Microsoft se mobiliza para criar oportunidades para 300 milhões de jovens em todo o mundo |
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segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Microsoft se mobiliza para criar oportunidades para 300 milhões de jovens em todo o mundo
Fonte: Maxpress
Dia da árvore é comemorado com distribuição de mudas na Capital
Fonte: G1
A Iniciativa reforça a preservação da natureza. Além da comemoração pontual, o estabelecimento investe em diversas medidas sustentáveis, como bicicletário, Ecoponto e aproveitamento da iluminação natural.
O Ecoponto, desde 2008, foi criado para reduzir o impacto dos lixos eletrônicos no meio ambiente. No local, podem ser descartados itens como computador, impressora e teclado, além de outros aparelhos. O ponto de coleta fica no hall de acesso ao Estacionamento G1. Todo o material recolhido é repassado ao Projeto do CDI (Comitê para Democratização da Informática), onde é recuperado e doado a quem precisa.
Dia da árvore é comemorado com distribuição de mudas na Capital
Shopping da cidade distribuiu mudas de árvores durante em Florianópolis. Campanha busca conscientizar e chamar atenção para o meio-ambiente.
Do G1 SC
Mudas e panfletos foram entregues para clientes
(Foto: Divulgação/Floripa Shopping)
O Dia da Árvore foi comemorado nesta sexta-feira (21) com a
distribuição de mudas de plantas nas cancelas de acesso ao
estacionamento do Floripa Shopping. A ação teve como objetivo chamar a
atenção do público para o cuidado com o meio ambiente.(Foto: Divulgação/Floripa Shopping)
A Iniciativa reforça a preservação da natureza. Além da comemoração pontual, o estabelecimento investe em diversas medidas sustentáveis, como bicicletário, Ecoponto e aproveitamento da iluminação natural.
O Ecoponto, desde 2008, foi criado para reduzir o impacto dos lixos eletrônicos no meio ambiente. No local, podem ser descartados itens como computador, impressora e teclado, além de outros aparelhos. O ponto de coleta fica no hall de acesso ao Estacionamento G1. Todo o material recolhido é repassado ao Projeto do CDI (Comitê para Democratização da Informática), onde é recuperado e doado a quem precisa.
A força da internet usada para assegurar direitos coletivos
Fonte: O Globo
A força da internet usada para assegurar direitos coletivos
Entidades de defesa do consumidor se reinventam e usam a web para mobilização
Nadja Sampaio
Luciana Casemiro
Daiane Costa
Estudar novas formas de mobilizar os consumidores em prol da defesa
de seus direitos tem sido uma preocupação mundial da Consumers
International (CI) — entidade que congrega 240 associações, de 120
países. Na Assembleia Mundial da Civicus (ONG que trata da aliança
mundial pela participação cidadã), realizada na semana passada, em
Montreal, no Canadá, Luke Upchurch, diretor de Comunicação e Assuntos
Externos da CI, levantou a necessidade de se refletir sobre como atingir
grupos de consumidores, em uma sociedade jovem e em mudança, para se
mobilizem, inclusive, em direção a novos padrões de consumo.
“Muitos acreditam que o melhor seria trabalhar mais estreitamente com as empresas, para encontrar soluções comuns em situações nas quais os governos falharam. Outros pensam que a ação direta é a única maneira de enfrentar eficazmente a injustiça social e a política ambiental. Precisamos de criatividade, energia e determinação para forçar a mudança. Um grupo de consumidores do Reino Unido, a Consumers Focus, produziu um excelente guia sobre como as organizações de consumidores podem usar a tecnologia digital para fazer campanha”, escreveu Upchurch, num artigo sobre o encontro, em que perguntava no título se as entidades defesa do consumidor estariam próximas a extinção.
O Brasil está aprendendo
Fulvio Giannella Jr, coordenador-executivo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), responde à provocação feita pelo título do artigo do executivo da CI, com um novo conceito: consumidor-cidadão. Apesar da importância que as redes sociais ganharam nas atividades cotidianas, inclusive na busca por direitos, Giannella destaca que as mídias costumam ser usadas de forma individualista. Caberia às entidades se reinventarem e usarem a tecnologia para educar, mobilizar e até mesmo conseguir novos associados para garantir sua sustentabilidade. O Idec já está neste caminho, diz:
— A missão das entidades vai muito além da resolução de casos individuais, o importante é trabalhar com a conscientização, colocar em debates temas que sequer estão ainda na ordem do dia. Afinal todos nós somos consumidores e o próximo passo é nos tornarmos consumidores-cidadãos. Na web, temos trabalhado com campanhas como a do marco civil da internet, da qualidade de serviços e da etiquetagem veicular. Mas o maior desafio é obter mais do que uma adesão virtual, convencer esse internauta da importância daquela causa e do impacto não apenas na vida dele mas da coletividade, do comprometimento.
Para o presidente e fundador do Comitê para Democratização da Informática (CDI), Rodrigo Baggio, os movimentos em defesa dos direitos do consumidor podem se beneficiar muito mais se intensificarem o uso das redes sociais. Para Baggio, a Primavera Árabe — a onda de manifestações e protestos que ocorreu no Oriente Médio — é um exemplo “genial” do poder dos indivíduos conectados:
— Iniciativas como essas inspiram o grande potencial que temos para consolidar a e-democracy (democracia pela internet).
Segundo Baggio, iniciativas de mobilização brasileiras pela internet, como o Veta Dilma, o Marco Civil da Internet, o Ficha Limpa e as consultas públicas para aprovação de regulamentações mostram que o país está aprendendo, dando os primeiros passos para mobilizar-se por meio da internet.
— Esta mobilização vai nos levar a uma nova sociedade, a uma democracia muito mais participativa, tendo em vista que os brasileiros estão entre os maiores usuários de internet no mundo e têm espírito empreendedor — ressalta.
A experiência já adquirida em algumas campanhas mostrou a Maria Inês Dolci, coordenadora Institucional da Proteste — Associação de Consumidores — que é preciso estudar a forma de explicar o assunto e como levar para as redes sociais, antes de iniciar uma campanha:
— Quando trabalhamos uma estratégia de divulgação, o resultado é muito positivo. Ao entrarmos em uma campanha conjunta pelo ressarcimento de valores das contas de energia elétrica, assim que postamos no nosso site, percebemos como se avolumam os compartilhamentos. No Brasil, ainda é pequeno o nível de consciência de mobilização social. Mas o futuro será do consumidor-cidadão, que é o que cobra, que se mobiliza, que acompanha as grandes causas.
Movimentos na América Latina
Para Juan Trímboli, diretor da Consumers International para a a América Latina e Caribe, o desenvolvimento explosivo das redes sociais, o uso massivo de telefones celulares e o avanço nos aplicativos para telefones móveis e computadores aumentam o potencial de transformar radicalmente o panorama institucional.
— Atualmente, a CI está tocando um projeto que permite a duas organizações de consumidores e seus associados influenciar diretamente na regulamentação do abastecimento de água em El Salvador e no Peru. Outra atividade interessante é uma campanha regional, da qual participam oito organizações de consumidores do México, Peru, Panamá, El Salvador, Venezuela, Nicarágua, Bolívia e Chile, que buscam a retirada do componente químico da composição de um refrigerante. Estas organizações criaram um site e uma página no Facebook que já tem uma apreciável quantidade de seguidores.
Para Paulo Arthur Góes, diretor-executivo da Fundação Procon-SP, as entidades civis são fundamentais, independentemente do consumidor ter a cada dia mais instrumentos para se defender sozinho:
— As entidades civis são fundamentais e podem chegar onde nós, às vezes, não podemos. Se elas não não estiverem à frente para garantir as conquistas, o Estado não vai conseguir fazê-lo. O trabalho é para que o crescimento econômico se reflita em bem-estar da sociedade.
“Muitos acreditam que o melhor seria trabalhar mais estreitamente com as empresas, para encontrar soluções comuns em situações nas quais os governos falharam. Outros pensam que a ação direta é a única maneira de enfrentar eficazmente a injustiça social e a política ambiental. Precisamos de criatividade, energia e determinação para forçar a mudança. Um grupo de consumidores do Reino Unido, a Consumers Focus, produziu um excelente guia sobre como as organizações de consumidores podem usar a tecnologia digital para fazer campanha”, escreveu Upchurch, num artigo sobre o encontro, em que perguntava no título se as entidades defesa do consumidor estariam próximas a extinção.
O Brasil está aprendendo
Fulvio Giannella Jr, coordenador-executivo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), responde à provocação feita pelo título do artigo do executivo da CI, com um novo conceito: consumidor-cidadão. Apesar da importância que as redes sociais ganharam nas atividades cotidianas, inclusive na busca por direitos, Giannella destaca que as mídias costumam ser usadas de forma individualista. Caberia às entidades se reinventarem e usarem a tecnologia para educar, mobilizar e até mesmo conseguir novos associados para garantir sua sustentabilidade. O Idec já está neste caminho, diz:
— A missão das entidades vai muito além da resolução de casos individuais, o importante é trabalhar com a conscientização, colocar em debates temas que sequer estão ainda na ordem do dia. Afinal todos nós somos consumidores e o próximo passo é nos tornarmos consumidores-cidadãos. Na web, temos trabalhado com campanhas como a do marco civil da internet, da qualidade de serviços e da etiquetagem veicular. Mas o maior desafio é obter mais do que uma adesão virtual, convencer esse internauta da importância daquela causa e do impacto não apenas na vida dele mas da coletividade, do comprometimento.
