uma
oportunidade para as pessoas terem acesso a serviços essenciais e vai
coroar os 103 anos do IFSC”, comenta o coordenador da OAB Cidadã, Júlio
dos Santos Neto, fazendo referência aos aniversário do Instituto
Federal, comemorado em 23 de setembro.
No mesmo dia 21, começam as inscrições no processo de ingresso para o
semestre 2013-1 do IFSC. Por isso, quem visitar o Ação Cidadania poderá
conhecer os cursos oferecidos e fazer sua inscrição no processo
seletivo. Haverá também atividades artísticas e culturais como a
apresentação da orquestra e do coral do IFSC.
O diretor Maurício Gariba Júnior destaca o grande número de instituições
envolvidas no evento: “Ficamos muito contentes com a adesão a esse
projeto”, comemora. O Ação Cidadania tem da Associação Cultural Nova
Acrópole, Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif),
Associação das Micro e Pequenas Empresas (Ampe), Banco do Brasil (BB),
Banco do Empreendedor, Casarão Dança & Saúde, Centro de Valorização
da Vida (CVV), Comitê para Democratização da Informática (CDI),
Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), Companhia Integrada
de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Fundação
Açoriana para o Controle da Aids (Faça), Guarda Municipal de
Florianópolis (GMF) Instituto Embelleze, Instituto Mais Saúde, Julio
Beauty Cabeleireiros, Legião da Boa Vontade (LBV), Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE), Polícia Militar (PM-SC), Procon Municipal de
Florianópolis, Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), Sistema
Nacional de Emprego (Sine-SC) e Universidade do Estado de Santa Catarina
(Udesc).
É preciso estar aberto para o novo e esquecer os vícios
Por Claudio Wilberg
Quando
os livros de História do futuro falarem sobre as Eras pelas quais a
humanidade já passou, ninguém tem a menor dúvida de que a recente década
de 1990 terá o seu lugar de destaque. A chegada da internet, nascida um
pouco antes, mas debutando por volta do meio daquela década, deu início
ao que já chamamos de Era da Informação, na qual os bens materiais,
apesar de obviamente importantes, competem em importância e em valor com
bits de informação trafegando pelo mundo das mais variadas formas.
Bancos,
empresas e governos efetuam transações de bilhões de dólares, euros e
reais sem que haja uma cédula sequer à vista. Sim, você poderá dizer que
isto não é novo e que transações eletrônicas, cartões de créditos e
folhas de cheque já estão disponíveis há muitos e muitos anos, mas a
diferença agora é a quantidade de informação à disposição de tudo e de
todos, praticamente de qualquer lugar.
Quando a internet começou,
olhávamos para ela como uma grande enciclopédia onde empresas e pessoas
publicavam conteúdos estáticos sem a possibilidade de agirmos sobre
aquela informação diretamente. Aquela fase passou e rapidamente as
empresas enxergaram a possibilidade de interagir, permitindo que
comprássemos e vendêssemos produtos e serviços, criando o caminho para o
que muitos já conhecem e outros irão conhecer em breve.
Digo
isto, pois, vou falar aqui de uma "doença" que afeta a mim, a você e a
milhões de usuários de internet nascidos antes desta tal de internet: a
SMP ou "Síndrome do Milênio Passado". Essa síndrome, para nossa
felicidade e alívio, não é genética e não está sendo passada para a nova
geração. Ela existe em nós por termos sido alfabetizados e crescemos
com livros obrigatórios designados pelo MEC e com cadernos de caligrafia
para que nossa letra fosse, se não bonita, pelo menos legível (céus,
hoje eu mal reconheço minha própria letra quando escrevo). Tínhamos
também aulas de redação na qual aprendíamos que um texto bem escrito tem
que ter introdução, desenvolvimento e conclusão, e que não devíamos
começar a escrever se não tivéssemos uma boa ideia do que colocaríamos
nas três partes do texto.
Estes vícios que trouxemos da época do
papel é o principal indício de que ainda padecemos da SMP. Por mais que
tentemos, nossa maneira de pensar e de agir ainda é muito linear,
condicionada ao aprendizado que tivemos lá atrás. A mudança para este
Mundo Novo é lenta e muitas vezes traumática, o que faz com que muitos
se satisfaçam com o status quo e resistam com unhas e dentes às inevitabilidades dos tempos modernos.
