Olívia Nercessian e Letícia Ishiyama
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setembro 25, 2009
Funcionários voluntários ministram palestras em seis escolas da rede pública municipal para alertar pais, alunos e professores sobre os riscos da Web
A GVT, empresa que se destaca no desenvolvimento de soluções de telefonia, banda larga e Internet no Brasil, promove amanhã (26/09) uma série de debates sobre o Uso Responsável da Internet em cinco escolas municipais de Curitiba e uma associação educacional da cidade.
A iniciativa, fruto de parceria entre a operadora e o projeto Comunidade-Escola da Secretaria Municipal da Educação de Curitiba, leva palestras para pais, alunos e professores das seis Regionais de Ensino da cidade, com o objetivo de orientá-los sobre o uso ético da Web, os riscos que podem encontrar na rede e encorajá-los a adotar um papel ativo na educação de filhos e alunos no que se refere à Internet.
As palestras acontecem desde o início do ano e já foram 35 escolas contempladas com as palestras e mais de mil pessoas – entre pais, professores e alunos – orientadas sobre o assunto. No dia 26 de outubro, as palestras acontecerão nas escolas municipais: Érico Veríssimo, CAIC Candido Portinari, Rachel Mader, Darcy Ribeiro, Dona Lulu e a Associação Ricardo Gadotti Feldmann – ARIGAF, localizadas nos bairros Alto Boqueirão, CIC, Cajuru, Tatuquara, Sítio Cercado e São Lourenço, respectivamente. As apresentações vão ocorrer no momento em que o programa da prefeitura de Curitiba completa quatro anos de existência.
Com duração em média de 1h30, as palestras têm a premissa de instigar e disseminar o conhecimento e uso responsável da Web, por meio de um breve histórico dessa tecnologia, funcionamento da rede, crimes virtuais, leis de proteção, sites de relacionamento, entre outros.
“Consideramos que as ações de responsabilidade social passam por compartilhar conhecimento com as comunidades dentro do tema central defendido pela empresa que é o Uso Responsável da Internet”, afirma a gerente de Comunicação Corporativa da GVT, Tatiana Weinheber. “O mais importante é mostrar que a orientação do professor não depende de seu domínio da tecnologia, mas está relacionada a valores comportamentais que ele tem condições de passar e valem para qualquer meio social, inclusive a Internet”, reforça Tatiana.
O tema também é refletido internamente na GVT, de modo que cada voluntário irá incentivar a participação de novos colaboradores. O conceito é que a cada palestra um novo funcionário seja convidado para auxiliar na realização, fazendo crescer dessa forma a rede de voluntários dentro da empresa, que conta atualmente com 5.126 colaboradores.
Educando GVT
Com mais de 90% da base de clientes acessando a Internet seja via banda larga ou acesso discado por meio do provedor gratuito POP, a GVT tem a preocupação de estimular o uso responsável da Internet entre seus clientes, colaboradores e a comunidade em geral. Por isso, mantém há oito anos o projeto de responsabilidade social Educando GVT, voltado ao tema.
Em 2008, lançou a campanha pelo Uso Responsável da Internet, pela qual distribuiu cerca de 15 mil exemplares do guia de navegação para o Uso Responsável da Internet em todo o Brasil e pela rede do CDI - Comitê para a Democratização da Informática, na Argentina, Chile, Colômbia, Equador, México e Uruguai. A campanha também levou 30 mil CDs com o conteúdo do guia para escolas públicas de Salvador e capacitou 300 professores da rede estadual e municipal de ensino do Rio Grande do Sul.
Além disso, a companhia oferece acesso gratuito à Internet em telecentros comunitários, realiza a doação de computadores em comunidades, desenvolve material didático e dissemina o tema Uso Responsável da Internet através do site:
http://www.internetresponsavel.com.br e pelo blog: http://www.postdobem.com.br
Fonte: http://www.tinews.com.br/news/2009/09/25/gvt-dissemina-uso-responsavel-da-internet-com-palestras-em-escolas-de-curitiba/
terça-feira, 29 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Setor de energia unido por causa social
Data: 16/09/2009 12:25
Por: Cassiano Viana, Redação TN
Pelo quarto ano consecutivo, a BG Brasil promoverá o BG Energy Challenge no país. De 18 a 20 de setembro, em Angra dos Reis (RJ), mais de 200 profissionais de 28 empresas do setor de energia estarão reunidos no Hotel Novo Frade para participar de um evento esportivo com provas de aventura por equipes, com desafios físicos, lógicos e estratégicos.