Para o presidente e fundador do Comitê para Democratização da Informática (CDI), Rodrigo Baggio, os movimentos em defesa dos direitos do consumidor podem se beneficiar muito mais se intensificarem o uso das redes sociais. Para Baggio, a Primavera Árabe — a onda de manifestações e protestos que ocorreu no Oriente Médio — é um exemplo “genial” do poder dos indivíduos conectados:
— Iniciativas como essas inspiram o grande potencial que temos para consolidar a e-democracy (democracia pela internet).
Segundo Baggio, iniciativas de mobilização brasileiras pela internet, como o Veta Dilma, o Marco Civil da Internet, o Ficha Limpa e as consultas públicas para aprovação de regulamentações mostram que o país está aprendendo, dando os primeiros passos para mobilizar-se por meio da internet.
— Esta mobilização vai nos levar a uma nova sociedade, a uma democracia muito mais participativa, tendo em vista que os brasileiros estão entre os maiores usuários de internet no mundo e têm espírito empreendedor — ressalta.
A experiência já adquirida em algumas campanhas mostrou a Maria Inês Dolci, coordenadora Institucional da Proteste — Associação de Consumidores — que é preciso estudar a forma de explicar o assunto e como levar para as redes sociais, antes de iniciar uma campanha:
— Quando trabalhamos uma estratégia de divulgação, o resultado é muito positivo. Ao entrarmos em uma campanha conjunta pelo ressarcimento de valores das contas de energia elétrica, assim que postamos no nosso site, percebemos como se avolumam os compartilhamentos. No Brasil, ainda é pequeno o nível de consciência de mobilização social. Mas o futuro será do consumidor-cidadão, que é o que cobra, que se mobiliza, que acompanha as grandes causas.
Movimentos na América Latina
Para Juan Trímboli, diretor da Consumers International para a a América Latina e Caribe, o desenvolvimento explosivo das redes sociais, o uso massivo de telefones celulares e o avanço nos aplicativos para telefones móveis e computadores aumentam o potencial de transformar radicalmente o panorama institucional.
— Atualmente, a CI está tocando um projeto que permite a duas organizações de consumidores e seus associados influenciar diretamente na regulamentação do abastecimento de água em El Salvador e no Peru. Outra atividade interessante é uma campanha regional, da qual participam oito organizações de consumidores do México, Peru, Panamá, El Salvador, Venezuela, Nicarágua, Bolívia e Chile, que buscam a retirada do componente químico da composição de um refrigerante. Estas organizações criaram um site e uma página no Facebook que já tem uma apreciável quantidade de seguidores.
Para Paulo Arthur Góes, diretor-executivo da Fundação Procon-SP, as entidades civis são fundamentais, independentemente do consumidor ter a cada dia mais instrumentos para se defender sozinho:
— As entidades civis são fundamentais e podem chegar onde nós, às vezes, não podemos. Se elas não não estiverem à frente para garantir as conquistas, o Estado não vai conseguir fazê-lo. O trabalho é para que o crescimento econômico se reflita em bem-estar da sociedade.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Lixo eletrônico será debatido em Blumenau
Fonte: Jornal de Santa Catarina
BLUMENAU - O Comitê para Democratização da Informática de Santa Catarina
(CDI-SC) promove hoje a palestra Que Destino Dar aos Equipamentos
Obsoletos de Informática nas Empresas com o presidente da CDI-SC, Heitor
Blum S. Thiago. O objetivo é destacar a importância do descarte correto
desses equipamento de forma responsável, seguro e rentável. A palestra
destacará ao Programa de Reciclagem Tecnológica (Reciclatec), da CDI-SC
em 2010, cujo objetivo é receber todo o lixo eletrônico descartado pela
população.
Lixo eletrônico será debatido em Blumenau
Serviço |
Palestra - Hoje, na Associação Empresarial de Blumenau (Rua Ingo Hering, 20, Neumarkt Financial Center), a partir das 19h. A participação é gratuita. |
CDI-SC fala sobre destino de lixo eletrônico em Blumenau
Fonte: TI Santa Catarina
Na próxima quarta-feira (19), em Blumenau, o Comitê para Democratização da Informática de Santa Catarina (CDI-SC) apresenta a palestra “Que destino dar aos equipamentos obsoletos de informática nas empresas?”,
que será ministrada pelo presidente da entidade, Heitor Blum S.Thiago.
O evento acontece a partir das 19h, no Neumarkt Financial Center. O
objetivo é destacar a importância do descarte correto desses
equipamentos eletrônicos, de modo mais responsável, seguro e rentável.
Segundo S.Thiago, a substituição dos equipamentos de informáticas velhos pelos novos é crescente, devido à menor vida útil desses aparelhos e à constante necessidade de atualização tecnológica das empresas. A palestra pretende mostrar que em vez do simples armazenamento ou do descarte incorreto, os equipamentos podem ser encaminhados a empresas responsáveis pela reforma ou reciclagem.
A palestra destacará ao Programa de Reciclagem Tecnológica (Reciclatec), que foi lançado pelo CDI-SC em 2010, com o objetivo de receber todo o lixo eletrônico descartado pela população. O programa, além, do aspecto ambiental, também valoriza a responsabilidade social e o incremento econômico e na qualidade de vida da população. Muitos dos materiais descartados acabam sendo utilizados em programas de inclusão digital em comunidades carentes, como capacitação em informática e montagem de computadores.
CDI-SC fala sobre destino de lixo eletrônico em Blumenau
Segundo S.Thiago, a substituição dos equipamentos de informáticas velhos pelos novos é crescente, devido à menor vida útil desses aparelhos e à constante necessidade de atualização tecnológica das empresas. A palestra pretende mostrar que em vez do simples armazenamento ou do descarte incorreto, os equipamentos podem ser encaminhados a empresas responsáveis pela reforma ou reciclagem.
A palestra destacará ao Programa de Reciclagem Tecnológica (Reciclatec), que foi lançado pelo CDI-SC em 2010, com o objetivo de receber todo o lixo eletrônico descartado pela população. O programa, além, do aspecto ambiental, também valoriza a responsabilidade social e o incremento econômico e na qualidade de vida da população. Muitos dos materiais descartados acabam sendo utilizados em programas de inclusão digital em comunidades carentes, como capacitação em informática e montagem de computadores.
Ação Cidadania vai oferecer serviços à comunidade
Fonte: Portal do IF-SC
Em 21 de setembro, o Campus Florianópolis do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) vai abrir suas portas para a comunidade e oferecer, com o apoio de parceiros, diversos serviços gratuitos. O evento Ação Cidadania, realizado em parceria com cerca de 30 instituições, vai acontecer das 9h às 17h, com entrada também gratuita. O campus fica na Avenida Mauro Ramos, 950, no Centro da Capital (na antiga Escola Técnica Federal).
Entre os serviços oferecidos gratuitamente estão atendimento jurídico, emissão de certidões e de carteira de trabalho, atendimento do Procon Municipal, emissão de carteira de identidade e de primeira via do CPF, espaço beleza e informações sobre o programa Minha Casa, Minha Vida. “O objetivo é, além de oferecermos os serviços, trazer a comunidade para a nossa instituição, para que ela possa conhecer melhor o que IFSC disponibiliza gratuitamente a ela”, diz o diretor-geral do Campus Florianópolis do IFSC, Maurício Gariba Júnior.
O Ação Cidadania é promovido pelo IFSC em parceria com a Comissão OAB Cidadã da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SC). “O evento vai ser uma oportunidade para as pessoas terem acesso a serviços essenciais e vai coroar os 103 anos do IFSC”, comenta o coordenador da OAB Cidadã, Júlio dos Santos Neto, fazendo referência aos aniversário do Instituto Federal, comemorado em 23 de setembro.
No mesmo dia 21, começam as inscrições no processo de ingresso para o semestre 2013-1 do IFSC. Por isso, quem visitar o Ação Cidadania poderá conhecer os cursos oferecidos e fazer sua inscrição no processo seletivo. Haverá também atividades artísticas e culturais. Confira aqui a programação completa, incluindo os serviços oferecidos.
O diretor Maurício Gariba Júnior destaca o grande número de instituições envolvidas no evento: “Ficamos muito contentes com a adesão a esse projeto”, comemora. O Ação Cidadania tem da Associação Cultural Nova Acrópole, Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif), Associação das Micro e Pequenas Empresas (Ampe), Banco do Brasil (BB), Banco do Empreendedor, Casarão Dança & Saúde, Centro de Valorização da Vida (CVV), Comitê para Democratização da Informática (CDI), Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Fundação Açoriana para o Controle da Aids (Faça), Guarda Municipal de Florianópolis (GMF) Instituto Embelleze, Instituto Mais Saúde, Julio Beauty Cabeleireiros, Legião da Boa Vontade (LBV), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Polícia Militar (PM-SC), Procon Municipal de Florianópolis, Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), Sistema Nacional de Emprego (Sine-SC) e Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).
Ação Cidadania vai oferecer serviços à comunidade
Em 21 de setembro, o Campus Florianópolis do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) vai abrir suas portas para a comunidade e oferecer, com o apoio de parceiros, diversos serviços gratuitos. O evento Ação Cidadania, realizado em parceria com cerca de 30 instituições, vai acontecer das 9h às 17h, com entrada também gratuita. O campus fica na Avenida Mauro Ramos, 950, no Centro da Capital (na antiga Escola Técnica Federal).