Deixe-me
sugerir que não resista! Observe jovens e crianças à sua volta e a
maneira com que lidam com objetos eletrônicos que invadem o nosso dia.
Analise o teclado de um Nintendo DS ou de um PlayStation PS3 e lembre-se
do Atari da nossa época com um joystick e apenas um botão para
disparos. Como é que eles conseguem se entender com todos aqueles
botões?
Deve ser a imunidade adquirida à SMP! Entre um iPhone com
dezenas de jogos em português e em inglês para uma criança de 4 ou 5
anos que mal sabe ler, e admire-se com a facilidade e naturalidade com
que ela navega por aquele ambiente que nós, "macacos velhos", ficamos
fascinados em ter aprendido. Para elas, tudo é muito óbvio; para a
gente, tudo é muito novo.
O ponto principal que quero trazer à
tona é que tudo está mudando de novo e que está mudando muito mais
rápido do que antes. A mudança aparente que a internet trouxe foi apenas
a ponta do iceberg, tornando o mundo menor e o acesso à informação mais
fácil para todos. Um exemplo simples disso foi num recente episódio
numa mesa de bar. Eu conversava com amigos sobre escaladas e o assunto
tendeu para o monte Everest. Começou uma discussão sobre quantas pessoas
já tinham atingido o seu cume. Tirando o fato de ser uma discussão
inócua e que não vai fazer diferença para ninguém, levamos uns 15
minutos até que alguém lembrasse de tirar do bolso um smartphone com navegador, acessasse um site destes de perguntas gerais (acho que foi o Yahoo Answers)
e descobrisse que foram entre 2.600 e 2.800 pessoas até hoje. Pronto,
assunto encerrado! Não quero dizer que a discussão em si não tem mérito.
Muito pelo contrário! Acredito que uma discussão inteligente, embasada,
onde os pontos são ouvidos e debatidos, continue sendo o alicerce para o
aprendizado de todos. Em relação a isto, vale uma ressalva de um ponto a
favor e um contra em relação à abundância de informação: o ponto a
favor é a resposta rápida quando a pergunta é objetiva; o ponto contra é
se afastar da discussão e confiar cegamente em dados colhidos na
internet.
Este mundo novo, para não dizer que só falei de flores,
irá trazer impactos sociais grandes, muitos deles negativos. Passamos a
nos comunicar de forma eficiente através de nossos aparelhinhos no
bolso, eliminando fronteiras, barreiras alfandegárias, custos de
ligações e distâncias enormes com e-mails, torpedos, Skype e coisas do
gênero. Hoje falamos com o mundo todo sem sabermos ou sem nos
importarmos de onde está nosso interlocutor. Esse conforto traz também o
lado negativo de diminuir a necessidade do contato físico e, numa
vertente ainda pior, se tornar uma pessoa virtual. Exemplos disto estão
em filmes recentes como "Substitutos" (com Bruce Willis) e "Gamer" (com
Gerard Butler) onde toda a interação social se dá num mundo virtual,
tornando os indivíduos reféns de seus personagens. São exemplos
exagerados, sem dúvida, mas são riscos que enfrentaremos numa esfera um
pouco menor no nosso ambiente profissional.
Serviços poderão ser
prestados sem que haja o contato direto entre as pessoas ou empresas e
muitas áreas poderão ser terceirizadas (outsourcing) sem que isto afete a operação. Muito pelo contrário, o argumento a favor do outsourcing
é exatamente a transferência de serviços específicos para profissionais
especializados que realizarão o trabalho de forma melhor, mais rápida e
normalmente mais barata do que o profissional interno.
No livro O Mundo é Plano, de 2005, o autor Thomas Friedman aponta a internet, o outsourcing e nossos smartphones
como alguns dos viabilizadores desta nova Era. Ele foi muito feliz no
lançamento deste conceito (e conta logo no início do livro que ouviu
este termo de um de seus técnicos no momento em que montavam uma
videoconferência entre quatro continentes), pois o "mundo plano", assim
imaginado pelos navegadores, se tornou realidade hoje no sentido de ter
eliminado muitas fronteiras geopolíticas, sociais e financeiras,
disseminando o conhecimento e a informação não apenas para executivos,
mas para pessoas do mundo inteiro que mal tiveram acesso a escola.