“Em 2009, estaremos mais uma vez reunindo forças do setor de energia por uma grande causa: a responsabilidade social. Vamos repetir o sucesso dos outros anos e esperamos aumentar o valor arrecadado para as instituições, pois esse é, afinal, o nosso primeiro desafio”, explica Armando Henriques, presidente da BG Brasil.
O valor mínimo fixado para participar da edição de 2009 do evento é de R$ 3,3 mil por equipe. O esforço de arrecadação das doações influenciará no tempo final que cada equipe terá disponível para a realização das provas.
Para a quarta edição, são esperadas 72 equipes de empresas como BP, Chevron, Total, El Paso, OGX, Repsol, Shell, Comgás, StatoilHydro, entre outras. Do total de participantes, 34% são mulheres e 66% são homens. O evento reúne competidores de 15 nacionalidades e diferentes níveis hierárquicos.
No Brasil, desde 2006 já foram doados cerca de R$ 440 mil para instituições filantrópicas. Dessa vez, duas instituições serão beneficiadas com os recursos arrecadados pelos participantes do BG Energy Challenge 2009 - Brasil: o Comitê para Democratização da Informática (CDI), que promove a inclusão digital de pessoas de baixa renda, e a Action for Brazil’s Children (ABC Trust), que se dedica a ajudar crianças e adolescentes em situação de risco no Brasil.
O BG Energy Challenge é realizado anualmente em países como Reino Unido, Trinidad e Tobago, Cazaquistão, Egito, Índia, Estados Unidos e Omã. Desde a primeira edição, realizada em 1996, no Reino Unido, o BG Group já arrecadou cerca de R$ 10 milhões, totalmente destinados a projetos sociais.
Fonte: http://www.tnsustentavel.com.br/noticia/2149/setor-de-energia-unido-por-causa-social
Por: Cassiano Viana, Redação TN
Pelo quarto ano consecutivo, a BG Brasil promoverá o BG Energy Challenge no país. De 18 a 20 de setembro, em Angra dos Reis (RJ), mais de 200 profissionais de 28 empresas do setor de energia estarão reunidos no Hotel Novo Frade para participar de um evento esportivo com provas de aventura por equipes, com desafios físicos, lógicos e estratégicos.
“Em 2009, estaremos mais uma vez reunindo forças do setor de energia por uma grande causa: a responsabilidade social. Vamos repetir o sucesso dos outros anos e esperamos aumentar o valor arrecadado para as instituições, pois esse é, afinal, o nosso primeiro desafio”, explica Armando Henriques, presidente da BG Brasil.
O valor mínimo fixado para participar da edição de 2009 do evento é de R$ 3,3 mil por equipe. O esforço de arrecadação das doações influenciará no tempo final que cada equipe terá disponível para a realização das provas.
Para a quarta edição, são esperadas 72 equipes de empresas como BP, Chevron, Total, El Paso, OGX, Repsol, Shell, Comgás, StatoilHydro, entre outras. Do total de participantes, 34% são mulheres e 66% são homens. O evento reúne competidores de 15 nacionalidades e diferentes níveis hierárquicos.
No Brasil, desde 2006 já foram doados cerca de R$ 440 mil para instituições filantrópicas. Dessa vez, duas instituições serão beneficiadas com os recursos arrecadados pelos participantes do BG Energy Challenge 2009 - Brasil: o Comitê para Democratização da Informática (CDI), que promove a inclusão digital de pessoas de baixa renda, e a Action for Brazil’s Children (ABC Trust), que se dedica a ajudar crianças e adolescentes em situação de risco no Brasil.
O BG Energy Challenge é realizado anualmente em países como Reino Unido, Trinidad e Tobago, Cazaquistão, Egito, Índia, Estados Unidos e Omã. Desde a primeira edição, realizada em 1996, no Reino Unido, o BG Group já arrecadou cerca de R$ 10 milhões, totalmente destinados a projetos sociais.
Fonte: http://www.tnsustentavel.com.br/noticia/2149/setor-de-energia-unido-por-causa-social
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Inclusão digital
O empresário Heitor Blum S. Thiago assume hoje a presidência do Comitê de Democratização da Informática (CDI) do Estado com o desafio de ampliar a oferta de cursos de inclusão digital a todas as idades. O maior desafio, segundo ele, não é equipar novos centros, mas mantê-los. Por isso, solicita doações financeiras de empresas e pessoas físicas. Uma alternativa é colaborar, mensalmente, pela conta de luz. Os recursos são para pagar professores e outros custos fixos. O CDI conta com 19 centros na Capital e um em Tubarão. Ao todo, 4 mil pessoas já foram capacitadas.