Entre os serviços oferecidos gratuitamente estão atendimento jurídico, emissão de certidões e de carteira de trabalho, atendimento do Procon Municipal, emissão de carteira de identidade e de primeira via do CPF, espaço beleza e informações sobre o programa Minha Casa, Minha Vida. “O objetivo é, além de oferecermos os serviços, trazer a comunidade para a nossa instituição, para que ela possa conhecer melhor o que IFSC disponibiliza gratuitamente a ela”, diz o diretor-geral do Campus Florianópolis do IFSC, Maurício Gariba Júnior.
O Ação Cidadania é promovido pelo IFSC em parceria com a Comissão OAB Cidadã da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SC). “O evento vai ser uma oportunidade para as pessoas terem acesso a serviços essenciais e vai coroar os 103 anos do IFSC”, comenta o coordenador da OAB Cidadã, Júlio dos Santos Neto, fazendo referência aos aniversário do Instituto Federal, comemorado em 23 de setembro.
No mesmo dia 21, começam as inscrições no processo de ingresso para o semestre 2013-1 do IFSC. Por isso, quem visitar o Ação Cidadania poderá conhecer os cursos oferecidos e fazer sua inscrição no processo seletivo. Haverá também atividades artísticas e culturais. Confira aqui a programação completa, incluindo os serviços oferecidos.
O diretor Maurício Gariba Júnior destaca o grande número de instituições envolvidas no evento: “Ficamos muito contentes com a adesão a esse projeto”, comemora. O Ação Cidadania tem da Associação Cultural Nova Acrópole, Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif), Associação das Micro e Pequenas Empresas (Ampe), Banco do Brasil (BB), Banco do Empreendedor, Casarão Dança & Saúde, Centro de Valorização da Vida (CVV), Comitê para Democratização da Informática (CDI), Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Fundação Açoriana para o Controle da Aids (Faça), Guarda Municipal de Florianópolis (GMF) Instituto Embelleze, Instituto Mais Saúde, Julio Beauty Cabeleireiros, Legião da Boa Vontade (LBV), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Polícia Militar (PM-SC), Procon Municipal de Florianópolis, Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), Sistema Nacional de Emprego (Sine-SC) e Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Lixo eletrônico tem destino certo na Grande Florianópolis
Fonte: hagah
As facilidades da tecnologia estão cada vez mais conectadas com nosso dia-a-dia. Os smartphones, tablets, computadores, GPS, aparelhos de MP3, etc, se tornaram acessórios desejáveis e quase indispensáveis às nossas necessidades cotidianas. Além disso, estes aparelhos eletrônicos estão mais acessíveis financeiramente.
Porém, este avanço, alinhado com a necessidade de manter equipamentos atualizados, tem ampliado a produção de lixo eletrônico. Para ter o modelo mais novo, mais completo e mais moderno, descartamos os aparelhos que já possuímos, estejam eles funcionando ou não. Mas como fazer o descarte destes produtos adequadamente? Em Florianópolis e região , o lixo eletrônico tem destino certo no Centro de Reciclagem Tecnológica (CERTEC).
O espaço para receber o lixo eletrônico faz parte do ReciclaTec, programa de reciclagem tecnológica criado pelo Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDI/SC). Equipamentos eletrônicos como CPUs, laptops, monitores, teclados, mouses, celulares, entre outros, são recolhidos, armazenados e reciclados ou descartados, conforme o estado da peça.
O sistema é simples. Equipamentos com possibilidade de uso são encaminhados para laboratórios de comunidades ligadas ao CDI. Nestes locais , as peças podem ser recicladas, gerando novos aparelhos. Estes produtos “novos” são utilizados nas aulas de informática, cidadania e inclusão digital da instituição.
Já os materiais de descarte, após a separação, são comercializados visando a sustentabilidade do projeto, que não possui fins lucrativos. Outra opção é o encaminhamento para empresas de origem, parceiras do projeto.
Para fazer o descarte adequado de um produto eletrônico, o proprietário do aparelho deve entregar a peça em um dos pontos de coleta. O projeto recebe computador (CPU), notebook, impressora, teclado, mouse, modem, monitor, roteador, celular, cabos e outros. São 20 postos de recolhimento dos equipamentos , que , com a colaboração de quem doa, passam a ter um destino correto.
:: Cidadania
Além de captar e tratar do lixo eletrônico, o Centro de Reciclagem Tecnológica também qualifica pessoas com baixa renda para receber formação básica em informática e manutenção destes aparelhos. O projeto oferece computadores, acesso à internet, política pedagógica, bem como acompanha toda a implantação e operação do “Espaço de Informática e Cidadania”, com cursos de informática, empreendedorismo e mercado de trabalho.
Um dos projetos se chama Fênix e tem como objetivo principal ampliar o acesso de jovens às oportunidades de trabalho através da capacitação no Curso de Manutenção e Montagem de Computadores. Os cursos são totalmente gratuitos e , durante a sua duração, os alunos recebem uma bolsa de incentivo no valor de R$ 100,00 (mensais?) , além de vale-transporte para deslocamento até o local de estudo.
Outra iniciativa é o Cidade Melhor. Desenvolvido em um lugar público, tendas e lonas recebem atividades de artes, artesanato e educação ambiental para estimular a cultura do descarte correto de resíduos eletrônicos nos bairros de Florianópolis. O evento é realizado um sábado por mês, das 10h às 17h.
O CDI está em Santa Catarina há 10 anos. Segundo o presidente da entidade, Heitor Blum S. Thiago, nesse período já foram capacitados mais de 10.000 alunos, em 50 comunidades parceiras, e conta com nove Telecentros, que atendem cerca de 1.500 usuários por mês.
A iniciativa é do Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDI-SC) e tem o apoio da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações de Santa Catarina (SUCESU-SC) e Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE).
Mais informações sobre o programa Reciclatec e o CERTEC podem ser obtidas no site da instituição. :: Postos de Coleta
» Florianópolis
Centro de Reciclagem Tecnológica (CERTEC)Rua José Maria da Luz, 263, José Mendes
Assistência Social São LuizRua Rui Barbosa, 01, Agronômica
Supermercado AngeloniAvenida Governador Irineu Bornhausen, 5.288, Agronômica
Avenida Ivo Silveira, 2.445, Capoeiras
Rua Esteves Júnior, 307, Centro
Rodovia SC 403, nº 6.375, Ingleses
Avenida Marinheiro Max Schramm, 3.450, Jardim Atlântico
Centro Comercial ARS Rua Felipe Schmidt, 249, Centro
NexxeraRua Dom Jaime Câmara, 259, Centro
Conselho Comunitário da Fazenda do Rio TavaresRodovia SC 405 – Km. 1, 480, Fazenda do Rio Tavares
Centro de Apoio à Formação Integral do Ser (CEAFIS)Rua Genoino Pereira da Silva, 282, Jardim Atlântico
Celta – Parque Tecnológico AlfaRodovia SC 401 – Km 1, João Paulo
Associação Comunitária do Morro das PedrasRua Sagrado Coração de Jesus, 138, Morro das Pedras
Centro Educ. de Desenvolvimento e Aplicação Raiz (CEDAR)Rua Waldomiro Monghilhot, 70, Prainha
PedritaRodovia Doutor Antônio Luiz Moura Gonzaga, 2146, Rio Tavares
Floripa ShoppingRodovia SC-401, 3116, Saco Grande
Shopping IguatemiAvenida Madre Benvenuta, 687, Santa Mônica
Administração do Corporate ParkRodovia SC 401 – nº 8600, Santo Antônio de Lisboa
» São José
SeprolRua Bento Aguido Vieira, 236, Bela Vista I
Ilha ServiceRua Sete de Setembro, 14, Kobrasol
ONG>Rua Sete de Setembro, 14, Kobrasol
Lixo eletrônico tem destino certo na Grande Florianópolis
Projeto ReciclaTec dá vida nova a produtos que seriam descartados no meio ambiente
As facilidades da tecnologia estão cada vez mais conectadas com nosso dia-a-dia. Os smartphones, tablets, computadores, GPS, aparelhos de MP3, etc, se tornaram acessórios desejáveis e quase indispensáveis às nossas necessidades cotidianas. Além disso, estes aparelhos eletrônicos estão mais acessíveis financeiramente.
Porém, este avanço, alinhado com a necessidade de manter equipamentos atualizados, tem ampliado a produção de lixo eletrônico. Para ter o modelo mais novo, mais completo e mais moderno, descartamos os aparelhos que já possuímos, estejam eles funcionando ou não. Mas como fazer o descarte destes produtos adequadamente? Em Florianópolis e região , o lixo eletrônico tem destino certo no Centro de Reciclagem Tecnológica (CERTEC).
O espaço para receber o lixo eletrônico faz parte do ReciclaTec, programa de reciclagem tecnológica criado pelo Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDI/SC). Equipamentos eletrônicos como CPUs, laptops, monitores, teclados, mouses, celulares, entre outros, são recolhidos, armazenados e reciclados ou descartados, conforme o estado da peça.
O sistema é simples. Equipamentos com possibilidade de uso são encaminhados para laboratórios de comunidades ligadas ao CDI. Nestes locais , as peças podem ser recicladas, gerando novos aparelhos. Estes produtos “novos” são utilizados nas aulas de informática, cidadania e inclusão digital da instituição.
Já os materiais de descarte, após a separação, são comercializados visando a sustentabilidade do projeto, que não possui fins lucrativos. Outra opção é o encaminhamento para empresas de origem, parceiras do projeto.