O
fenômeno da Inclusão Digital é um exemplo desta planificação social.
Organizações como o CDI (Comitê para Democratização da Informática) se
organizam há anos para levar o conhecimento para classes menos
favorecidas, fazendo com que estes jovens se sintam motivados e com
chances de jogar de igual para igual num mundo novo.
Olhando para o
nosso ambiente de trabalho, o importante é ter em mente que tudo está
em constante mudança e que o importante no futuro é ter acesso à
informação, independente de onde ela esteja e de onde você esteja.
Esqueça a pilha de pastas de processos em cima das mesas ou no
transporte destas mesmas pastas de um lado para o outro (tome um café na
Av. Paulista, por exemplo, e verá dezenas de advogados e estagiários
carregando quilos de pastas, reforçando este ponto), pois, quer você
queira ou não, boa parte delas será digitalizada e o espaço do arquivo
será liberado para um uso mais nobre.
Além disto, o argumento de
que "é desconfortável ler na tela do computador" também cairá por terra
pois aos poucos veremos novas "telas" e até novos "computadores"
substituindo o que hoje entendemos como computador (tela-teclado-mouse).
Voltando ao cinema, pense numa mistura dos computadores usados pelo Tom
Cruise em "Minority Report" com as imagens da sala de comando do
recente "Avatar". Aos poucos vemos ferramentas reais (como o iPad,
recém-lançado pela Apple como mais um sonho de consumo) surgirem das
formas mais inesperadas e, quando paramos para pensar, já estamos
cercados e usando um monte delas sem sentir. Basta olhar um automóvel
novo e pensar em injeção eletrônica, GPS, sensores de chuva, sensores de
claridade, som com MP3, sensores de estacionamento, abertura de porta
por proximidade e coisas do gênero para ver como os computadores estão
presentes sem percebermos.
O importante é mantermos a cabeça
aberta para este novo mundo, deixando para trás os nossos vícios e
começarmos a explorar novas maneiras de usar e de acessar o potencial de
conhecimento disponível. Deixemos a nova geração indicar o caminho e a
sigamos sem medo, pois eles sabem muito melhor do que a gente o que
ainda está por vir.
Claudio Wilberg é
consultor, sócio da LegalManager, professor da pós-graduação em Direito
na Fundação Getúlio Vargas e de Gestão de Serviços Jurídicos no Centro
de Extensão Universitária da Unisinos (Porto Alegre). É formado em
Engenharia Eletrônica pela PUC-RJ e MBA pelo INSEAD, na França.
Campinas: Compromisso por Campinas Digital será assinado por candidato do PT
O documento, compatível com o programa de governo
do candidato, será assinado nesta sexta-feira (14), entre 14h e 15h, na
sede da entidade em Campinas (Nestor Castanheiro, 80, próximo ao SENAI e
ao Hospital Dr. Mário Gatti).
O candidato do PT a prefeito de Campinas, Marcio Pochmann, será o
primeiro candidato a assinar a carta compromisso do CDI (Comitê para a
Democratização da Informática), com propostas para Cultura Digital em
Campinas.
O documento, compatível com o programa de governo do candidato, será
assinado nesta sexta-feira (14), entre 14h e 15h, na sede da entidade em
Campinas (Nestor Castanheiro, 80, próximo ao SENAI e ao Hospital Dr.
Mário Gatti).
As propostas de Marcio para Cultura Digital constam do Caderno Temático
‘Campinas Digital’, que foi dividido em quatro tópicos: Campinas Aberta
(criação de portal de dados abertos da Prefeitura para facilitar o
acesso e a participação do cidadão); Campinas Livre (desenvolvimento de
políticas públicas de fomento às liberdades na Rede, adoção e promoção
do uso de softwares livres); Campinas Conectada (disponibilização de
conexão livre e aberta em pontos de alta circulação de pessoas,
principalmente na periferia); Campinas de Baixo para Cima (ações de
incentivo e valorização à participação popular na administração
municipal).
O Caderno Temático ‘Campinas Digital’ pode ser conferido na íntegra em:
http://marcio13.com.br/?p=2832. No site, também é possível apresentar
ideias e sugestões, que podem ser acrescidas ao Programa.