Fonte: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2652634.xml&template=3916.dwt&edition=13119§ion=129
Fonte: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2652634.xml&template=3916.dwt&edition=13119§ion=129
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
O meio ambiente agradece
Desenvolver tecnologias sem agredir o planeta é o grande desafio dos próximos anos
Silas Scalione - Estado de Minas
Num momento em que a preocupação com o meio ambiente e, consequentemente, com a preservação do planeta ganha contornos mundiais e se torna importante desafio a ser vencido, é bem-vinda a ideia da Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações de Minas Gerais (Sucesu-MG) de levar para debate no seu Infocon Inforuso 2009 o tema Tecendo as redes de uma TI sustentável. O encontro, que este ano se realiza de 28 a 30 de setembro, vai discutir com empresários e profissionais ligados à área de tecnologia assuntos relacionados ao tema TI verde, abrangendo conceitos de sustentabilidade, reciclagem, novas formas de produção, gastos e custos de energia e atitudes responsáveis para com a vida e a sociedade. Importante destacar que as inscrições para participar das palestras e debates são gratuitas.
O termo sustentável é, para Roberto Francisco de Souza, vice-presidente de Ação Social da Sucessu-MG e presidente do Comitê para Democratização da Informática no estado, algo bem mais amplo do que se imagina. “Pode ser aplicado a qualquer setor que ofereça bens necessários à vida, mas com ferramentas de preservação para gerações futuras. De pouco tempo para cá é que a tecnologia passou a impactar de forma tão significativa nossas vidas, para o bem – com seus avanços que facilitam nosso dia a dia – e para o mal – com a poluição e contaminação da natureza.”
A tecnologia da informação sustentável pode ser, segundo ele, dividida em três grandes vertentes. A primeira, e mais óbvia, que é chamada de TI verde, refere-se à poluição causada pelo descarte, cada vez mais crescente e nocivo, de hardwares. A segunda é a tecnologia usada como meio de apoio e sustentabilidade a qualquer outro segmento. Um exemplo são as urnas eletrônicas, que podem ser adotadas em várias eleições e que decretaram o fim do papel, tinta e outros produtos nos pleitos. A terceira vertente, mais difícil de ser percebida, é a TI produzindo, ela própria, poluição e danos invisíveis. “O Google é um bom exemplo disso. Sua página, com predomínio do branco, é responsável por um consumo de energia maior do que se o seu layout adotasse cores mais fortes. Com os milhões de acessos diários do endereço, o gasto com energia é enorme. Ou seja, essa vertente abrange aquilo que está dentro do hardware, como os softwares, que ninguém vê, mas que também causam desgastes à natureza”, diz.
CAMINHOS Roberto de Souza aponta caminhos para amenizar esses problemas. Para ele, a população não vai se conscientizar da necessidade de tomar mais cuidados com descartes etc. simplesmente por causa de programas de televisão que abordam o assunto. “É preciso uma legislação específica para isso”, acredita. Minas, de acordo com ele, aprovou em janeiro a Lei 18.031/2009, que aborda o descarte de resíduos sólidos. As empresas passarão a ser ativas na proteção e melhoria da qualidade do meio ambiente no que se refere a resíduos sólidos oriundos das atividades de TI. Elas deverão promover ações para garantir que o fluxo desses resíduos seja direcionado para a sua cadeia produtiva ou para cadeias produtivas de outros geradores. Quem se omitir poderá receber desde advertência até multas diárias. “Ou seja, é uma lei sobre hardwares, sobre aquilo que se vê. Apesar de só abranger aspectos ligados à TI verde, a lei já é um grande passo em direção à minimização de problemas com a poluição. É importante, nesse caminho, a presença do governo e de entidades setoriais, como a Sucesu”, afirma.
A indústria, segundo ele, deve ser responsável por dar fim àquilo que ela produziu. “Aqui no Brasil, o que ocorre quando um equipamento se torna ultrapassado para alguém ou alguma empresa é a doação, em vez do descarte. Só que, mais cedo ou mais tarde, esse equipamento terá de ir para o lixão. Deveria caber então à indústria, no geral, recolher esse hardware e dar a ele um descarte sustentável, em condições de ser reciclado ou destruído sem agredir a natureza. Ela tem mais condições e conhecimentos tecnológicos para fazer isso do que os demais envolvidos nesse processo”, afirma.