Para fazer o descarte adequado de um produto eletrônico, o proprietário do aparelho deve entregar a peça em um dos pontos de coleta. O projeto recebe computador (CPU), notebook, impressora, teclado, mouse, modem, monitor, roteador, celular, cabos e outros. São 20 postos de recolhimento dos equipamentos , que , com a colaboração de quem doa, passam a ter um destino correto.
:: Cidadania
Além de captar e tratar do lixo eletrônico, o Centro de Reciclagem Tecnológica também qualifica pessoas com baixa renda para receber formação básica em informática e manutenção destes aparelhos. O projeto oferece computadores, acesso à internet, política pedagógica, bem como acompanha toda a implantação e operação do “Espaço de Informática e Cidadania”, com cursos de informática, empreendedorismo e mercado de trabalho.
Um dos projetos se chama Fênix e tem como objetivo principal ampliar o acesso de jovens às oportunidades de trabalho através da capacitação no Curso de Manutenção e Montagem de Computadores. Os cursos são totalmente gratuitos e , durante a sua duração, os alunos recebem uma bolsa de incentivo no valor de R$ 100,00 (mensais?) , além de vale-transporte para deslocamento até o local de estudo.
Outra iniciativa é o Cidade Melhor. Desenvolvido em um lugar público, tendas e lonas recebem atividades de artes, artesanato e educação ambiental para estimular a cultura do descarte correto de resíduos eletrônicos nos bairros de Florianópolis. O evento é realizado um sábado por mês, das 10h às 17h.
O CDI está em Santa Catarina há 10 anos. Segundo o presidente da entidade, Heitor Blum S. Thiago, nesse período já foram capacitados mais de 10.000 alunos, em 50 comunidades parceiras, e conta com nove Telecentros, que atendem cerca de 1.500 usuários por mês.
A iniciativa é do Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina (CDI-SC) e tem o apoio da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações de Santa Catarina (SUCESU-SC) e Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE).
Mais informações sobre o programa Reciclatec e o CERTEC podem ser obtidas no site da instituição. :: Postos de Coleta
» Florianópolis
Centro de Reciclagem Tecnológica (CERTEC)Rua José Maria da Luz, 263, José Mendes
Assistência Social São LuizRua Rui Barbosa, 01, Agronômica
Supermercado AngeloniAvenida Governador Irineu Bornhausen, 5.288, Agronômica
Avenida Ivo Silveira, 2.445, Capoeiras
Rua Esteves Júnior, 307, Centro
Rodovia SC 403, nº 6.375, Ingleses
Avenida Marinheiro Max Schramm, 3.450, Jardim Atlântico
Centro Comercial ARS Rua Felipe Schmidt, 249, Centro
NexxeraRua Dom Jaime Câmara, 259, Centro
Conselho Comunitário da Fazenda do Rio TavaresRodovia SC 405 – Km. 1, 480, Fazenda do Rio Tavares
Centro de Apoio à Formação Integral do Ser (CEAFIS)Rua Genoino Pereira da Silva, 282, Jardim Atlântico
Celta – Parque Tecnológico AlfaRodovia SC 401 – Km 1, João Paulo
Associação Comunitária do Morro das PedrasRua Sagrado Coração de Jesus, 138, Morro das Pedras
Centro Educ. de Desenvolvimento e Aplicação Raiz (CEDAR)Rua Waldomiro Monghilhot, 70, Prainha
PedritaRodovia Doutor Antônio Luiz Moura Gonzaga, 2146, Rio Tavares
Floripa ShoppingRodovia SC-401, 3116, Saco Grande
Shopping IguatemiAvenida Madre Benvenuta, 687, Santa Mônica
Administração do Corporate ParkRodovia SC 401 – nº 8600, Santo Antônio de Lisboa
» São José
SeprolRua Bento Aguido Vieira, 236, Bela Vista I
Ilha ServiceRua Sete de Setembro, 14, Kobrasol
ONG>Rua Sete de Setembro, 14, Kobrasol
Ação Cidadania vai oferecer serviços gratuitos à comunidade nesta sexta na capital
Fonte: Garopaba Mídia
Em 21 de setembro, o Campus Florianópolis do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) vai abrir suas portas para a comunidade e oferecer, com o apoio de parceiros, diversos serviços gratuitos. O evento Ação Cidadania, realizado em parceria com cerca de 30 instituições, vai acontecer das 9h às 17h, com entrada também gratuita. O campus fica na Avenida Mauro Ramos, 950, no Centro da Capital (na antiga Escola Técnica Federal).
Entre os serviços oferecidos gratuitamente estão atendimento jurídico, emissão de certidões e de carteira de trabalho, atendimento do Procon Municipal, emissão de carteira de identidade e de primeira via do CPF, espaço beleza e informações sobre o programa Minha Casa, Minha Vida. “O objetivo é, além de oferecermos os serviços, trazer a comunidade para a nossa instituição, para que ela possa conhecer melhor o que IFSC disponibiliza gratuitamente a ela”, diz o diretor-geral do Campus Florianópolis do IFSC, Maurício Gariba Júnior.
O Ação Cidadania é promovido pelo IFSC em parceria com a Comissão OAB Cidadã da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SC). “O evento vai ser uma oportunidade para as pessoas terem acesso a serviços essenciais e vai coroar os 103 anos do IFSC”, comenta o coordenador da OAB Cidadã, Júlio dos Santos Neto, fazendo referência aos aniversário do Instituto Federal, comemorado em 23 de setembro.
No mesmo dia 21, começam as inscrições no processo de ingresso para o semestre 2013-1 do IFSC. Por isso, quem visitar o Ação Cidadania poderá conhecer os cursos oferecidos e fazer sua inscrição no processo seletivo. Haverá também atividades artísticas e culturais como a apresentação da orquestra e do coral do IFSC.
O diretor Maurício Gariba Júnior destaca o grande número de instituições envolvidas no evento: “Ficamos muito contentes com a adesão a esse projeto”, comemora. O Ação Cidadania tem da Associação Cultural Nova Acrópole, Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif), Associação das Micro e Pequenas Empresas (Ampe), Banco do Brasil (BB), Banco do Empreendedor, Casarão Dança & Saúde, Centro de Valorização da Vida (CVV), Comitê para Democratização da Informática (CDI), Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Fundação Açoriana para o Controle da Aids (Faça), Guarda Municipal de Florianópolis (GMF) Instituto Embelleze, Instituto Mais Saúde, Julio Beauty Cabeleireiros, Legião da Boa Vontade (LBV), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Polícia Militar (PM-SC), Procon Municipal de Florianópolis, Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), Sistema Nacional de Emprego (Sine-SC) e Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).
Ação Cidadania vai oferecer serviços gratuitos à comunidade nesta sexta na capital
Evento será no Campus Florianópolis do Instituto Federal de
Em 21 de setembro, o Campus Florianópolis do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) vai abrir suas portas para a comunidade e oferecer, com o apoio de parceiros, diversos serviços gratuitos. O evento Ação Cidadania, realizado em parceria com cerca de 30 instituições, vai acontecer das 9h às 17h, com entrada também gratuita. O campus fica na Avenida Mauro Ramos, 950, no Centro da Capital (na antiga Escola Técnica Federal).
Entre os serviços oferecidos gratuitamente estão atendimento jurídico, emissão de certidões e de carteira de trabalho, atendimento do Procon Municipal, emissão de carteira de identidade e de primeira via do CPF, espaço beleza e informações sobre o programa Minha Casa, Minha Vida. “O objetivo é, além de oferecermos os serviços, trazer a comunidade para a nossa instituição, para que ela possa conhecer melhor o que IFSC disponibiliza gratuitamente a ela”, diz o diretor-geral do Campus Florianópolis do IFSC, Maurício Gariba Júnior.
O Ação Cidadania é promovido pelo IFSC em parceria com a Comissão OAB Cidadã da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SC). “O evento vai ser uma oportunidade para as pessoas terem acesso a serviços essenciais e vai coroar os 103 anos do IFSC”, comenta o coordenador da OAB Cidadã, Júlio dos Santos Neto, fazendo referência aos aniversário do Instituto Federal, comemorado em 23 de setembro.
No mesmo dia 21, começam as inscrições no processo de ingresso para o semestre 2013-1 do IFSC. Por isso, quem visitar o Ação Cidadania poderá conhecer os cursos oferecidos e fazer sua inscrição no processo seletivo. Haverá também atividades artísticas e culturais como a apresentação da orquestra e do coral do IFSC.
O diretor Maurício Gariba Júnior destaca o grande número de instituições envolvidas no evento: “Ficamos muito contentes com a adesão a esse projeto”, comemora. O Ação Cidadania tem da Associação Cultural Nova Acrópole, Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif), Associação das Micro e Pequenas Empresas (Ampe), Banco do Brasil (BB), Banco do Empreendedor, Casarão Dança & Saúde, Centro de Valorização da Vida (CVV), Comitê para Democratização da Informática (CDI), Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Fundação Açoriana para o Controle da Aids (Faça), Guarda Municipal de Florianópolis (GMF) Instituto Embelleze, Instituto Mais Saúde, Julio Beauty Cabeleireiros, Legião da Boa Vontade (LBV), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Polícia Militar (PM-SC), Procon Municipal de Florianópolis, Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), Sistema Nacional de Emprego (Sine-SC) e Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
É preciso estar aberto para o novo e esquecer os vícios
Fonte: Revista Consutor Jurídico
É preciso estar aberto para o novo e esquecer os vícios
Por Claudio Wilberg
Quando
os livros de História do futuro falarem sobre as Eras pelas quais a
humanidade já passou, ninguém tem a menor dúvida de que a recente década
de 1990 terá o seu lugar de destaque. A chegada da internet, nascida um
pouco antes, mas debutando por volta do meio daquela década, deu início
ao que já chamamos de Era da Informação, na qual os bens materiais,
apesar de obviamente importantes, competem em importância e em valor com
bits de informação trafegando pelo mundo das mais variadas formas.