Sobre o CDI
O CDI é uma ONG (Organização Não Governamental) que promove a inclusão
social por meio da inclusão digital. O objetivo é capacitar pessoas para
emancipação cidadã. Originária da comunidade da Mangueira, na cidade do
Rio de Janeiro, em 1996, chegou à Campinas no ano 2000. Atualmente, o
CDI Campinas capacita cinco mil jovens (entre 13 e 21 anos de idade) ao
ano, por meio de trinta escolas espalhadas pela cidade.
Equipe: Criar Brasil O
Radiotube, a rede social da cidadania por todas as ondas, realiza nos
dias 25 e 26 de Setembro, em Belém/PA, a sua quinta e última Capacitação
para Comunicadores Comunitários para o ano de 2012. A iniciativa do
Criar Brasil é direcionada para radialistas, jornalistas, lideranças
locais, jovens e ativistas dos direitos da criança e adolescente. O
programa terá como foco conteúdos relacionados à produção de rádio,
produção de conteúdos colaborativos e realização de oficinas praticas.
Espaço também para refletir sobre a comunicação comunitária no Brasil. A
intenção desta ação é capacitar 100 Produtores de conteúdos
colaborativos nas cinco regiões do país. O Radiotube chega ao Sul depois
de realizar atividades noCentro Oeste,Sudeste,NordesteeSul.
A
quinta capacitação acontece já com a nova versão do Radiotube, que
rompeu fronteiras e agora conta também com área reservada para inclusão
de conteúdo em espanhol, unindo comunicadores de toda a América Latina.
Em Belém vamos reunir comunicadores locais e ativistas sociais de todos
os estados nortistas.
Em
dois dias, o encontro, que será realizado em parceria com o Comitê pela
Democratização da Informática – CDI-CESUPA - vai não só discutir o
papel do comunicador e as técnicas de produção, mas transformar os
participantes numa equipe de produção integrada para a criação de
materiais de rádio e de vídeo sobre os direitos da criança e do
adolescente.
O
Radiotube.org.br se transformou em referência para comunicadores de
todo o país que, na prática, constituíram uma agência de notícias
colaborativa, onde são compartilhadas produções de áudio, vídeo e texto
abordando exclusivamente temas ligados à cidadania. Para a oficina, as
despesas com transporte, hospedagem e alimentação são financiadas pelo
projeto que tem patrocínio do Programa Desenvolvimento e Cidadania, da
Petrobras.
As inscrições serão limitadas e podem ser feitas a partir do envio de email para radiotube@criarbrasil.org.br
Campus Florianópolis lança Ação Cidadania nesta quarta
O Campus Florianópolis do Instituto Federal de Santa
Catarina (IFSC) realiza nesta quarta-feira, dia 12, o lançamento do
evento Ação Cidadania, que vai oferecer diversos serviços gratuitos para
a comunidade. Realizado em parceria com cerca de 30 instituições, o
Ação Cidadania ocorre em 21 de setembro, uma sexta-feira, das 9h às 17h,
no próprio campus (Avenida Mauro Ramos, 950, Centro).
No
lançamento, será divulgada a programação do evento e como serão
organizadas as atividades. Entre os serviços oferecidos gratuitamente
estão atendimento jurídico, emissão de certidões e de carteira de
trabalho, atendimento do Procon Municipal, emissão de carteira de
identidade e de primeira via do CPF, espaço beleza e informações sobre o
programa Minha Casa, Minha Vida.
A assessora de Relações Externas do Campus
Florianópolis do IFSC, Ângela Regina Poletto, avalia que, além de
oferecer serviços importantes à comunidade, o Ação Cidadania vai
permitir que mais pessoas conheçam o Campus Florianópolis. “Queremos que
a comunidade do entorno conheça o campus, que entre aqui e veja que é
possível estudar na nossa instituição.”