Fonte: http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_8/2009/08/27/em_noticia_interna,id_sessao=8&id_noticia=124811/em_noticia_interna.shtml
Silas Scalione - Estado de Minas
Num momento em que a preocupação com o meio ambiente e, consequentemente, com a preservação do planeta ganha contornos mundiais e se torna importante desafio a ser vencido, é bem-vinda a ideia da Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações de Minas Gerais (Sucesu-MG) de levar para debate no seu Infocon Inforuso 2009 o tema Tecendo as redes de uma TI sustentável. O encontro, que este ano se realiza de 28 a 30 de setembro, vai discutir com empresários e profissionais ligados à área de tecnologia assuntos relacionados ao tema TI verde, abrangendo conceitos de sustentabilidade, reciclagem, novas formas de produção, gastos e custos de energia e atitudes responsáveis para com a vida e a sociedade. Importante destacar que as inscrições para participar das palestras e debates são gratuitas.
O termo sustentável é, para Roberto Francisco de Souza, vice-presidente de Ação Social da Sucessu-MG e presidente do Comitê para Democratização da Informática no estado, algo bem mais amplo do que se imagina. “Pode ser aplicado a qualquer setor que ofereça bens necessários à vida, mas com ferramentas de preservação para gerações futuras. De pouco tempo para cá é que a tecnologia passou a impactar de forma tão significativa nossas vidas, para o bem – com seus avanços que facilitam nosso dia a dia – e para o mal – com a poluição e contaminação da natureza.”
A tecnologia da informação sustentável pode ser, segundo ele, dividida em três grandes vertentes. A primeira, e mais óbvia, que é chamada de TI verde, refere-se à poluição causada pelo descarte, cada vez mais crescente e nocivo, de hardwares. A segunda é a tecnologia usada como meio de apoio e sustentabilidade a qualquer outro segmento. Um exemplo são as urnas eletrônicas, que podem ser adotadas em várias eleições e que decretaram o fim do papel, tinta e outros produtos nos pleitos. A terceira vertente, mais difícil de ser percebida, é a TI produzindo, ela própria, poluição e danos invisíveis. “O Google é um bom exemplo disso. Sua página, com predomínio do branco, é responsável por um consumo de energia maior do que se o seu layout adotasse cores mais fortes. Com os milhões de acessos diários do endereço, o gasto com energia é enorme. Ou seja, essa vertente abrange aquilo que está dentro do hardware, como os softwares, que ninguém vê, mas que também causam desgastes à natureza”, diz.
CAMINHOS Roberto de Souza aponta caminhos para amenizar esses problemas. Para ele, a população não vai se conscientizar da necessidade de tomar mais cuidados com descartes etc. simplesmente por causa de programas de televisão que abordam o assunto. “É preciso uma legislação específica para isso”, acredita. Minas, de acordo com ele, aprovou em janeiro a Lei 18.031/2009, que aborda o descarte de resíduos sólidos. As empresas passarão a ser ativas na proteção e melhoria da qualidade do meio ambiente no que se refere a resíduos sólidos oriundos das atividades de TI. Elas deverão promover ações para garantir que o fluxo desses resíduos seja direcionado para a sua cadeia produtiva ou para cadeias produtivas de outros geradores. Quem se omitir poderá receber desde advertência até multas diárias. “Ou seja, é uma lei sobre hardwares, sobre aquilo que se vê. Apesar de só abranger aspectos ligados à TI verde, a lei já é um grande passo em direção à minimização de problemas com a poluição. É importante, nesse caminho, a presença do governo e de entidades setoriais, como a Sucesu”, afirma.
A indústria, segundo ele, deve ser responsável por dar fim àquilo que ela produziu. “Aqui no Brasil, o que ocorre quando um equipamento se torna ultrapassado para alguém ou alguma empresa é a doação, em vez do descarte. Só que, mais cedo ou mais tarde, esse equipamento terá de ir para o lixão. Deveria caber então à indústria, no geral, recolher esse hardware e dar a ele um descarte sustentável, em condições de ser reciclado ou destruído sem agredir a natureza. Ela tem mais condições e conhecimentos tecnológicos para fazer isso do que os demais envolvidos nesse processo”, afirma.
Fonte: http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_8/2009/08/27/em_noticia_interna,id_sessao=8&id_noticia=124811/em_noticia_interna.shtml
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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