Bancos, empresas e governos efetuam transações de bilhões de dólares, euros e reais sem que haja uma cédula sequer à vista. Sim, você poderá dizer que isto não é novo e que transações eletrônicas, cartões de créditos e folhas de cheque já estão disponíveis há muitos e muitos anos, mas a diferença agora é a quantidade de informação à disposição de tudo e de todos, praticamente de qualquer lugar.
Quando a internet começou, olhávamos para ela como uma grande enciclopédia onde empresas e pessoas publicavam conteúdos estáticos sem a possibilidade de agirmos sobre aquela informação diretamente. Aquela fase passou e rapidamente as empresas enxergaram a possibilidade de interagir, permitindo que comprássemos e vendêssemos produtos e serviços, criando o caminho para o que muitos já conhecem e outros irão conhecer em breve.
Digo isto, pois, vou falar aqui de uma "doença" que afeta a mim, a você e a milhões de usuários de internet nascidos antes desta tal de internet: a SMP ou "Síndrome do Milênio Passado". Essa síndrome, para nossa felicidade e alívio, não é genética e não está sendo passada para a nova geração. Ela existe em nós por termos sido alfabetizados e crescemos com livros obrigatórios designados pelo MEC e com cadernos de caligrafia para que nossa letra fosse, se não bonita, pelo menos legível (céus, hoje eu mal reconheço minha própria letra quando escrevo). Tínhamos também aulas de redação na qual aprendíamos que um texto bem escrito tem que ter introdução, desenvolvimento e conclusão, e que não devíamos começar a escrever se não tivéssemos uma boa ideia do que colocaríamos nas três partes do texto.
Estes vícios que trouxemos da época do papel é o principal indício de que ainda padecemos da SMP. Por mais que tentemos, nossa maneira de pensar e de agir ainda é muito linear, condicionada ao aprendizado que tivemos lá atrás. A mudança para este Mundo Novo é lenta e muitas vezes traumática, o que faz com que muitos se satisfaçam com o status quo e resistam com unhas e dentes às inevitabilidades dos tempos modernos.
Deixe-me sugerir que não resista! Observe jovens e crianças à sua volta e a maneira com que lidam com objetos eletrônicos que invadem o nosso dia. Analise o teclado de um Nintendo DS ou de um PlayStation PS3 e lembre-se do Atari da nossa época com um joystick e apenas um botão para disparos. Como é que eles conseguem se entender com todos aqueles botões?
Deve ser a imunidade adquirida à SMP! Entre um iPhone com dezenas de jogos em português e em inglês para uma criança de 4 ou 5 anos que mal sabe ler, e admire-se com a facilidade e naturalidade com que ela navega por aquele ambiente que nós, "macacos velhos", ficamos fascinados em ter aprendido. Para elas, tudo é muito óbvio; para a gente, tudo é muito novo.
O ponto principal que quero trazer à tona é que tudo está mudando de novo e que está mudando muito mais rápido do que antes. A mudança aparente que a internet trouxe foi apenas a ponta do iceberg, tornando o mundo menor e o acesso à informação mais fácil para todos. Um exemplo simples disso foi num recente episódio numa mesa de bar. Eu conversava com amigos sobre escaladas e o assunto tendeu para o monte Everest. Começou uma discussão sobre quantas pessoas já tinham atingido o seu cume. Tirando o fato de ser uma discussão inócua e que não vai fazer diferença para ninguém, levamos uns 15 minutos até que alguém lembrasse de tirar do bolso um smartphone com navegador, acessasse um site destes de perguntas gerais (acho que foi o Yahoo Answers) e descobrisse que foram entre 2.600 e 2.800 pessoas até hoje. Pronto, assunto encerrado! Não quero dizer que a discussão em si não tem mérito. Muito pelo contrário! Acredito que uma discussão inteligente, embasada, onde os pontos são ouvidos e debatidos, continue sendo o alicerce para o aprendizado de todos. Em relação a isto, vale uma ressalva de um ponto a favor e um contra em relação à abundância de informação: o ponto a favor é a resposta rápida quando a pergunta é objetiva; o ponto contra é se afastar da discussão e confiar cegamente em dados colhidos na internet.
Este mundo novo, para não dizer que só falei de flores, irá trazer impactos sociais grandes, muitos deles negativos. Passamos a nos comunicar de forma eficiente através de nossos aparelhinhos no bolso, eliminando fronteiras, barreiras alfandegárias, custos de ligações e distâncias enormes com e-mails, torpedos, Skype e coisas do gênero. Hoje falamos com o mundo todo sem sabermos ou sem nos importarmos de onde está nosso interlocutor. Esse conforto traz também o lado negativo de diminuir a necessidade do contato físico e, numa vertente ainda pior, se tornar uma pessoa virtual. Exemplos disto estão em filmes recentes como "Substitutos" (com Bruce Willis) e "Gamer" (com Gerard Butler) onde toda a interação social se dá num mundo virtual, tornando os indivíduos reféns de seus personagens. São exemplos exagerados, sem dúvida, mas são riscos que enfrentaremos numa esfera um pouco menor no nosso ambiente profissional.
Serviços poderão ser prestados sem que haja o contato direto entre as pessoas ou empresas e muitas áreas poderão ser terceirizadas (outsourcing) sem que isto afete a operação. Muito pelo contrário, o argumento a favor do outsourcing é exatamente a transferência de serviços específicos para profissionais especializados que realizarão o trabalho de forma melhor, mais rápida e normalmente mais barata do que o profissional interno.
No livro O Mundo é Plano, de 2005, o autor Thomas Friedman aponta a internet, o outsourcing e nossos smartphones como alguns dos viabilizadores desta nova Era. Ele foi muito feliz no lançamento deste conceito (e conta logo no início do livro que ouviu este termo de um de seus técnicos no momento em que montavam uma videoconferência entre quatro continentes), pois o "mundo plano", assim imaginado pelos navegadores, se tornou realidade hoje no sentido de ter eliminado muitas fronteiras geopolíticas, sociais e financeiras, disseminando o conhecimento e a informação não apenas para executivos, mas para pessoas do mundo inteiro que mal tiveram acesso a escola.
O fenômeno da Inclusão Digital é um exemplo desta planificação social. Organizações como o CDI (Comitê para Democratização da Informática) se organizam há anos para levar o conhecimento para classes menos favorecidas, fazendo com que estes jovens se sintam motivados e com chances de jogar de igual para igual num mundo novo.
Olhando para o nosso ambiente de trabalho, o importante é ter em mente que tudo está em constante mudança e que o importante no futuro é ter acesso à informação, independente de onde ela esteja e de onde você esteja. Esqueça a pilha de pastas de processos em cima das mesas ou no transporte destas mesmas pastas de um lado para o outro (tome um café na Av. Paulista, por exemplo, e verá dezenas de advogados e estagiários carregando quilos de pastas, reforçando este ponto), pois, quer você queira ou não, boa parte delas será digitalizada e o espaço do arquivo será liberado para um uso mais nobre.
Além disto, o argumento de que "é desconfortável ler na tela do computador" também cairá por terra pois aos poucos veremos novas "telas" e até novos "computadores" substituindo o que hoje entendemos como computador (tela-teclado-mouse). Voltando ao cinema, pense numa mistura dos computadores usados pelo Tom Cruise em "Minority Report" com as imagens da sala de comando do recente "Avatar". Aos poucos vemos ferramentas reais (como o iPad, recém-lançado pela Apple como mais um sonho de consumo) surgirem das formas mais inesperadas e, quando paramos para pensar, já estamos cercados e usando um monte delas sem sentir. Basta olhar um automóvel novo e pensar em injeção eletrônica, GPS, sensores de chuva, sensores de claridade, som com MP3, sensores de estacionamento, abertura de porta por proximidade e coisas do gênero para ver como os computadores estão presentes sem percebermos.
O importante é mantermos a cabeça aberta para este novo mundo, deixando para trás os nossos vícios e começarmos a explorar novas maneiras de usar e de acessar o potencial de conhecimento disponível. Deixemos a nova geração indicar o caminho e a sigamos sem medo, pois eles sabem muito melhor do que a gente o que ainda está por vir.
Bancos, empresas e governos efetuam transações de bilhões de dólares, euros e reais sem que haja uma cédula sequer à vista. Sim, você poderá dizer que isto não é novo e que transações eletrônicas, cartões de créditos e folhas de cheque já estão disponíveis há muitos e muitos anos, mas a diferença agora é a quantidade de informação à disposição de tudo e de todos, praticamente de qualquer lugar.
Quando a internet começou, olhávamos para ela como uma grande enciclopédia onde empresas e pessoas publicavam conteúdos estáticos sem a possibilidade de agirmos sobre aquela informação diretamente. Aquela fase passou e rapidamente as empresas enxergaram a possibilidade de interagir, permitindo que comprássemos e vendêssemos produtos e serviços, criando o caminho para o que muitos já conhecem e outros irão conhecer em breve.