O “Ação Cidadania” é promovido pelo IFSC e pela
Comissão OAB Cidadã da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SC), com apoio
de Associação Cultural Nova Acrópole, Associação Comercial e Industrial
de Florianópolis (Acif), Associação das Micro e Pequenas Empresas
(Ampe), Banco do Brasil (BB), Banco do Empreendedor, Casarão Dança &
Saúde, Centro de Valorização da Vida (CVV), Comitê para Democratização
da Informática (CDI), Companhia Catarinense de Águas e Saneamento
(Casan), Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa
Catarina (Cidasc), Fundação Açoriana para o Controle da Aids (Faça),
Guarda Municipal de Florianópolis (GMF) Instituto Embelleze, Instituto
Mais Saúde, Julio Beauty Cabeleireiros, Legião da Boa Vontade (LBV),
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Polícia Militar (PM-SC), Procon
Municipal de Florianópolis, Secretaria de Estado da Segurança Pública
(SSP), Sistema Nacional de Emprego (Sine-SC) e Universidade do Estado de
Santa Catarina (Udesc).
Programa Reciclatec da ACIF e CDI-SC forma turma de presos em evento na penitenciária da Capital
Formatura de nove
sentenciados do regime semiaberto será realizada nesta sexta-feira (31),
às 11h. Também haverá entrega de 90 computadores restaurados pelo
programa a entidades assistenciais de Florianópolis.
O programa Reciclatec, uma parceria
entre a Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF) e o
Fundo de Reconstituição de Bens Lesados – FRBL, com apoio do Comitê para
Democratização da Informática (CDI-SC), já é conhecido em Florianópolis
por dar a ex-detentos uma nova chance de inserção no mercado de
trabalho por meio da qualificação profissional. Com o sucesso da
iniciativa, o Reciclatec resolveu ampliar sua atuação e, desde janeiro
de 2012 deste ano, realiza as oficinas de formação também dentro da
penitenciária da Capital. Nesta sexta-feira, às 11h, nove sentenciados
do regime semiaberto serão diplomados e recebem o certificado de
técnicos em Manutenção e Montagem de Computadores, em evento no Complexo
Penitenciário, no bairro Agronômica.
“Todos os que vão se formar nesta turma
estão prestes a alcançar a liberdade. Percebemos que com o curso
finalizado nessa fase de cumprimento da pena, eles já sairão com um
caminho profissional e poderão ser reintegrados mais rapidamente na
sociedade”, explica o coordenador do Reciclatec na ACIF, Thiago Freitas.
Segundo o coordenador, o curso só pode ser ministrado dentro da
penitenciária após reuniões com a Vara de Execuções Penais, Conselho da
Comunidade, Pastoral Carcerária, com o DEAP e com o Ministério Público –
este já é parceiro do programa. “Foi a união e o entendimento de todos
que garantiu o sucesso da formação destes detentos”, diz.
Além de qualificar profissionalmente
detentos e ex-detentos, o programa também promove a correta destinação
do lixo eletrônico. Computadores descartados pela população, muitos com
defeito, são recondicionados pelos alunos das oficinas do Reciclatec.
Essa última turma reformou 90 computadores e, nesta sexta-feira, durante
o evento de formatura, os equipamentos serão doados a 15 entidades
assistenciais de Florianópolis. Os ‘novos’ computadores são destinados a
inclusão digital de jovens e adultos de toda a região metropolitana.
Sobre o Reciclatec
O programa foi lançado em setembro de
2010, pelo Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina
(CDI-SC). Inicialmente, previa apenas a coleta e descarte correto de
equipamentos eletrônicos como CPUs, monitores, celulares, teclados,
entre outros – atualmente o programa recolhe cerca de 50 toneladas de
lixo eletrônico, 10% do que é produzido por Florianópolis.
A ideia chamou a atenção da Associação
Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), que virou parceira do
programa e, por meio de um convênio firmado junto ao Ministério Público
de Santa Catarina, com recursos do Fundo para a Reconstituição de Bens
Lesados (FRBL), deu inicio as oficinas de capacitação profissional para
ex-detentos.
Durante o curso, com duração de 30 dias,
os ex-detentos recebem treinamento básico em informática e oficinas de
reciclagem, recondicionamento e de destinação adequada aos resíduos
eletrônicos descartados. Para participar das oficinas, os egressos
passam por uma seleção realizada por assistentes sociais e psicólogos
que interagem diretamente com as penitenciárias. A ACIF também auxilia
na recolocação desses novos profissionais no mercado de trabalho,
fazendo o cadastro dos currículos no seu Banco de Talentos online.