Digo isto, pois, vou falar aqui de uma "doença" que afeta a mim, a você e a milhões de usuários de internet nascidos antes desta tal de internet: a SMP ou "Síndrome do Milênio Passado". Essa síndrome, para nossa felicidade e alívio, não é genética e não está sendo passada para a nova geração. Ela existe em nós por termos sido alfabetizados e crescemos com livros obrigatórios designados pelo MEC e com cadernos de caligrafia para que nossa letra fosse, se não bonita, pelo menos legível (céus, hoje eu mal reconheço minha própria letra quando escrevo). Tínhamos também aulas de redação na qual aprendíamos que um texto bem escrito tem que ter introdução, desenvolvimento e conclusão, e que não devíamos começar a escrever se não tivéssemos uma boa ideia do que colocaríamos nas três partes do texto.
Estes vícios que trouxemos da época do papel é o principal indício de que ainda padecemos da SMP. Por mais que tentemos, nossa maneira de pensar e de agir ainda é muito linear, condicionada ao aprendizado que tivemos lá atrás. A mudança para este Mundo Novo é lenta e muitas vezes traumática, o que faz com que muitos se satisfaçam com o status quo e resistam com unhas e dentes às inevitabilidades dos tempos modernos.
Deixe-me sugerir que não resista! Observe jovens e crianças à sua volta e a maneira com que lidam com objetos eletrônicos que invadem o nosso dia. Analise o teclado de um Nintendo DS ou de um PlayStation PS3 e lembre-se do Atari da nossa época com um joystick e apenas um botão para disparos. Como é que eles conseguem se entender com todos aqueles botões?
Deve ser a imunidade adquirida à SMP! Entre um iPhone com dezenas de jogos em português e em inglês para uma criança de 4 ou 5 anos que mal sabe ler, e admire-se com a facilidade e naturalidade com que ela navega por aquele ambiente que nós, "macacos velhos", ficamos fascinados em ter aprendido. Para elas, tudo é muito óbvio; para a gente, tudo é muito novo.
O ponto principal que quero trazer à tona é que tudo está mudando de novo e que está mudando muito mais rápido do que antes. A mudança aparente que a internet trouxe foi apenas a ponta do iceberg, tornando o mundo menor e o acesso à informação mais fácil para todos. Um exemplo simples disso foi num recente episódio numa mesa de bar. Eu conversava com amigos sobre escaladas e o assunto tendeu para o monte Everest. Começou uma discussão sobre quantas pessoas já tinham atingido o seu cume. Tirando o fato de ser uma discussão inócua e que não vai fazer diferença para ninguém, levamos uns 15 minutos até que alguém lembrasse de tirar do bolso um smartphone com navegador, acessasse um site destes de perguntas gerais (acho que foi o Yahoo Answers) e descobrisse que foram entre 2.600 e 2.800 pessoas até hoje. Pronto, assunto encerrado! Não quero dizer que a discussão em si não tem mérito. Muito pelo contrário! Acredito que uma discussão inteligente, embasada, onde os pontos são ouvidos e debatidos, continue sendo o alicerce para o aprendizado de todos. Em relação a isto, vale uma ressalva de um ponto a favor e um contra em relação à abundância de informação: o ponto a favor é a resposta rápida quando a pergunta é objetiva; o ponto contra é se afastar da discussão e confiar cegamente em dados colhidos na internet.
Este mundo novo, para não dizer que só falei de flores, irá trazer impactos sociais grandes, muitos deles negativos. Passamos a nos comunicar de forma eficiente através de nossos aparelhinhos no bolso, eliminando fronteiras, barreiras alfandegárias, custos de ligações e distâncias enormes com e-mails, torpedos, Skype e coisas do gênero. Hoje falamos com o mundo todo sem sabermos ou sem nos importarmos de onde está nosso interlocutor. Esse conforto traz também o lado negativo de diminuir a necessidade do contato físico e, numa vertente ainda pior, se tornar uma pessoa virtual. Exemplos disto estão em filmes recentes como "Substitutos" (com Bruce Willis) e "Gamer" (com Gerard Butler) onde toda a interação social se dá num mundo virtual, tornando os indivíduos reféns de seus personagens. São exemplos exagerados, sem dúvida, mas são riscos que enfrentaremos numa esfera um pouco menor no nosso ambiente profissional.
Serviços poderão ser prestados sem que haja o contato direto entre as pessoas ou empresas e muitas áreas poderão ser terceirizadas (outsourcing) sem que isto afete a operação. Muito pelo contrário, o argumento a favor do outsourcing é exatamente a transferência de serviços específicos para profissionais especializados que realizarão o trabalho de forma melhor, mais rápida e normalmente mais barata do que o profissional interno.
No livro O Mundo é Plano, de 2005, o autor Thomas Friedman aponta a internet, o outsourcing e nossos smartphones como alguns dos viabilizadores desta nova Era. Ele foi muito feliz no lançamento deste conceito (e conta logo no início do livro que ouviu este termo de um de seus técnicos no momento em que montavam uma videoconferência entre quatro continentes), pois o "mundo plano", assim imaginado pelos navegadores, se tornou realidade hoje no sentido de ter eliminado muitas fronteiras geopolíticas, sociais e financeiras, disseminando o conhecimento e a informação não apenas para executivos, mas para pessoas do mundo inteiro que mal tiveram acesso a escola.
O fenômeno da Inclusão Digital é um exemplo desta planificação social. Organizações como o CDI (Comitê para Democratização da Informática) se organizam há anos para levar o conhecimento para classes menos favorecidas, fazendo com que estes jovens se sintam motivados e com chances de jogar de igual para igual num mundo novo.
Olhando para o nosso ambiente de trabalho, o importante é ter em mente que tudo está em constante mudança e que o importante no futuro é ter acesso à informação, independente de onde ela esteja e de onde você esteja. Esqueça a pilha de pastas de processos em cima das mesas ou no transporte destas mesmas pastas de um lado para o outro (tome um café na Av. Paulista, por exemplo, e verá dezenas de advogados e estagiários carregando quilos de pastas, reforçando este ponto), pois, quer você queira ou não, boa parte delas será digitalizada e o espaço do arquivo será liberado para um uso mais nobre.
Além disto, o argumento de que "é desconfortável ler na tela do computador" também cairá por terra pois aos poucos veremos novas "telas" e até novos "computadores" substituindo o que hoje entendemos como computador (tela-teclado-mouse). Voltando ao cinema, pense numa mistura dos computadores usados pelo Tom Cruise em "Minority Report" com as imagens da sala de comando do recente "Avatar". Aos poucos vemos ferramentas reais (como o iPad, recém-lançado pela Apple como mais um sonho de consumo) surgirem das formas mais inesperadas e, quando paramos para pensar, já estamos cercados e usando um monte delas sem sentir. Basta olhar um automóvel novo e pensar em injeção eletrônica, GPS, sensores de chuva, sensores de claridade, som com MP3, sensores de estacionamento, abertura de porta por proximidade e coisas do gênero para ver como os computadores estão presentes sem percebermos.
O importante é mantermos a cabeça aberta para este novo mundo, deixando para trás os nossos vícios e começarmos a explorar novas maneiras de usar e de acessar o potencial de conhecimento disponível. Deixemos a nova geração indicar o caminho e a sigamos sem medo, pois eles sabem muito melhor do que a gente o que ainda está por vir.
Claudio Wilberg é
consultor, sócio da LegalManager, professor da pós-graduação em Direito
na Fundação Getúlio Vargas e de Gestão de Serviços Jurídicos no Centro
de Extensão Universitária da Unisinos (Porto Alegre). É formado em
Engenharia Eletrônica pela PUC-RJ e MBA pelo INSEAD, na França.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Campinas: Compromisso por Campinas Digital será assinado por candidato do PT
Fonte: Linha Direta
O candidato do PT a prefeito de Campinas, Marcio Pochmann, será o primeiro candidato a assinar a carta compromisso do CDI (Comitê para a Democratização da Informática), com propostas para Cultura Digital em Campinas.
O documento, compatível com o programa de governo do candidato, será assinado nesta sexta-feira (14), entre 14h e 15h, na sede da entidade em Campinas (Nestor Castanheiro, 80, próximo ao SENAI e ao Hospital Dr. Mário Gatti).
As propostas de Marcio para Cultura Digital constam do Caderno Temático ‘Campinas Digital’, que foi dividido em quatro tópicos: Campinas Aberta (criação de portal de dados abertos da Prefeitura para facilitar o acesso e a participação do cidadão); Campinas Livre (desenvolvimento de políticas públicas de fomento às liberdades na Rede, adoção e promoção do uso de softwares livres); Campinas Conectada (disponibilização de conexão livre e aberta em pontos de alta circulação de pessoas, principalmente na periferia); Campinas de Baixo para Cima (ações de incentivo e valorização à participação popular na administração municipal).
O Caderno Temático ‘Campinas Digital’ pode ser conferido na íntegra em: http://marcio13.com.br/?p=2832. No site, também é possível apresentar ideias e sugestões, que podem ser acrescidas ao Programa.
Sobre o CDI
O CDI é uma ONG (Organização Não Governamental) que promove a inclusão social por meio da inclusão digital. O objetivo é capacitar pessoas para emancipação cidadã. Originária da comunidade da Mangueira, na cidade do Rio de Janeiro, em 1996, chegou à Campinas no ano 2000. Atualmente, o CDI Campinas capacita cinco mil jovens (entre 13 e 21 anos de idade) ao ano, por meio de trinta escolas espalhadas pela cidade.
Campinas: Compromisso por Campinas Digital será assinado por candidato do PT
O documento, compatível com o programa de governo
do candidato, será assinado nesta sexta-feira (14), entre 14h e 15h, na
sede da entidade em Campinas (Nestor Castanheiro, 80, próximo ao SENAI e
ao Hospital Dr. Mário Gatti).
O candidato do PT a prefeito de Campinas, Marcio Pochmann, será o primeiro candidato a assinar a carta compromisso do CDI (Comitê para a Democratização da Informática), com propostas para Cultura Digital em Campinas.
O documento, compatível com o programa de governo do candidato, será assinado nesta sexta-feira (14), entre 14h e 15h, na sede da entidade em Campinas (Nestor Castanheiro, 80, próximo ao SENAI e ao Hospital Dr. Mário Gatti).
As propostas de Marcio para Cultura Digital constam do Caderno Temático ‘Campinas Digital’, que foi dividido em quatro tópicos: Campinas Aberta (criação de portal de dados abertos da Prefeitura para facilitar o acesso e a participação do cidadão); Campinas Livre (desenvolvimento de políticas públicas de fomento às liberdades na Rede, adoção e promoção do uso de softwares livres); Campinas Conectada (disponibilização de conexão livre e aberta em pontos de alta circulação de pessoas, principalmente na periferia); Campinas de Baixo para Cima (ações de incentivo e valorização à participação popular na administração municipal).
O Caderno Temático ‘Campinas Digital’ pode ser conferido na íntegra em: http://marcio13.com.br/?p=2832. No site, também é possível apresentar ideias e sugestões, que podem ser acrescidas ao Programa.
Sobre o CDI
O CDI é uma ONG (Organização Não Governamental) que promove a inclusão social por meio da inclusão digital. O objetivo é capacitar pessoas para emancipação cidadã. Originária da comunidade da Mangueira, na cidade do Rio de Janeiro, em 1996, chegou à Campinas no ano 2000. Atualmente, o CDI Campinas capacita cinco mil jovens (entre 13 e 21 anos de idade) ao ano, por meio de trinta escolas espalhadas pela cidade.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Capacitação Radiotube 2012: agora é Belém-PA
Fonte: Criar Brasil
Equipe: Criar Brasil
O Radiotube, a rede social da cidadania por todas as ondas, realiza nos dias 25 e 26 de Setembro, em Belém/PA, a sua quinta e última Capacitação para Comunicadores Comunitários para o ano de 2012. A iniciativa do Criar Brasil é direcionada para radialistas, jornalistas, lideranças locais, jovens e ativistas dos direitos da criança e adolescente. O programa terá como foco conteúdos relacionados à produção de rádio, produção de conteúdos colaborativos e realização de oficinas praticas. Espaço também para refletir sobre a comunicação comunitária no Brasil. A intenção desta ação é capacitar 100 Produtores de conteúdos colaborativos nas cinco regiões do país. O Radiotube chega ao Sul depois de realizar atividades no Centro Oeste, Sudeste, Nordeste e Sul.
A quinta capacitação acontece já com a nova versão do Radiotube, que rompeu fronteiras e agora conta também com área reservada para inclusão de conteúdo em espanhol, unindo comunicadores de toda a América Latina. Em Belém vamos reunir comunicadores locais e ativistas sociais de todos os estados nortistas.
Em dois dias, o encontro, que será realizado em parceria com o Comitê pela Democratização da Informática – CDI-CESUPA - vai não só discutir o papel do comunicador e as técnicas de produção, mas transformar os participantes numa equipe de produção integrada para a criação de materiais de rádio e de vídeo sobre os direitos da criança e do adolescente.
O Radiotube.org.br se transformou em referência para comunicadores de todo o país que, na prática, constituíram uma agência de notícias colaborativa, onde são compartilhadas produções de áudio, vídeo e texto abordando exclusivamente temas ligados à cidadania. Para a oficina, as despesas com transporte, hospedagem e alimentação são financiadas pelo projeto que tem patrocínio do Programa Desenvolvimento e Cidadania, da Petrobras.
As inscrições serão limitadas e podem ser feitas a partir do envio de email para radiotube@criarbrasil.org.br
Capacitação Radiotube 2012: agora é Belém-PA
Equipe: Criar Brasil
O Radiotube, a rede social da cidadania por todas as ondas, realiza nos dias 25 e 26 de Setembro, em Belém/PA, a sua quinta e última Capacitação para Comunicadores Comunitários para o ano de 2012. A iniciativa do Criar Brasil é direcionada para radialistas, jornalistas, lideranças locais, jovens e ativistas dos direitos da criança e adolescente. O programa terá como foco conteúdos relacionados à produção de rádio, produção de conteúdos colaborativos e realização de oficinas praticas. Espaço também para refletir sobre a comunicação comunitária no Brasil. A intenção desta ação é capacitar 100 Produtores de conteúdos colaborativos nas cinco regiões do país. O Radiotube chega ao Sul depois de realizar atividades no Centro Oeste, Sudeste, Nordeste e Sul.
A quinta capacitação acontece já com a nova versão do Radiotube, que rompeu fronteiras e agora conta também com área reservada para inclusão de conteúdo em espanhol, unindo comunicadores de toda a América Latina. Em Belém vamos reunir comunicadores locais e ativistas sociais de todos os estados nortistas.
Em dois dias, o encontro, que será realizado em parceria com o Comitê pela Democratização da Informática – CDI-CESUPA - vai não só discutir o papel do comunicador e as técnicas de produção, mas transformar os participantes numa equipe de produção integrada para a criação de materiais de rádio e de vídeo sobre os direitos da criança e do adolescente.
O Radiotube.org.br se transformou em referência para comunicadores de todo o país que, na prática, constituíram uma agência de notícias colaborativa, onde são compartilhadas produções de áudio, vídeo e texto abordando exclusivamente temas ligados à cidadania. Para a oficina, as despesas com transporte, hospedagem e alimentação são financiadas pelo projeto que tem patrocínio do Programa Desenvolvimento e Cidadania, da Petrobras.
As inscrições serão limitadas e podem ser feitas a partir do envio de email para radiotube@criarbrasil.org.br
Campus Florianópolis lança Ação Cidadania nesta quarta
Fonte: Portal do IF-SC
Campus Florianópolis lança Ação Cidadania nesta quarta
O Campus Florianópolis do Instituto Federal de Santa
Catarina (IFSC) realiza nesta quarta-feira, dia 12, o lançamento do
evento Ação Cidadania, que vai oferecer diversos serviços gratuitos para
a comunidade. Realizado em parceria com cerca de 30 instituições, o
Ação Cidadania ocorre em 21 de setembro, uma sexta-feira, das 9h às 17h,
no próprio campus (Avenida Mauro Ramos, 950, Centro).
No
lançamento, será divulgada a programação do evento e como serão
organizadas as atividades. Entre os serviços oferecidos gratuitamente
estão atendimento jurídico, emissão de certidões e de carteira de
trabalho, atendimento do Procon Municipal, emissão de carteira de
identidade e de primeira via do CPF, espaço beleza e informações sobre o
programa Minha Casa, Minha Vida.
A assessora de Relações Externas do Campus
Florianópolis do IFSC, Ângela Regina Poletto, avalia que, além de
oferecer serviços importantes à comunidade, o Ação Cidadania vai
permitir que mais pessoas conheçam o Campus Florianópolis. “Queremos que
a comunidade do entorno conheça o campus, que entre aqui e veja que é
possível estudar na nossa instituição.”
O “Ação Cidadania” é promovido pelo IFSC e pela
Comissão OAB Cidadã da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SC), com apoio
de Associação Cultural Nova Acrópole, Associação Comercial e Industrial
de Florianópolis (Acif), Associação das Micro e Pequenas Empresas
(Ampe), Banco do Brasil (BB), Banco do Empreendedor, Casarão Dança &
Saúde, Centro de Valorização da Vida (CVV), Comitê para Democratização
da Informática (CDI), Companhia Catarinense de Águas e Saneamento
(Casan), Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa
Catarina (Cidasc), Fundação Açoriana para o Controle da Aids (Faça),
Guarda Municipal de Florianópolis (GMF) Instituto Embelleze, Instituto
Mais Saúde, Julio Beauty Cabeleireiros, Legião da Boa Vontade (LBV),
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Polícia Militar (PM-SC), Procon
Municipal de Florianópolis, Secretaria de Estado da Segurança Pública
(SSP), Sistema Nacional de Emprego (Sine-SC) e Universidade do Estado de
Santa Catarina (Udesc).
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Programa Reciclatec da ACIF e CDI-SC forma turma de presos em evento na penitenciária da Capital
Fonte: ACIF
Serviço
Programa Reciclatec da ACIF e CDI-SC forma turma de presos em evento na penitenciária da Capital
Formatura de nove
sentenciados do regime semiaberto será realizada nesta sexta-feira (31),
às 11h. Também haverá entrega de 90 computadores restaurados pelo
programa a entidades assistenciais de Florianópolis.
O programa Reciclatec, uma parceria
entre a Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF) e o
Fundo de Reconstituição de Bens Lesados – FRBL, com apoio do Comitê para
Democratização da Informática (CDI-SC), já é conhecido em Florianópolis
por dar a ex-detentos uma nova chance de inserção no mercado de
trabalho por meio da qualificação profissional. Com o sucesso da
iniciativa, o Reciclatec resolveu ampliar sua atuação e, desde janeiro
de 2012 deste ano, realiza as oficinas de formação também dentro da
penitenciária da Capital. Nesta sexta-feira, às 11h, nove sentenciados
do regime semiaberto serão diplomados e recebem o certificado de
técnicos em Manutenção e Montagem de Computadores, em evento no Complexo
Penitenciário, no bairro Agronômica.