Para conhecer mais o programa, acesse o novo site do Reciclatec, com dicas também sobre o descarte correto do lixo eletrônico – www.reciclatec.org.br
Serviço
O que: Formatura e entrega de computadores do Reciclatec Quando: sexta-feira, 31/8, às 11h Onde: Setor Administrativo do Complexo Penitenciário de Florianópolis (Rua Delminda Silveira, s/n° - Agronômica)
Ação comemora os 13 anos de fundação do
e-commerce e amanhã o lucro obtido nas transações será revertido para a
parceria com o Comitê de Democratização da Informática
Divulgação
Mercado Livre: O projeto fornece suporte a quatro unidades no estado de São Paulo
Rio de Janeiro - O Mercado Livre promove amanhã, dia 29, o Dia do
Clique Solidário para comemorar seus 13 anos de fundação. Todo o lucro líquido obtido nas transações do site será revertido para a parceria com o Comitê para Democratização da Informática e CDI Lan.
O valor será destinado ao programa de inclusão digital Conectalunos,
desenvolvido junto com o e-commerce, e que atende mais de 1,4 mil jovens
com idades entre 12 e 21 anos.
O projeto fornece suporte a quatro unidades no estado de São Paulo. Já a
CDI Lan incentiva o empreendedorismo por meio de 6 mil lan houses em
todo o Brasil.
Fomentar
a inclusão digital com soluções sustentáveis e estímulo às ações
criativas e empreendedoras. É com esse objetivo que o Grupo Sá
Cavalcante, por meio do Projeto Francisco e em parceria com o Comitê
para Democratização da Informática (CDI), lança amanhã (27), às 16h, a
unidade do CDI Comunidade no Shopping Praia da Costa, com a presença de
Rodrigo Baggio, idealizador da ONG.
O espaço, localizado no
estacionamento G2, visa gerar a inclusão digital e promover a
capacitação profissional, por meio de cursos oferecidos de forma
gratuita à comunidade do entorno do Shopping, estimulando o
desenvolvimento comunitário e a geração de trabalho e renda. O
projeto-piloto contará com 50 participantes, entre colaboradores
diretos, indiretos do Grupo Sá Cavalcante e das comunidades do entorno,
que, divididos em cinco turmas, terão à disposição instrutores
capacitados.
A reserva de vagas também será feita amanhã, na
abertura da unidade, com cadastros para o primeiro e segundo semestre.
De acordo com a assessoria de comunicação do Grupo Sá Cavalcanti, a
triagem dos inscritos será realizada a partir de uma entrevista com base
em aspectos sócio-econômicos.
O primeiro curso é o pacote
Escritório, englobando os cursos Sistema Operacional Windows, Pacote
Office e Internet. As aulas acontecerão duas vezes por semana, com
duração de 1h30 cada, por seis meses. Pioneiro em levar a tecnologia da
informação a públicos de baixa renda, o CDI se mantém na vanguarda das
ações de inclusão digital sustentável. É uma das ONGs de mais
capilaridade na América Latina, com atuação total em 11 países,
incluindo Inglaterra e Estados Unidos.
Como nasceu o CDI
Um dos empreendedores sociais mais reconhecidos e respeitados no
mundo, Rodrigo Baggio fundou, em 1995, a primeira ONG de combate à
exclusão digital na América Latina: o CDI. Autodidata, ele montou uma
empresa de consultoria e passou a dar aulas de informática em escolas
cariocas. Trabalhou também como especialista em inteligência artificial,
na Accenture, gerenciou o programa “Reinventando a Educação”, da IBM, e
formou-se em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ).
À frente do CDI, hoje uma referência em inclusão
digital sustentável, com 753 espaços CDIs Comunidade e atuando em 11
países, Baggio conquistou mais de 50 prêmios e títulos relevantes, no
exterior e no Brasil, vindos da ONU, Unicef, Unesco, Tech Museum e
Clinton Global Initiative, entre outros organismos.
Serviço
Abertura da unidade do CDI Comunidade no Shopping Praia da Costa Local: estacionamento do G2, Shopping Praia da Costa, Av. Dr. Olívio Lira, n° 353, Praia da Costa Horário: às 16 horas