“Todos os que vão se formar nesta turma
estão prestes a alcançar a liberdade. Percebemos que com o curso
finalizado nessa fase de cumprimento da pena, eles já sairão com um
caminho profissional e poderão ser reintegrados mais rapidamente na
sociedade”, explica o coordenador do Reciclatec na ACIF, Thiago Freitas.
Segundo o coordenador, o curso só pode ser ministrado dentro da
penitenciária após reuniões com a Vara de Execuções Penais, Conselho da
Comunidade, Pastoral Carcerária, com o DEAP e com o Ministério Público –
este já é parceiro do programa. “Foi a união e o entendimento de todos
que garantiu o sucesso da formação destes detentos”, diz.
Além de qualificar profissionalmente
detentos e ex-detentos, o programa também promove a correta destinação
do lixo eletrônico. Computadores descartados pela população, muitos com
defeito, são recondicionados pelos alunos das oficinas do Reciclatec.
Essa última turma reformou 90 computadores e, nesta sexta-feira, durante
o evento de formatura, os equipamentos serão doados a 15 entidades
assistenciais de Florianópolis. Os ‘novos’ computadores são destinados a
inclusão digital de jovens e adultos de toda a região metropolitana.
Sobre o Reciclatec
O programa foi lançado em setembro de
2010, pelo Comitê para Democratização da Informática em Santa Catarina
(CDI-SC). Inicialmente, previa apenas a coleta e descarte correto de
equipamentos eletrônicos como CPUs, monitores, celulares, teclados,
entre outros – atualmente o programa recolhe cerca de 50 toneladas de
lixo eletrônico, 10% do que é produzido por Florianópolis.
A ideia chamou a atenção da Associação
Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), que virou parceira do
programa e, por meio de um convênio firmado junto ao Ministério Público
de Santa Catarina, com recursos do Fundo para a Reconstituição de Bens
Lesados (FRBL), deu inicio as oficinas de capacitação profissional para
ex-detentos.
Durante o curso, com duração de 30 dias,
os ex-detentos recebem treinamento básico em informática e oficinas de
reciclagem, recondicionamento e de destinação adequada aos resíduos
eletrônicos descartados. Para participar das oficinas, os egressos
passam por uma seleção realizada por assistentes sociais e psicólogos
que interagem diretamente com as penitenciárias. A ACIF também auxilia
na recolocação desses novos profissionais no mercado de trabalho,
fazendo o cadastro dos currículos no seu Banco de Talentos online.
Para conhecer mais o programa, acesse o novo site do Reciclatec, com dicas também sobre o descarte correto do lixo eletrônico – www.reciclatec.org.br
Serviço
O que: Formatura e entrega de computadores do Reciclatec
Quando: sexta-feira, 31/8, às 11h
Onde: Setor Administrativo do Complexo Penitenciário de Florianópolis (Rua Delminda Silveira, s/n° - Agronômica)
Quando: sexta-feira, 31/8, às 11h
Onde: Setor Administrativo do Complexo Penitenciário de Florianópolis (Rua Delminda Silveira, s/n° - Agronômica)
Mercado Livre faz Dia do Clique Solidário
Fonte: Revista Exame
Mercado Livre: O projeto fornece suporte a quatro unidades no estado de São Paulo
Mercado Livre faz Dia do Clique Solidário
Ação comemora os 13 anos de fundação do e-commerce e amanhã o lucro obtido nas transações será revertido para a parceria com o Comitê de Democratização da Informática
DivulgaçãoMercado Livre: O projeto fornece suporte a quatro unidades no estado de São Paulo
Rio de Janeiro - O Mercado Livre promove amanhã, dia 29, o Dia do
Clique Solidário para comemorar seus 13 anos de fundação. Todo o lucro líquido obtido nas transações do site será revertido para a parceria com o Comitê para Democratização da Informática e CDI Lan.
O valor será destinado ao programa de inclusão digital Conectalunos,
desenvolvido junto com o e-commerce, e que atende mais de 1,4 mil jovens
com idades entre 12 e 21 anos.
O projeto fornece suporte a quatro unidades no estado de São Paulo. Já a CDI Lan incentiva o empreendedorismo por meio de 6 mil lan houses em todo o Brasil.
O projeto fornece suporte a quatro unidades no estado de São Paulo. Já a CDI Lan incentiva o empreendedorismo por meio de 6 mil lan houses em todo o Brasil.
Shopping Praia da Costa abre espaço para promover a inclusão digital
Fonte: Jornal Praia da Costa
O espaço, localizado no estacionamento G2, visa gerar a inclusão digital e promover a capacitação profissional, por meio de cursos oferecidos de forma gratuita à comunidade do entorno do Shopping, estimulando o desenvolvimento comunitário e a geração de trabalho e renda. O projeto-piloto contará com 50 participantes, entre colaboradores diretos, indiretos do Grupo Sá Cavalcante e das comunidades do entorno, que, divididos em cinco turmas, terão à disposição instrutores capacitados.
A reserva de vagas também será feita amanhã, na abertura da unidade, com cadastros para o primeiro e segundo semestre. De acordo com a assessoria de comunicação do Grupo Sá Cavalcanti, a triagem dos inscritos será realizada a partir de uma entrevista com base em aspectos sócio-econômicos.
O primeiro curso é o pacote Escritório, englobando os cursos Sistema Operacional Windows, Pacote Office e Internet. As aulas acontecerão duas vezes por semana, com duração de 1h30 cada, por seis meses. Pioneiro em levar a tecnologia da informação a públicos de baixa renda, o CDI se mantém na vanguarda das ações de inclusão digital sustentável. É uma das ONGs de mais capilaridade na América Latina, com atuação total em 11 países, incluindo Inglaterra e Estados Unidos.
Um dos empreendedores sociais mais reconhecidos e respeitados no mundo, Rodrigo Baggio fundou, em 1995, a primeira ONG de combate à exclusão digital na América Latina: o CDI. Autodidata, ele montou uma empresa de consultoria e passou a dar aulas de informática em escolas cariocas. Trabalhou também como especialista em inteligência artificial, na Accenture, gerenciou o programa “Reinventando a Educação”, da IBM, e formou-se em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
À frente do CDI, hoje uma referência em inclusão digital sustentável, com 753 espaços CDIs Comunidade e atuando em 11 países, Baggio conquistou mais de 50 prêmios e títulos relevantes, no exterior e no Brasil, vindos da ONU, Unicef, Unesco, Tech Museum e Clinton Global Initiative, entre outros organismos.
Abertura da unidade do CDI Comunidade no Shopping Praia da Costa
Local: estacionamento do G2, Shopping Praia da Costa, Av. Dr. Olívio Lira, n° 353, Praia da Costa
Horário: às 16 horas
Shopping Praia da Costa abre espaço para promover a inclusão digital
Fomentar a inclusão digital com soluções sustentáveis e estímulo às ações criativas e empreendedoras. É com esse objetivo que o Grupo Sá Cavalcante, por meio do Projeto Francisco e em parceria com o Comitê para Democratização da Informática (CDI), lança amanhã (27), às 16h, a unidade do CDI Comunidade no Shopping Praia da Costa, com a presença de Rodrigo Baggio, idealizador da ONG.O espaço, localizado no estacionamento G2, visa gerar a inclusão digital e promover a capacitação profissional, por meio de cursos oferecidos de forma gratuita à comunidade do entorno do Shopping, estimulando o desenvolvimento comunitário e a geração de trabalho e renda. O projeto-piloto contará com 50 participantes, entre colaboradores diretos, indiretos do Grupo Sá Cavalcante e das comunidades do entorno, que, divididos em cinco turmas, terão à disposição instrutores capacitados.
A reserva de vagas também será feita amanhã, na abertura da unidade, com cadastros para o primeiro e segundo semestre. De acordo com a assessoria de comunicação do Grupo Sá Cavalcanti, a triagem dos inscritos será realizada a partir de uma entrevista com base em aspectos sócio-econômicos.
O primeiro curso é o pacote Escritório, englobando os cursos Sistema Operacional Windows, Pacote Office e Internet. As aulas acontecerão duas vezes por semana, com duração de 1h30 cada, por seis meses. Pioneiro em levar a tecnologia da informação a públicos de baixa renda, o CDI se mantém na vanguarda das ações de inclusão digital sustentável. É uma das ONGs de mais capilaridade na América Latina, com atuação total em 11 países, incluindo Inglaterra e Estados Unidos.
Como nasceu o CDI
Um dos empreendedores sociais mais reconhecidos e respeitados no mundo, Rodrigo Baggio fundou, em 1995, a primeira ONG de combate à exclusão digital na América Latina: o CDI. Autodidata, ele montou uma empresa de consultoria e passou a dar aulas de informática em escolas cariocas. Trabalhou também como especialista em inteligência artificial, na Accenture, gerenciou o programa “Reinventando a Educação”, da IBM, e formou-se em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
À frente do CDI, hoje uma referência em inclusão digital sustentável, com 753 espaços CDIs Comunidade e atuando em 11 países, Baggio conquistou mais de 50 prêmios e títulos relevantes, no exterior e no Brasil, vindos da ONU, Unicef, Unesco, Tech Museum e Clinton Global Initiative, entre outros organismos.
Serviço
Abertura da unidade do CDI Comunidade no Shopping Praia da Costa
Local: estacionamento do G2, Shopping Praia da Costa, Av. Dr. Olívio Lira, n° 353, Praia da Costa
Horário: às 16 horas
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